sábado, 4 de janeiro de 2014
Barrete enfiado ao KUMBA YALÁ? O homem está piurso da vida e hoje contactou alguns 'fiéis' para desbobinar. Que os 2 milhões de dólares prometidos não chegaram e que o prazo era «até sexta-feira». O problema - neste caso para o candidato a candidato - é que o desgraçado pode mudar de campo não tarda nada (é perito nisso). Enfim, é o Kumba no seu melhor!!! Kumba na kambança. AAS
INVESTIGAÇÃO DC/URGENTE: MEGA-FRAUDE ELEITORAL EM MARCHA
Está em preparação na Guiné-Bissau a maior "hold up" eleitoral da história contemporânea. O PRS está fortemente empenhado em preservar o poder a todo o custo e, para isso, nada melhor do que tentar 'legitimar-se' através das eleições marcadas para março do corrente ano.
Fontes fidedignas informaram DC de que esse partido diligenciou a compra de 16 máquinas impressoras de cartões de eleitor na Nigéria através de uma representação diplomática charneira da África Ocidental. Para isso contribuíram os dados fornecidos sobre a marca e as principais características das mesmas máquinas utilizadas pelo GTAPE na Guiné-Bissau, e para a qual foi preponderante o inamovível director-geral dessa instituição coordenadora do processo de recenseamento, Cristiano Na Betam.
A preparação da fraude está em curso e em estado adiantado e apenas não atingiu ainda grandes proporções pois os Renovadores não conseguiram ainda o software informático compatível com o utilizado nas máquinas 'oferecidas' pelo governo de Timor Leste. Ao que parece esse é o único obstáculo de momento para passarem à velocidade de cruzeiro na preparação de uma fraude massiva para se consolidarem aos olhos do mundo, "democraticamente" no poder ad eternum. Daí os falatórios dos governantes golpistas sobre um possível prolongamento do prazo do recenseamento, o que implicaria o adiamento (uma vez mais) das eleições.
Tal dificuldade aparentemente está no facto de que as autoridades de Timor tomaram a bendita precaução de resguardar o software utilizado nas máquinas na posse do regime de transição... mas até quando? Com tanta clonagem que por ai existe, tudo não passará de uma questão de tempo.
Porém, os agentes dos renovadores estrategicamente colocados em todas as brigadas de recenseamento (interna e na diáspora) não baixam os braços e estão a tentar a todo o custo ultrapassar essa blocagem técnica, o que os permitiria recensear indiscriminadamente as pessoas que quisessem, assim como recensear uma só pessoa, duas, três ou mais vezes, permitindo-lhe condições de votar as vezes que se recenseou nas zonas e círculos por eles controlados, onde nenhum partido ou observador internacional ousaria questionar as suas maquinações eleitorais.
Essa persistência em manipular o processo de recenseamento e, consequentemente, o eleitoral, é tanto mais verídica pois, recentemente, numa das representações diplomáticas mais badaladas com escândalos de gestão, incluindo emissão e venda de passaportes diplomáticos e de serviço, o próprio embaixador encarregou um dos muitos jovens infiltrados nas comissões de recenseamento de obter, junto da brigada de recenseamento aí destacada, melhores detalhes sobre as máquinas para assim a transmitirem ao fornecedor nigeriano a fim de serem "clonadas".
Porém, devido ao não rotundo do encarregado do recenseamento nessa representação diplomática, veio o próprio embaixador em pessoa a terreiro pedir essas informações. Não obstante, o responsável recenseador mandou polidamente o embaixador contatar o próprio DG do GATPE, que é quem está habilitado a dar essas curiosas informações pedidas pelo embaixador.
Fica este aviso à navegação: está a ser preparada uma mega-fraude eleitoral na Guiné-Bissau. O PRS e o seu braço armado chefiado por António Indjai (um deles passará à história primeiro...), preparam através do facto consumado de uma fachada eleitoral sem garantias de transparência a "legitimidade do poder" na Guiné-Bissau. O generalíssimo já indigitou o seu candidato presidencial - o seu sobrinho directo Nuno Na Biam..., o resto são favas contadas. Quem avisa... AAS
OPINIÃO: Blufo N'dam (acto I)
«Kumba Yala (KY) volta a agitar a vida politica guineense com mais um anuncio aparentemente imprevisível, ao dar a conhecer ao mundo a sua "retirada da cena politica ativa" e consequentemente a sua renuncia à candidatar-se as próximas eleições presidenciais previstas para o 1° trimestre do ano que se inicia.
Resta a questão de saber se, KY fê-lo de vontade própria como afirmou no seu atabalhoado comunicado, ou se foi "forçado" a sair da cena politica por outros imperativos, sendo as mais plausíveis, pressões vindas das chefias militares, entenda-se Antônio Indjai (AI) e também da sua comunidade étnica-politica.
Não é segredo para ninguém, de que, a imagem de KY tocou no fundo há muito tempo. E, também, ao que parece mesmo os seus incondicionais seguidores, incluindo os da sua etnia já se aperceberam de que, KY já não é o que fora em tempos, e mais do que isso, hoje na Guiné-Bissau, é mais um problema de sobrevivência e de convivência pacifica, do que esperanças para o seu grupo étnico-politico, o PRS.
Foram vários os atos de desaprovação e de afastamento de alguns dos seus incondicionais apoiantes relativamente as suas posições de ruptura democrática e de violências recorrentes. Sinais claros de desgaste e de desaprovação por parte de "notáveis" do seu partido e da sua comunidade étnica foram demostrados com relação aos seus comportamentos incoerentes, imprevisíveis, geralmente acompanhados de violência e anarquismo.
O seu afastamento da corrida à liderança do PRS foi um dos atos mais marcantes e a nova postura de liderança virada para conciliação e o dialogo encetada por Nambeia, mostram os fundados receios dos seu grupo étnico-politico quanto a uma inevitável e previsível reviravolta politica e perda das rédeas do poder (politico e militar), facto que colocaria o respetivo grupo étnico-social numa desconfortável posição sociopolítico face a larga maioria da população guineense que vê nestes desmandos e arruaça politica como uma manifestação de força de uma etnia politicamente em armas contra uma população indefesa e amorfa dos seus direitos e liberdades.
Em suma, KY foi forçado a sair da cena politica, por variadíssimas razões e, entre elas as acima citadas. Mas também, KY saiu da cena politica porquanto, à parte a força da violência e as mortes subjacentes as suas ações antidemocráticas, hoje em si, já não representa nada para o futuro da sua comunidade tribal e tão pouco para a Guiné-Bissau, onde larga maioria da população, tem para com ele uma apreciação pejorativa e de ódio indisfarçável.
KY estava politica acabado e, a humilhação politica que lhe foi infligida por Carlos Gomes Júnior nas ultimas eleições presidenciais representou o canto do cisne politico do ícone balanta, facto que o levou em desespero de causa, a apelar ao recurso da força das suas milícias e facões étnicas das Forças Armadas (FA) para levar a cabo o golpe de estado de 12 de abril arcando o pais com as graves consequências que hoje se vive.
Igualmente, KY não oferece condições de sanidade mental, nem físicas para representar a Guiné-Bissau a qualquer nível que seja. O seu estado físico, apesar da aparência, é deplorável e com sequelas incontroláveis. O recurso ao enigmático indumentária da gabardina em clima tropical húmido, não é mais do que um meio de dissimular os efeitos das suas incontinências urinarias que lhe deixam as partes baixas das calças em mau estado. Idem para o seu quadro mental que, cada dia que passa, torna-se num autentico desastre clinico, sendo-lhe frequente amnésias psico-cognitivas cada vez mais bloqueantes.
A seguir : BLUFU N'DAM - ACTO II
C. de M. C.»
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
PAIGC: Adiamento do congresso
Comunicado
Tem estado a ser veiculado que as razões pelo adiamento dos trabalhos do VIII Congresso Ordinário do PAIGC que terá lugar em Cacheu foi em razão da deposição num dos tribunais da capital de duas previdências cautelares apresentadas pelo Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva".
Vem a Coordenação deste Projecto desmentir categoricamente tal insinuação e informar os dirigentes e militantes do nosso grande Partido e em especial aos guineenses e a comunidade internacional que as razões da não realização do VIII Congresso Ordinário do PAIGC são outras e podem ser consideradas de graves se atendermos os factos onde assentam os seus pressupostos.
Em primeiro lugar foram enviados convites com as datas de 4 a 7 de Janeiro para a realização da magna reunião do PAIGC, data essa que foi decidida não se sabe por quem, quando a mesma é de exclusiva competência dos órgãos estatutários do Partdo e muito em especial pelo seu Comité Central.
Mais ainda, os convites mandados confeccionar e distribuídos não se sabe por quem, quando há uma estrutura competente existente ao nível da Comissão Nacional Preparatória do VIII Congresso Ordinário, violando-se mais uma vez os preceitos legais e estatuários do PAIGC que mereceram, inclusive, a aprovação do Comité Central.
Em terceiro lugar, as previdências cautelares movidas contra o Conselho Nacional de Jurisdição não foram interpostas pelo Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva" mas sim por dirigentes idóneos e responsáveis do PAIGC que ao longo destas quatro décadas muito deram ao nosso grande Partido nas áreas e sectores da sua influência e que se sentiram traídos e ultrajados na sua honra e dignidade pela tomada de uma posição deliberativa da CNJ absolutamente inaceitável e altamente duvidosa em termos de isenção, ética e moral.
Em quarto lugar, o adiamento da data inventada não se sabe por quem para a realização de 4 a 7 de Janeiro do VIII Congresso Ordinário a realizar em Cacheu, deve-se a falta de condições infra-estruturais, nomeadamente, a saber, tal como refere um relatório de uma delegação da Comissão Nacional Preparatória do VIII Congresso Ordinário, chefiada pelo seu Vice-Presidente, numa visita efectuada a Cacheu no dia 31 de Dezembro de 2013:
salão para a realização do VIII Congresso Ordinário está inacabado, precisando de obras para o seu ampliamento, nivelação do pavimento, da água ser bastante fraca para facilitar a evacuação dos dejectos, sem se falar da própria cobertura do recinto;
Até ao momento só estão minimamente garantidos alojamentos para cerca de 321 congressistas num total de 1.500, ou seja, falta solucionar cerca de 79,6% de alojamentos para os restantes 1.200 participantes;
Outro grave problema coloca-se ao nível das instalações sanitárias que até ao momento presentes são praticamente inexistentes ao nível dos alojamentos identificados em Cacheu, com a agravante de não haver água canalizada nessas intalações, salvo no Parque da Biodiversidade. Mesmo uma esperada solução vinda com a utilização de tanques cisternas a situação está longe de poder ser considerada como normal;
Não foram até a data presente criadas condições para a instalação da cozinha e dos refeitórios, colocando-se desde já uma grave situação de saúde pública;
O Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva" chama ainda a atenção dos dirigentes e militantes do PAIGC, bem como ao nosso povo e a comunidade internacional, para o facto de até a data presente, os órgãos estatutários do Partido não terem sido ainda convocados para entre outras decisões, marcar a data da realização do VIII Congresso Ordinário do PAIGC, como aliás impõem os próprios Estatutos.
Outrossim, prende-se com a resolução dos problemas pendentes e que foram alvo de contestação judicial relacionada com as Conferências Regionais de Oio e Bafatá.
Também coloca-se um outro problema de extrema gravidade e que se prendem com a utilização indevida de fundos mobilizados pelo PAIGC e que tem estado a ser gerido por pessoas estranhas, à margem de todos os instrumentos legais e de fiscalização do Partido, nomeadamente por um dos Candidatos à Presidência do PAIGC, o que torna esta situação um caso de justiça.
A terminar, o Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva" considera que em todas estas situações deve prevalecer o bom senso, o sentido patriótico e uma elevada postura militante, algo que não se está a vislumbrar no comportamento dos Camaradas que supostamente estão dirigindo os destinos do PAIGC.
O nosso apelo é no sentido de salvarmos o PAIGC, aplicando sem reservas nem discriminação os Estatutos em vigor, como condição Bine qua non para continuarmos a manter o nosso grande Partido unido e coeso, para que possamos todos juntos e irmanados nos princípios de Amílcar Cabral e em respeito pelos sacrifícios sem conta dos Combatentes da Liberdade da Pátria reconquistar de novo a confiança do povo guineense e da comunidade internacional.
Viva o PAIGC!
Tem estado a ser veiculado que as razões pelo adiamento dos trabalhos do VIII Congresso Ordinário do PAIGC que terá lugar em Cacheu foi em razão da deposição num dos tribunais da capital de duas previdências cautelares apresentadas pelo Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva".
Vem a Coordenação deste Projecto desmentir categoricamente tal insinuação e informar os dirigentes e militantes do nosso grande Partido e em especial aos guineenses e a comunidade internacional que as razões da não realização do VIII Congresso Ordinário do PAIGC são outras e podem ser consideradas de graves se atendermos os factos onde assentam os seus pressupostos.
Em primeiro lugar foram enviados convites com as datas de 4 a 7 de Janeiro para a realização da magna reunião do PAIGC, data essa que foi decidida não se sabe por quem, quando a mesma é de exclusiva competência dos órgãos estatutários do Partdo e muito em especial pelo seu Comité Central.
Mais ainda, os convites mandados confeccionar e distribuídos não se sabe por quem, quando há uma estrutura competente existente ao nível da Comissão Nacional Preparatória do VIII Congresso Ordinário, violando-se mais uma vez os preceitos legais e estatuários do PAIGC que mereceram, inclusive, a aprovação do Comité Central.
Em terceiro lugar, as previdências cautelares movidas contra o Conselho Nacional de Jurisdição não foram interpostas pelo Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva" mas sim por dirigentes idóneos e responsáveis do PAIGC que ao longo destas quatro décadas muito deram ao nosso grande Partido nas áreas e sectores da sua influência e que se sentiram traídos e ultrajados na sua honra e dignidade pela tomada de uma posição deliberativa da CNJ absolutamente inaceitável e altamente duvidosa em termos de isenção, ética e moral.
Em quarto lugar, o adiamento da data inventada não se sabe por quem para a realização de 4 a 7 de Janeiro do VIII Congresso Ordinário a realizar em Cacheu, deve-se a falta de condições infra-estruturais, nomeadamente, a saber, tal como refere um relatório de uma delegação da Comissão Nacional Preparatória do VIII Congresso Ordinário, chefiada pelo seu Vice-Presidente, numa visita efectuada a Cacheu no dia 31 de Dezembro de 2013:
salão para a realização do VIII Congresso Ordinário está inacabado, precisando de obras para o seu ampliamento, nivelação do pavimento, da água ser bastante fraca para facilitar a evacuação dos dejectos, sem se falar da própria cobertura do recinto;
Até ao momento só estão minimamente garantidos alojamentos para cerca de 321 congressistas num total de 1.500, ou seja, falta solucionar cerca de 79,6% de alojamentos para os restantes 1.200 participantes;
Outro grave problema coloca-se ao nível das instalações sanitárias que até ao momento presentes são praticamente inexistentes ao nível dos alojamentos identificados em Cacheu, com a agravante de não haver água canalizada nessas intalações, salvo no Parque da Biodiversidade. Mesmo uma esperada solução vinda com a utilização de tanques cisternas a situação está longe de poder ser considerada como normal;
Não foram até a data presente criadas condições para a instalação da cozinha e dos refeitórios, colocando-se desde já uma grave situação de saúde pública;
O Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva" chama ainda a atenção dos dirigentes e militantes do PAIGC, bem como ao nosso povo e a comunidade internacional, para o facto de até a data presente, os órgãos estatutários do Partido não terem sido ainda convocados para entre outras decisões, marcar a data da realização do VIII Congresso Ordinário do PAIGC, como aliás impõem os próprios Estatutos.
Outrossim, prende-se com a resolução dos problemas pendentes e que foram alvo de contestação judicial relacionada com as Conferências Regionais de Oio e Bafatá.
Também coloca-se um outro problema de extrema gravidade e que se prendem com a utilização indevida de fundos mobilizados pelo PAIGC e que tem estado a ser gerido por pessoas estranhas, à margem de todos os instrumentos legais e de fiscalização do Partido, nomeadamente por um dos Candidatos à Presidência do PAIGC, o que torna esta situação um caso de justiça.
A terminar, o Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva" considera que em todas estas situações deve prevalecer o bom senso, o sentido patriótico e uma elevada postura militante, algo que não se está a vislumbrar no comportamento dos Camaradas que supostamente estão dirigindo os destinos do PAIGC.
O nosso apelo é no sentido de salvarmos o PAIGC, aplicando sem reservas nem discriminação os Estatutos em vigor, como condição Bine qua non para continuarmos a manter o nosso grande Partido unido e coeso, para que possamos todos juntos e irmanados nos princípios de Amílcar Cabral e em respeito pelos sacrifícios sem conta dos Combatentes da Liberdade da Pátria reconquistar de novo a confiança do povo guineense e da comunidade internacional.
Viva o PAIGC!
Orgulho
«Realmente, se a verdade e a coragem fossem pecados com certeza o António Aly não teria perdão de DEUS. Porque ele fala a verdade, além de mais ele tem muita coragem. Se todos os guineenses estivessem como AAS, certamente o nosso país não estaria neste nível pobreza e falta de verdade. Porque um dos problema deste país é a falta de verdade. Gostamos de bocassinhos de n´fala n´fala. Mas, ninguém toca na ferida.»
Comentário por Mutaro Djaló— Março 27, 2009 #»
«Neste mundo de trapaceiros, de assassinos, mentirosos e sabotadores de alto nível, a coragem e o brio de honestidade intelectual e patriótica do António Aly Silva é uma lição para nós todos. Creio mesmo que ele merece figurar entre os verdadeiros seguidores do nosso saudoso Amílcar Cabral que sempre disse: “Lutei toda a minha vida para vocês não serem amarrados, e a mim ninguém me amarra!»
El Kady
Comentário por El Kady— Março 28, 2009 #»
Disparem!
«Vale a pena conhecer um blogue interessante, de um jornalista da Guiné-Bissau, que, apesar do conturbado momento político que se vive no país, tem coragem para aceitar que o espírito seja mais forte do que o corpo, dizendo tudo o que lhe vai na alma. De nome controverso, o blogue Ditadura do Consenso é editado por António Aly Silva, que traz uma mensagem forte no seu cabeçalho: “a dignidade de uma pessoa pode ser atacada, vandalizada, cruelmente posta a ridículo, mas não pode ser-lhe tirada, a menos que a ela renuncie”.
António Aly Silva é um jornalista da Guiné-Bissau, uma pessoa frontal, que diz as coisas que pensa e não tem medo de enfrentar a crítica e o próprio ‘ferro’ (que nos tempos da escravatura servia para amarrar nele os escravos quando iam ser castigados e hoje serve para uns matarem os seus concidadãos). Respondendo frontalmente às perguntas de um jornalista da TVI, em Bissau, António Aly Silva viu-se confrontado com a seguinte pergunta: “Não tem receios por dar esta entrevista e por dizer tudo o que aqui disse”? Desafiando tudo e todos, responde: “Nenhum! Encostem-me a uma parede e disparem.» In: NOSMEDIA
TAP/SÍRIOS: Os mais de mil passageiros da TAP que estão retidos em Bissau, deviam era processar aquele governo de bandidos que tomou o poder de assalto na Guiné-Bissau e criou todo este problema ao País. Quanto ao porta-disparate Fernando Vaz, que ponha os aviões da 'sua' companhia aérea a transportar os passageiros. Estou a ver...qualquer dia vinham terroristas para atacar a Europa, via TAP! Isso era o que mais faltava!!! AAS
Kumba & Armas, uma combinação perigosa
Esta ilustração poderia facilmente ser confirmada junto de alguns amigos (que por motivos óbvios não cito). Havia (há) armas na residência de Kumba Yalá na campanha eleitoral de 2009. AAS
ESCÂNDALO: CEDEAO terá pago 5 milhões de dólares a Kumba Yalá, para este desistir da sua candidatura às eleições presidenciais. Kumba ameaçou com «tomar o poder e completar os dois anos de mandato». Agora, terá que enfrentar o PRS - partido ki sabodja. O 'apoio' a Nuno Nabiam, braço direito (civil) do CEMGFA António Indjai em várias negociatas, não tem ponta por onde se lhe pegar - quem conhece o Nuno em Bissau? Na Guiné-Bissau? O que fez o Nuno no país, políticamente? Onde vai o Nuno buscar o dinheiro necessário para acções de campanha? Se o PAIGC precisava de 1 milhão de euros para o seu congresso, quanto custará uma campanha presidencial? A estratégia é ainda mais SINISTRA e ditadura do consenso está atento. Mais histórias virão...AAS
Petróleo "acima das expectativas"
O estudo independente encomendado pela CAP Energy a uma consultora francesa relativamente à exploração de petróleo na costa da Guiné-Bissau "confirmou não só o potencial [dos blocos], como parece estar acima das expectativas", anunciou a empresa num comunicado ao mercado.
"Os directores estão muito contentes, não só com o potencial do Bloco 5B, que foi confirmado, mas também parece estar acima das expectativas iniciais", lê-se no comunicado enviado pela CAP Energy, que explora petróleo nos blocos 1 e 5B na costa da Guiné Bissau em parceria com a Atlantic Petroleum Guinea-Bissau Limited, uma subsidiária da Trace Atlantic Oil.
No comunicado, explica-se que foi pedida à francesa Beicip-Franlab, uma subsidiária do Instituto Francês do Petróleo, uma interpretação independente relativamente à informação sísmica obtida durante este ano, já depois de outro estudo encomendado pela empresa.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
ATENÇÃO: O dinheiro da DROGA volta a aparecer na política guineense, e entre pré-candidatos a candidatos a Presidente da República. Ditadura do Consenso vai chamar os bois pelos nomes...já a seguir, depois do disparatento-mor Kumba Yalá 'falar' e dar o seu apoio ao homem que o António Indjai escolheu... AAS
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Feliz ano
"Caro Aly,
Não me conhece nem eu a si, mas vejo diariamente o seu trabalho. Faço parte do Blog Luis Graça. Dou-lhe os parabéns pelo seu trabalho jornalístico e desejo-lhe um óptimo 2014.
Sempre a verdade acima de qualquer interesse.
(Também tenho um Blog(inho) que é "Memórias de Jolmete), pois na minha comissão militar estive em Jolmete - Pelundo - Teixeira Pinto, nos anos de 69-71, local onde ocorreu o triste assassinato dos Majores e não só, em 20 de Abril de 1970).
Um abraço
Manuel Resende"
Agradeço e retribuo os votos. AAS
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