sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
ESCÂNDALO: CEDEAO terá pago 5 milhões de dólares a Kumba Yalá, para este desistir da sua candidatura às eleições presidenciais. Kumba ameaçou com «tomar o poder e completar os dois anos de mandato». Agora, terá que enfrentar o PRS - partido ki sabodja. O 'apoio' a Nuno Nabiam, braço direito (civil) do CEMGFA António Indjai em várias negociatas, não tem ponta por onde se lhe pegar - quem conhece o Nuno em Bissau? Na Guiné-Bissau? O que fez o Nuno no país, políticamente? Onde vai o Nuno buscar o dinheiro necessário para acções de campanha? Se o PAIGC precisava de 1 milhão de euros para o seu congresso, quanto custará uma campanha presidencial? A estratégia é ainda mais SINISTRA e ditadura do consenso está atento. Mais histórias virão...AAS
Petróleo "acima das expectativas"
O estudo independente encomendado pela CAP Energy a uma consultora francesa relativamente à exploração de petróleo na costa da Guiné-Bissau "confirmou não só o potencial [dos blocos], como parece estar acima das expectativas", anunciou a empresa num comunicado ao mercado.
"Os directores estão muito contentes, não só com o potencial do Bloco 5B, que foi confirmado, mas também parece estar acima das expectativas iniciais", lê-se no comunicado enviado pela CAP Energy, que explora petróleo nos blocos 1 e 5B na costa da Guiné Bissau em parceria com a Atlantic Petroleum Guinea-Bissau Limited, uma subsidiária da Trace Atlantic Oil.
No comunicado, explica-se que foi pedida à francesa Beicip-Franlab, uma subsidiária do Instituto Francês do Petróleo, uma interpretação independente relativamente à informação sísmica obtida durante este ano, já depois de outro estudo encomendado pela empresa.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
ATENÇÃO: O dinheiro da DROGA volta a aparecer na política guineense, e entre pré-candidatos a candidatos a Presidente da República. Ditadura do Consenso vai chamar os bois pelos nomes...já a seguir, depois do disparatento-mor Kumba Yalá 'falar' e dar o seu apoio ao homem que o António Indjai escolheu... AAS
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Feliz ano
"Caro Aly,
Não me conhece nem eu a si, mas vejo diariamente o seu trabalho. Faço parte do Blog Luis Graça. Dou-lhe os parabéns pelo seu trabalho jornalístico e desejo-lhe um óptimo 2014.
Sempre a verdade acima de qualquer interesse.
(Também tenho um Blog(inho) que é "Memórias de Jolmete), pois na minha comissão militar estive em Jolmete - Pelundo - Teixeira Pinto, nos anos de 69-71, local onde ocorreu o triste assassinato dos Majores e não só, em 20 de Abril de 1970).
Um abraço
Manuel Resende"
Agradeço e retribuo os votos. AAS
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
Golpistas, ponham-se a pau
SONDAGEM DC - RESULTADOS
PERGUNTA: Os autores morais e materiais do golpe de Estado, devem ser acusados e julgados?
RESPOSTAS:
SIM - 703 VOTOS (94%)
NÃO - 37 votos (4%)
Não sei/Não respondo - 6 votos (0%)
Votos apurados: 746
A afronta da CEDEAO
Parece que, finalmente, a CEDEAO deu conta da trapalhada em que se meteu na Guiné-Bissau. Ontem em Dakar, houve uma reunião entre a União Africana e União Europeia sobre a Guiné-Bissau, e também entre os CEMGFA do grupo dos quatro países que suportam os golpistas guineenses.
A CEDEAO está encostada à parede. A UE chegou ao ponto de acusar a CEDEAO de "não cumprir com o seu papel" e de e ser o "principal responsável" pela derrapagem da situacão no país, que resultou, desde o golpe de abril de 2012 em dezenas de raptos, espancamentos e assassinatos e culminou com o embarque forçado de 74 cidadãos sírios num avião da TAP rumo a Lisboa, pagando avultadas somas em dinheiro. AAS
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
CADOGO - Comunicado de Imprensa
Comunicado de imprensa
Carlos Gomes Júnior recenseou-se em Cabo Verde
O Presidente do PAIGC Carlos Gomes Júnior recenseou-se este sábado, na cidade da Praia, em Cabo Verde, iniciando o processo de participação nas eleições gerais na Guiné-Bissau, que, se ajuíza de inclusivas, livres, transparentes, e que conduzam à reconciliação nacional e ao retorno da ordem constitucional. Com este acto, Carlos Gomes Júnior oficializa o primeiro procedimento necessário para se apresentar como candidato presidencial às eleições agendadas para o próximo dia 16 de Março.
Em Portugal, desde do golpe de Estado de 12 de Abril de 2012, Carlos Gomes Júnior reafirma, desta forma, a sua firme determinação em regressar à Guiné-Bissau. No entanto, para regressar, é fundamental que estejam reunidas as condições necessárias para que o processo eleitoral decorra com normalidade e segurança, a saber:
- Liberdades de expressão e de manifestação;
- Segurança para que todos os guineenses que queiram regressar à terra mãe o possam concretizar, de acordo com as premissas de um Estado de direito democrático;
- Garantias já avançadas pela comunidade internacional, nomeadamente, pelas Nações Unidas e pela União Africana, da realização de eleições livres e justas, inclusivas e transparentes.
O Presidente do PAIGC acompanha com muita preocupação e tristeza o rumo que o País tomou desde do golpe de Estado. Carlos Gomes Júnior espera que as autoridades ilegais que assumiram de forma ilegítima o poder na Guiné-Bissau saibam terminar o processo de transição. Não é por ser um governo inclusivo com todas as forças políticas presentes, incluindo os partidos políticos sem representação na Assembleia Nacional Popular, logo, sem legitimidade popular, que lhe confere a legalidade necessária para governar e representar o povo. Assim urge concluir o processo de transição e devolver a palavra ao povo.
Esta é a última oportunidade que a comunidade internacional oferece à Guiné-Bissau para que o País possa retomar o processo de normalidade democrática e de respeito pela ordem constitucional.
Carlos Gomes Júnior confia na força e na determinação do povo guineense que, desde 12 de Abril de 2012, souberam resistir às adversidades impostas, da privação de liberdades fundamentais garantidas pela Constituição da República e da degradação crescente das condições sociais e económicas, ao isolamento internacional, privando os guineenses da ajuda e assistência internacionais fundamentais no domínio da saúde, educação e desenvolvimento económico.
Carlos Gomes Júnior acredita que o tempo está a chegar para, juntos, os guineenses ultrapassarem os desentendimentos e os desafios, apelando à conciliação e ao empenho de todos na construção de um país melhor para todos.
O Presidente do PAIGC conta regressar brevemente à Guiné-Bissau para, em conjunto com o governo eleito nas próximas eleições, ajudar a cumprir com o sonho de Amílcar Cabral e guiar a construção de um Estado próspero.
Lisboa, 31 de Dezembro de 2013
A Candidatura de Carlos Gomes Júnior
Carlos Gomes Júnior recenseou-se em Cabo Verde
O Presidente do PAIGC Carlos Gomes Júnior recenseou-se este sábado, na cidade da Praia, em Cabo Verde, iniciando o processo de participação nas eleições gerais na Guiné-Bissau, que, se ajuíza de inclusivas, livres, transparentes, e que conduzam à reconciliação nacional e ao retorno da ordem constitucional. Com este acto, Carlos Gomes Júnior oficializa o primeiro procedimento necessário para se apresentar como candidato presidencial às eleições agendadas para o próximo dia 16 de Março.
Em Portugal, desde do golpe de Estado de 12 de Abril de 2012, Carlos Gomes Júnior reafirma, desta forma, a sua firme determinação em regressar à Guiné-Bissau. No entanto, para regressar, é fundamental que estejam reunidas as condições necessárias para que o processo eleitoral decorra com normalidade e segurança, a saber:
- Liberdades de expressão e de manifestação;
- Segurança para que todos os guineenses que queiram regressar à terra mãe o possam concretizar, de acordo com as premissas de um Estado de direito democrático;
- Garantias já avançadas pela comunidade internacional, nomeadamente, pelas Nações Unidas e pela União Africana, da realização de eleições livres e justas, inclusivas e transparentes.
O Presidente do PAIGC acompanha com muita preocupação e tristeza o rumo que o País tomou desde do golpe de Estado. Carlos Gomes Júnior espera que as autoridades ilegais que assumiram de forma ilegítima o poder na Guiné-Bissau saibam terminar o processo de transição. Não é por ser um governo inclusivo com todas as forças políticas presentes, incluindo os partidos políticos sem representação na Assembleia Nacional Popular, logo, sem legitimidade popular, que lhe confere a legalidade necessária para governar e representar o povo. Assim urge concluir o processo de transição e devolver a palavra ao povo.
Esta é a última oportunidade que a comunidade internacional oferece à Guiné-Bissau para que o País possa retomar o processo de normalidade democrática e de respeito pela ordem constitucional.
Carlos Gomes Júnior confia na força e na determinação do povo guineense que, desde 12 de Abril de 2012, souberam resistir às adversidades impostas, da privação de liberdades fundamentais garantidas pela Constituição da República e da degradação crescente das condições sociais e económicas, ao isolamento internacional, privando os guineenses da ajuda e assistência internacionais fundamentais no domínio da saúde, educação e desenvolvimento económico.
Carlos Gomes Júnior acredita que o tempo está a chegar para, juntos, os guineenses ultrapassarem os desentendimentos e os desafios, apelando à conciliação e ao empenho de todos na construção de um país melhor para todos.
O Presidente do PAIGC conta regressar brevemente à Guiné-Bissau para, em conjunto com o governo eleito nas próximas eleições, ajudar a cumprir com o sonho de Amílcar Cabral e guiar a construção de um Estado próspero.
Lisboa, 31 de Dezembro de 2013
A Candidatura de Carlos Gomes Júnior
Fernando Vaz, o perfeito anormal
"Guiné-Bissau é um Estado atípico e propicio a ocorrência de situações surrealistas. Por extensão dessa particularidade, assim são certos figurinos dessa atipicidade que cada que passa se desonra como pais de pessoas de bem. Tanto assim é, que uma figura insignificante e medíocre do actual circulo do poder guineense consegue ser o centro das atenções e de querela politica entre a Guiné-Bissau e Portugal.
O homem consegue ser importante ao ponto de incomodar e sermonar altas figuras portuguesas, chegando a apelida-los de "neocolonialistas", "infelizes" e ate, neste caso concerto, apelidar o Presidente da Republica Portuguesa de "infantil". Tudo isto, foi dito, com o maior desplante deste mundo nos órgãos de comunicação portuguesas que levianamente disponibilizaram a um esquizofrênico um tempo de antena ideal para arrotar as suas frustações e recalcamentos de um poder renegado e ostracizado pela comunidade internacional.
Um deslize imperdoável que, hoje queiramos ou não tem e terá os seus custos, de ponderação... e de reaccão, pois tais desgovernos de tal envergadura ao podem ficar sem resposta adequada. Tudo poderia ser ate compreendido se se tratasse de alguém que se respeite e que represente algo, quer na sociedade guineense, quer na sociedade a que se dirige que e a portuguesa. Porem, não e o caso, pois estamos perante um individuo sem nível, um comum meliante e delinquente pervertido.
Fernando Vaz dá-se ao gozo de achincalhar e vilipendiar as Autoridades portuguesas que o acolhem e prestam serviço sem que dai resultasse qualquer consequência. fê-lo em tempos, repetiu-o outras vezes sempre que a ocasião se lhe proporciona e voltou a reincidir, desta vez, rocando a provocação da má-criação.
A postura de provocação e agressividade patente de Nando Vaz em relação as Autoridades Portuguesas, tem um fito e um objetivo: agradar os seus patrões militares golpistas de Bissau, que por conta deles, tem insultado e humilhado a instituições Portuguesas que não reconhecem, e bem, o governo e instituições golpistas instaladas ilegalmente na Guine-Bissau. E certo e compreensível esse seu papel, porem cabe as Autoridades Portuguesas como pessoas de bem que se respeitem, mostrar a esse energúmeno e delinquente de primeira linha, como se tem o respeito em relação a pessoas de bem.
Para isso, as Autoridades Portuguesas tem sobejamente mil e umas pontas por onde pegar no vasto enredo da vida atribulada e desviante desse delinquente primário, hoje travestido de governante.
Se assim não fizerem, então os Portugueses, não se sentirão como filhos de boa gente. façam-nos o favor de por o Caloteiro, o pedófilo, Golpista e Traficante Fernando Vaz no seu respectivo lugar. Assim exigem os guineenses de de bem e que respeitam as instituições Portuguesas.
Carlos Santos -Algueirao"
domingo, 29 de dezembro de 2013
Reerguer a Pátria
"Aly,
Mantenha a honrada posição de Independente e continua a tua marcha para a construção do Estado Guineense una e indivisível. Pensamentos dos mais nobres ainda não estão identificados com a criação dum Estado onde os Guineenses são todos os cidadãos que nasceram dentro das fronteiras da Guiné-Bissau. Procuremos unir as forças politicas nacionalistas para reerguemos a nossa Patria."
Cipriano Gomes
TAP/SÍRIOS: Esta é a minha vez
Tenho lido bastantes declarações, umas patéticas, outras incoerentes, acerca do embarque forçado de 74 "refugiados" sírios no aeroporto de Bissau, com destino a Lisboa e sob coação do próprio ministro (agora demissionário) do Interior António Suka Ntchama. Ponho aspas na palavra refugiados, porque um refugiado mal tem para comer ou mesmo onde cair morto, e esses viajaram sempre de avião do seu país até chegar a Bissau e não foi num avião da OIM..., pagaram sempre as suas despesas de hotel e alimentação, coisa que voltaram a fazer em Lisboa, onde pediram asilo político. Refugiados de luxo.
Ponto 1. Quando um ministro (também demissionário) e desta feita dos Negócios Estrangeiros, no caso concreto Delfim da Silva, vem a público dizer que «há uma rede organizada» em Bissau e noutros países africanos para o tráfico de ilegais, então cai por terra o patético discurso das autoridades ilegítimas de Bissau de chamar "refugiados" a esses cidadãos sírios: foi, isso sim, um acto criminoso, aquilo que aconteceu no aeroporto de Bissau! Ninguém parou para pensar nas consequências que um acto daquela natureza poderia acarretar para o país. Custou a ligação aérea Bissau/Lisboa/Bissau a quem dela necessita. Não custou nada para quem ilegitimamente ocupou o poder em Bissau, e 'despachou' os sortudos sírios, muito pelo contrário: meia dúzia de pessoas embolsaram centenas de milhares de euros, deixando na lama o nome Guiné-Bissau.
Ponto 2. As declarações, cada uma mais infeliz que a outra, do 'ministro' e porta-disparate Fernando Vaz, denotam não apenas um profundo desespero, mas também uma grande dose de mediocridade e, porque não, de vulgaridade. Só quem desconhece o que quer dizer Estado é que se comporta desta maneira perante outro Estado. Infantil, infantil, foi aquilo que o Nando Vaz provou ser. Alguma imprensa portuguesa faz apenas o seu - às vezes recorrente - triste papel: gastar ingloriamente os seus quinze minutos a favor de uma figura que nunca acrescentou nada, mas nada de bom à Guiné-Bissau.
Ponto 3. Portugal devia proibir qualquer membro deste governo pária, de delinquentes, de golpistas, de narcotraficantes de pisar o seu território. E pouco importa se têm residência ou mesmo a nacionalidade portuguesa. As autoridades portuguesas deviam inventariar todos os seus bens em Portugal, contas bancárias, casas e outros bens, e fazer depois a clássica pergunta: «como conseguiu tudo isto?», e deixar que fulano, beltrano e sicrano se pronunciem e façam prova daquilo que dizem. Mas Portugal, presumo, nunca irá por esses caminhos, Portugal é demasiado brando, lá está, um país de brandos costumes... Também, estamos habituados! AAS
TAP/SÍRIOS - Portugal e a Guiné-Bissau, o olhar de Seixas da Costa
AUTOR: EMBAIXADOR FRANCISCO SEIXAS DA COSTA
FONTE: O INFORMADOR
“O embarque forçado de dezenas de cidadãos sírios num avião da TAP, sob pressão das autoridades guineenses, constituiu um ato da maior gravidade e representou um gesto de clara hostilidade para com Portugal. A questão, contudo, tendo uma indiscutível dimensão bilateral, não pode deixar de ser tratada, em prioridade, no quadro internacional, perante o qual deve ficar bem claro que a administração de facto que domina Bissau age à margem das normas mínimas que um qualquer Estado deve respeitar na ordem externa.
A acrescer às acusações de cumplicidade no narcotráfico, o governo saído do golpe militar anti-constitucional projeta agora esta nova imagem delinquente e isto não pode passar impune perante a comunidade internacional. Nenhum argumento de realpolitik deve sobrepor-se à necessidade de Portugal dever estar, neste caso, na primeira linha de mobilização de vontades para promover a condenação de um Estado pária que é como a Guiné-Bissau de hoje se apresenta ao mundo.
Portugal pode e deve também retirar todas as consequências, no plano bilateral, das inaceitáveis, por desrespeitosas, declarações de responsáveis guineenses face à legítima expressão de indignação formulada pelas suas autoridades (e era importante que se soubesse que decisões o nosso governo tomou já nesta matéria), mas só se fragilizará se se continuar a deixar envolver numa “guerra” de argumentos através da qual a parte guineense procurará criar fórmulas sucessivas de diversão, iniciadas com o caricato “relatório” sobre o incidente e prolongadas agora com “questão” as dívidas da TAP.
A condenação essencial que é importante garantir para este ato de pirataria – e é como ato de pirataria que o assunto deveria ter sido tratado por Lisboa desde o primeiro momento – é, naturalmente, no campo multilateral. Com firmeza e sem tibiezas, nomeadamente sem se deixar impressionar pelos apelos apaziguadores da comunidade dos interesses, que não podem nunca sobrepor-se aos princípios que sempre compete a Portugal defender na ordem externa, o nosso país deveria ter ido muito mais longe do que até agora se sabe ter ido no processo de denúncia e isolamento das autoridades guineenses, quer no plano multilateral europeu (mas não só), quer no âmbito da mobilização da solidariedade por parte da CPLP, que curiosamente não se viu nem ouviu. Mas, de facto, não tendo hoje Portugal, na prática, um representante diplomático junto da organização – inacreditável situação a que a nossa comunicação social não presta a menor atenção – como poderia o nosso país utilizar o quadro lusófono como uma das frentes para tratar devidamente este assunto?
Com pena, temo que nos deixemos enredar num processo que, com o passar dos dias, e com a prestimosa ajuda das agências portuguesas de comunicação – que, nos últimos dias, ajudam Bissau a “plantar” entrevistas, declarações e até “notícias” na nossa imprensa – , acabará por “beneficiar o infrator” ou, pelo menos, deixar passar impune esta falta. Espero bem estar enganado…”
TAP/SÍRIOS: Erro de matemática/cálculo de Fernando Vaz
«Ora viva Aly,
No passado dia 26.12.2013, em Lisboa, Fernando Vaz deu uma pequena entrevista à SIC na qual respondeu a algumas perguntas relativamente ao caso da TAP/Sírios. Da tal entrevista, houve um erro de cálculo crasso por parte do FV, a qual envio como “attachment” neste e-mail. Estou certo de que facilmente os teus leitores se aperceberão do erro ao ouvirem o clip que te envio.
Penso que seria interessante publicar o excerto da entrevista no teu blog. O link do clip completo é ESTE
Bucas»
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