sábado, 25 de outubro de 2014
ÉBOLA: PM Pedro Passos Coelho considera "adequadas" as medidas adoptadas no Conselho Europeu
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, considerou hoje adequadas as medidas adotadas no Conselho Europeu para ajudar o combate ao vírus Ébola e lembrou a ajuda que Portugal dá à Guiné-Bissau em matéria de prevenção. "As decisões que tomámos, no Conselho Europeu, estão de acordo com o grau de ameaça que enfrentamos ", disse Passos Coelho.
O primeiro-ministro lembrou que Portugal tem "desenvolvido esforços para que, por exemplo, a Guiné-Bissau, que está perto da região afetada pela epidemia, possa defender-se o melhor possível preventivamente", nomeadamente disponibilizando meios técnicos.
A União Europeia decidiu aumentar para mil milhões de euros o financiamento ao esforço de combate à epidemia de Ébola, tendo os Estados-membros assumido ainda o compromisso de aumentar o destacamento de pessoal médico e de apoio para a região afetada pelo vírus.
Passos Coelho destacou ainda a nomeação do novo comissário para a Ajuda Humanitária, o cipriota, Christos Stylianides, como coordenador da resposta da UE à epidemia de Ébola. Perto de 10.000 pessoas foram afetadas e cerca de 4.900 já morreram vítimas de Ébola, segundo dados da Organização Mundial de Saúde.
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
NOTÍCIA DC: Passaporte 'confuso' deixa guineense 'preso' na Austrália
Um cidadão guineense, está há cerca de quatro meses proibido de abandonar a Austrália porque as autoridades desse País não entendem a razão de o símbolo da República da Guiné-Bissau não estar na capa do passaporte, isto depois de compararem o nosso documento com os de outros países da CEDEAO, detentores do novo passaporte.
O cidadão em causa tinha como destino a Nova Zelândia, pois ganhou uma bolsa de estudo internacional para fazer o mestrado. Agora, e como a Guiné-Bissau não tem uma embaixada e menos ainda uma representação diplomática alargada a esse país, temos um compatriota numa situação dificil. E descalçar essa bota? AAS
EXCLUSIVO DC/PAIGC: Reunião da Comissão Permanente quase acaba em pancadaria...
A última reunião da Comissão Permanente do PAIGC, deu água pela barba ao primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, e quase que ia acabando em pancadaria, envolvendo o Presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassama.
Cassama, contou ao DC quem esteve presente, acusou directamente DSP de nomear 'amigos' para governadores regionais, sem auscultar o partido. Quem evitou que chegassem a vias de facto, foi Baciro Dja, um dos vice-presidentes do partido e vice-primeiro-ministro do actual governo. Cipriano deu murros na mesa, se deu...AAS
EXCLUSIVO DC: Rui Barros (novamente) na Procuradoria
O ex-primeiro-ministro de transição, Rui Barros, foi novamente, e pela terceira vez chamado à Procuradoria Geral da República, para dar conta do 'desaparecimento' de cerca de 11 mil milhões de Fcfa (cerca de 20 milhões de dólares) que foram parar a mãos estranhas, tudo em despesas NÃO TITULADAS.
O ministério Público quer ainda, apurou o DC junto de fonte credível, confiscar o passaporte do ex-PM, o que pode pôr em risco a sua ida para Timor, onde ia gerir um fundo para os países pobres(!?), entre os quais a Guiné-Bissau. Por este andar, Timor pode muito bem começar a procurar outro 'gestor'... AAS
ÉBOLA: OMS descarta hipótese de vírus chegar à Guiné-Bissau
A Organização Mundial da Saúde (OMS) descartou hoje a possibilidade da disseminação do vírus do ebola nos demais países da África Ocidental que não passam pelo surto da doença. De acordo com um dos dirigentes da OMS, é improvável a transmissão do vírus em países como Guiné-Bissau e Costa do Marfim. O combate ao ebola continua, mas a organização enfrenta dificuldade para encontrar agentes de saúde.
Grave
O secretário de Estado do Ensino Superior e Investigação Científica confessou ter dificuldades em compreender o verdadeiro sentido patriótico de alguns dirigentes das instituições do ensino superior em regime particular na Guiné-Bissau, que «produzem o mercantilismo, o dinheiro no sistema educativo nacional, em claro prejuízo das excelências académicas que se expressam na Guiné-Bissau».
Fernando Dias apelou aos dirigentes daquelas instituições no sentido de inverterem a ordem das suas visões e prioridades, reestruturando escolas e dando maior primazia às excelências académicas que se pretende no país. PNN
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
TRÁFICO DE DROGA junta Governo, Parlamento e UNODC
O Parlamento, o Governo da Guiné-Bissau e o Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC, sigla em inglês) vão manter uma reunião de alto nível entre 24 e 27 de Outubro, em Bissau, para debater a luta contra o tráfico de droga e o crime organizado.
A pedido das autoridades nacionais, o UNODC enviou uma equipa liderada pelo seu Representante Regional, composta por especialistas em diferentes áreas temáticas, para realizar um trabalho conjunto com os parceiros nacionais.
Na reunião, que vai decorrer no Parlamento, serão debatidas, entre outras questões, as ameaças do crime organizado, o papel do Parlamento e do Governo no combate ao crime organizado e o reforço do Estado de Direito.
Na cerimónia inaugural discursam o Presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, o Representante Regional do UNODC, Pierre Lapaque, e o Representante Especial Adjunto do Secretário-Geral da ONU para a Guiné-Bissau, Marco Carmignani. A abertura do encontro de alto nível, a 24 de Outubro, é também uma oportunidade para comemorar o Dia das Nações Unidas. PNN
Comando Africano?
"Olá, boa tarde,
Desculpa eu estar a meter no seu digno trabalho que é o de informar o nosso povo bissau-guineense. Não respondas a certas pessoas como esse aí...., alêm de ser burro, analfabeto, tem um coração cheio de vingança. Ele tambem não conheceu o pai - que foi morto em Canchungo junto com meu avô, o Joaquim Baticã Ferreira.
Só que o pai dele, o 'Didi' Ferreira, matou um homem, da etnia manjaca, quando este estava numa palmeira, alegando que era 'rebelde'.
Obrigado por tudo,
F. Ferreira"
ÉBOLA: Carlos Lopes, em entrevista à rádio ONU, fala sobre o impacto económico provocado pelo vírus em África
O secretário executivo da Comissão Económica das Nações Unidas para África, ECA, defende a necessidade de uma "contenção muito forte" contra o surto de ébola. Carlos Lopes defende uma proposta radical com uma dimensão económica, conforme revelou à Rádio ONU à margem da Cimeira de Alto Nível sobre o ébola que decorre na sede da organização.
Ele segue para a África Ocidental, em breve, com vista a entender as características do 14º surto da doença no continente. O responsável disse que o ECA tenta perceber o impacto económico e social da maior epidemia de que há registo, e alerta que as "economias vão ser duramente afetadas" nos países atingidos pelo surto.
Acompanhe a entrevista em: http://www.unmultimedia.org
Resumindo: DIRIGENTES AFRICANOS? SÃO GRANDES LADRÕES!
"África, financiadora do planeta
Apesar da pobreza, apesar dos fluxos de ajuda internacional e apesar das previsões da teoria económica, o continente africano é, em termos líquidos, financiador e credor do resto do mundo.
Por: Alexandre Abreu
Fonte: Expresso
À luz do que sabemos sobre a incidência global da pobreza monetária, dificilmente esperaríamos que África estivesse há décadas a financiar o resto do mundo. Em 1990, quase 57% da população da África Subsariana auferia um rendimento (em paridade de poder de compra) inferior a 1,25 dólares por dia. Em 2011, apesar do forte crescimento económico entretanto registado, a incidência da pobreza monetária medida segundo esta linha de referência era ainda de 46,8%. Cerca de 400 milhões de pobres: um terço do total mundial .
À luz do que sabemos sobre a ajuda internacional, também dificilmente esperaríamos que fosse esse o caso. Afinal de contas, a Ajuda Pública ao Desenvolvimento total (bilateral e multilateral) com destino ao continente africano ronda os 55 mil milhões de dólares anuais . E a este montante acrescem as remessas dos emigrantes africanos no exterior, que nos últimos anos ultrapassaram em montante a própria ajuda internacional e ascendem actualmente a cerca de 67 mil milhões de dólares .
À luz do tema frequentemente glosado do perdão da dívida dos países africanos, e das iniciativas que têm sido lançadas nesse sentido geralmente acompanhadas por condicionalidades políticas e económicas de diversos tipos ( como por exemplo a iniciativa HIPC, que abrange principalmente países africanos ), esperaríamos com certeza que o continente africano fosse um devedor líquido do resto do mundo, não um credor.
E à luz da teoria económica ortodoxa mais simples, que postula que a produtividade marginal dos factores de produção é proporcional à sua escassez, pelo que a rendibilidade do capital deverá ser mais elevada onde este for mais escasso, esperaríamos assistir a fluxos de capital predominantemente em direcção aos países menos desenvolvidos, em busca dessa elevada rendibilidade - e não o contrário.
Pois apesar de tudo isto, é o contrário que se verifica - e há já várias décadas. Segundo um relatório do ano passado do Banco Africano de Desenvolvimento e da Global Financial Integrity , o saldo líquido acumulado dos fluxos de capital envolvendo o continente africano entre 1980 e 2009 foi qualquer coisa como -1,4 biliões de dólares em termos ajustados à inflação, o que significa que a soma dos fluxos em direcção ao exterior ultrapassou nesse montante o total dos fluxos em direcção ao continente (incluindo a ajuda internacional, o investimento directo estrangeiro e as remessas dos emigrantes). Trata-se de um valor sensivelmente equivalente a quatro vezes a dívida externa total do continente africano, de onde a conclusão que África é, na verdade, credora líquida do resto do mundo.
Esta transferência líquida de recursos assenta num conjunto de fluxos lícitos e ilícitos, que incluem a transferência de rendimentos obtidos através de corrupção, evasão fiscal e actividades criminosas, mas também a transferência lícita ou ilícita de rendimentos de actividades legais. E os principais actores neste processo nem sequer são os ditadores e presidentes corruptos, mas sim as empresas multinacionais responsáveis por cerca de 60% desta sangria através de transferências de recursos e mecanismos contabilísticos diversos .
Com a frequente cumplicidade das elites e contra a vasta maioria da população, são largos milhares de milhões de dólares encaminhados para paraísos fiscais e outros destinos fora do continente. Milhares de milhões de dólares gerados em África mas em geral não tributados - e indisponíveis para financiar o investimento, a criação de emprego ou a criação de infraestruturas sociais no continente.
Esta é uma questão essencial para entender os aparentes paradoxos do impacto, ou falta dele, da ajuda internacional. É também mais uma prova de que o mundo não é plano, e que os postulados elegantes da teoria dominante e os discursos encantatórias dos entusiastas da globalização são incapazes de explicar as dinâmicas realmente existentes da economia global. E é mais um bom motivo para que defendamos um mundo substancialmente mais desglobalizado, sem paraísos fiscais e com fluxos de capital fortemente regulados, em que a economia esteja ao serviço das pessoas e não as pessoas ao serviço dos lucros."
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
EXCLUSIVE DC REPORT/ROYAL MAIL SERVICE (EXPRESS SERVICE): Segurança di Inglaterra: Continua que sabe tããããão bem. Semi-analfabeto di merda. Toma lá disto - e em bom inglês (ah, e sem erros...):
Ah, e fiz questão de traduzir para o português. Just in case.
Adiante. Eu, António Aly Silva, tenho de ir mais fundo: eu não falo, nem nunca vou falar, com filhos de assassinos, de gente que esteve do lado errado de uma guerra injusta, e que matou, estripou, violentou dezenas, talvez centenas de COMPATRIOTAS NOSSOS, homens, mulheres e crianças - conhecemos todos as 'façanhas' de alguns ex-comandos africanos na guerra colonial...se conhecemos!!!
Depois da independência, muitos deles continuaram a viver na Guiné-Bissau, sem nenhum problema, não foram sequer arranhados. Uns trabalharam até na SEGURANÇA DO ESTADO, outros escolheram Portugal, por quem lutaram e de quem esperavam o maior dos reconhecimentos...mas isso é outra história.
Quanto aos que foram fuzilados logo a seguir à independência, no meu modesto entender, foram bem fuzilados, porque fuzilaram outros... e foram denunciados! Simples. E, como bem disse o 'barão vermelho' Manfred von Richthofen, "um homícidio, mesmo em tempo de guerra, não deixa de o ser." Ou seja, portaram-se todos mal e cada um teve o fim que merecia! Um tiro, e foi o fim de tudo.
Moral da história: Quem sobreviveu a essa guerra estúpida que durou onze anos e acabou da maneira que todos sabemos - ou seja sem vencedores nem vencidos, ainda que nos tentassem convencer do contrário, no meu caso sem qualquer efeito - está quase morto; já quanto a quem morreu...passará o resto da sua morte bem morto, e é assim que tinha de ser. Azar. E, não, não lamento nada do que aqui escrevi.
P.D.: Si bu tira um foto djuntu ku bu papé la nundé ki sta nel, i bu publikal SIN ERROS...ami nta tira tan ku MINDJOR CHEFI DI GOVERNO DI HISTÓRIA DI GUINÉ-BISSAU, pa rapika na ditadura. Fidju di assassino, na nha manera di odja, ka pudi tene moral di pidi djustiça. AAS
Alfândega aperta o cerco
As Alfândegas da Guiné-Bissau estão a obrigar todos os camiões que entram no país a descarregar a mercadoria em armazéns na presença de fiscais, disse esta quarta-feira à Lusa um responsável da instituição.
O objetivo é que todos os produtos importados paguem as taxas fixadas por lei, explicou Wilson Barbosa, diretor dos serviços das Alfândegas de Bissau. Lusa
O objetivo é que todos os produtos importados paguem as taxas fixadas por lei, explicou Wilson Barbosa, diretor dos serviços das Alfândegas de Bissau. Lusa
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