quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
'O voo dos 73': Nô sta dodu, dodu, dodu, dodu
«Era este o país que queriam os apoiantes fanáticos do golpe de Estado... Gente de consciência infeliz, que para terem uma pífia de alegria foram capazes de acirrar os deuses e destruir um País inteiro. Vai lá alguém perceber porque é que os guineenses gostam de experimentar a estupidez e a loucura ao mesmo tempo.»
ÚLTIMA HORA: TAP SUSPENDEU OS VOOS PARA A GUINÉ-BISSAU POR RAZÕES DE SEGURANÇA
A entrada de 74 cidadãos sírios, com passaportes turcos, no voo da TAP que ontem de madrugada partiu de Bissau teve uma consequência: para já, os voos entre Portugal e a Guiné-Bissau foram suspensos. A viagem representou uma grave quebra de segurança. Este é o comunicado que foi emitido agora pelo governo.
"Como é do conhecimento público, as condições de segurança na Guiné-Bissau deterioraram-se fortemente após o Golpe de Estado de abril de 2012. Por esse motivo, o Governo Português vem desaconselhando quaisquer viagens não essenciais àquele país.
Ocorreu mais uma grave quebra de segurança no aeroporto de Bissau na madrugada do dia 10 de Dezembro que implicou, apesar dos alertas das competentes autoridades portuguesas e da companhia aérea, o embarque de 74 passageiros com documentos comprovadamente falsos no voo TP202 de Bissau para Lisboa.
Em consequência, a TAP viu-se obrigada a suspender a rota Lisboa/Bissau/Lisboa até uma completa reavaliação das condições de segurança oferecidas pelas autoridades guineenses no aeroporto em Bissau. O Governo Português compreende e apoia esta decisão.
O Governo Português continua em contacto com a TAP para que se encontrem rotas alternativas para os passageiros afetados enquanto aquela ligação estiver suspensa.
O Governo Português encetou desde o primeiro momento as medidas apropriadas no campo diplomático para reagir ao ocorrido. Entre outras medidas, o Encarregado de Negócios da Guiné-Bissau foi chamado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, tendo-lhe sido transmitida a gravidade do ocorrido.” AQUI
'Caso dos 73'-Investigação DC: Houve negociata por parte das autoridades guineenses
Aparentemente o primeiro grupo de sírios ficou à espera do segundo grupo para seguirem viagem para Lisboa. Outro facto curioso, é que eles adquiriram os bilhetes da TAP, para Lisboa, a partir de Bissau pressupondo de antemão que a suposta "escala" em Bissau era um mero pretexto de reagrupamento e também de condicionar a TAP a receberem os passageiros através do bilhete que foi comprado à companhia, mas que não engajava estes nem o Estado português a recebê-los, visto que eles vieram de um Estado estrangeiro, no caso concreto o Marroquino, para a qual o nosso dito "Estado" devia recambia-los sem mais conversas.
A primeira função do SEF da Guiné-Bissau era constatar se os viajantes tinham ou não visto de entrada (é recorrente no aeroporto de Bissau) no país do destino dos bilhetes, Portugal. Assim, não havendo não podiam em circunstância alguma viajar. Aqui, houve uma cumplicidade notória das nossas "autoridades". Receberam dezenas de milhares de euros para "expatriá-los" para Portugal, onde iriam pedir asilo politico como de resto aconteceu e está a decorrer neste momento.
Bissau serviu de trampolim para emigração ilegal para Portugal. Uma bela partida que pregaram às autoridades portuguesas...mas não ficarão sem resposta de certeza absoluta, e poderá ter consequências imprevisíveis, com o risco de a TAP cancelar os voos de e para Bissau.
Já imaginaram se fossem terroristas??? Num avião cheio de passageiros?!
Ditadura do Consenso apurou que houve ameaças e coação, já comprovadas, feita pelo ministro do Interior guineense aos pilotos da TAP. Há panela para muita água ferver... AAS
Militares e polícias obrigaram a TAP a transportar os refugiados sírios
O Serviço de Estrageiros e Fronteiras (SEF) reteve ontem mais de 70 refugiados sírios provenientes da Guiné-Bissau. O grupo possuía passaportes falsos e ilegais, criados na Turquia, e terá sido obrigado a embarcar no voo T2 202 da TAP após ordens das autoridades guineenses.
De acordo com o Diário de Notícias, terão sido os militares e polícias da Guiné-Bissau a ameaçar a tripulação e o chefe de escala de modo a que este conjunto de sírios, no qual estavam 30 menores e uma grávida, viajasse até Portugal, depois de já ter passado pela Turquia e por Marrocos.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros foi de imediato notificado e considerou este episódio como um incidente diplomático “muito grave”. Após uma reunião com a Direcção-Geral da Polícia Externa, representantes da TAP, do Ministério da Administração Interna e do SEF, o ministério de Rui Machete, sabe o Diário de Notícias, vai envolver a União Europeia numa tomada de posição pois classifica a situação como “delicada” para que Portugal tome uma postura isolada.
Em causa, defende o ministério, está a violação de tratados internacionais que poderão influenciar as relações entre Portugal e a Guiné-Bissau, país que obrigou os refugiados a voar até Lisboa. De acordo com a publicação, este possível conflito diplomático poderá colocar em causa a ligação aérea entre Lisboa e Bissau.
Para já o SEF está a averiguar a verdadeira identidade dos refugiados de modo a perceber se a sua origem poderá ou não estar relacionada com a Al-Qaeda ou outro grupo terrorista, contudo, lê-se no Diário de Notícias, trata-se de pessoas com bens e posses que terão pago avultadas quantias para conseguirem fazer as viagens.
O grupo de 74 sírios, que já pediram asilo a Portugal, encontram-se agora “alojados em instalações disponibilizadas pela Segurança Social, enquanto decorre o período de instrução dos respectivos pedidos”.
'Muita criatividade'
"Olá Aly,
Não precisava de ser tão mauzinho... Não sei de onde vem a ideia, mas esta boa. Muita imaginação e criatividade!!!
Coitado do PRT.
Alves»
NOTA: A ideia foi minha. Abraço. AAS
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
A verdade sobre as mentiras
«A Guiné-Bissau tem até conseguido, com uma certa criatividade, que muitos dos seus agentes políticos manipulem a comunidade internacional, e confundam a comunidade internacional. Em 30 anos, já não sei quem é quem, há muito ziguezague, mudam de opinião constantemente. Na diplomacia internacional, o que conta, mais do que tudo, é a construção da confiança» - Carlos Lopes, Sociólogo guineense
Guiné-Bissau em Nr. 1
Calma, respire fundo. Não é o que parece...
"Nem tudo é mau: numa coisa a Guiné-Bissau lidera destacada! Com os apelos ao boicote do recenseamento, associados à multiplicação das candidaturas, a Guiné assume-se claramente como recordista no rácio candidatos/eleitores... Brevemente 1 para 1: empate em toda a linha; mil eleitores dificilmente «qualificados» votaram em si próprios... registando-se um empate a 1000-1000. Mil eleitores com um voto. Como desempatar?
Num país com apenas um milhão de potenciais eleitores e um boletim de voto retro-verso, no qual é precisa meia-hora para encontrar a foto/logo correspondente à intenção de voto, tudo pode acontecer. Não há «re»censeamentos, porque os «censos» foram apagados, não dá para «re»censear, há que, com pouco senso, registar tudo de novo, com todos os «defeitos» (as omissões) e «proveitos» (as redundâncias) que isso implica.
O boicote promovido pelo blogue Ditadura do Consenso faz todo o sentido. Cada candidato que vote em si próprio: esse é o melhor elogio possível da democracia. O actual processo de recenseamento e o (in)consequente processo eleitoral encontra-se definitivamente desacreditado. Há que inventar um novo «boneco», mais consensual. Com senso ou sem senso, o figurino volta «à casa de partida», a responsabilidade retorna a quem criou o caso: U broke it, U own it." 7.ze
O mentiroso imbecil
"Caro Aly,
Por amor de Deus e tudo que é mais sagrado, tira-me a foto desse Imbecil da frente.
É tão prazeroso visitar Ditadura do Consenso todos os dias e porque comeҫar a ruinar o dia das pessoas que visitam o blog com esse insignificante?
Ele é um NADA, uma pessoa sem amor próprio e por isso nem intendo como estas a perder o teu tempo com um Zero à esquerda. Ele sabe que esta a ser usado e nem um ‘piu’, mas é para isso mesmo que servem pessoas como ele e aquele bandido que chamam de primeiro ministro.
Aly, que ele é um Muntrus todos nós já sabiamos. E queres um exemplo?
Depois do golpe os “militares” ofereceram-lhe o posto e ele aceitou, mas quando apareceram as primeiras sanҫões ele disse aos jornalistas que ninguém o tinha perguntado sobre o cargo e que não entendia como os “militares” estavam a falar o nome dele antes de o consultar, seu OBSCENO e MUNTRUS.
Mas nisso tudo ele contacta o Padrinho da “trasiҫão” e não do golpe ( que é Macky Sall escondido atrás do coitado do Badluck Jonathan que já tem problemas que chega na terra dele) para ter garantias de que nada lhe vai tocar em termos de sanҫões.
Já com as garatias o MUNTRUS aparece de peito cheio como “presidente de transe pá SANITA” e para piorar escolhe um primeiro ministro que comeҫa a fazer negócios e programas de governo para mais de 3 anos, como se alguém tivesse votado nele, SEU IMPOSTOR.
Idiota, esse primeiro ministro Rui não sei de quê, com cara de totó nem eleiҫões conseguiu organizar e o Cadogo com um ano organizaria 2 eleiҫões com muita COMPETÊNCIA. E é isso que vos Dói seus INCOMPETENTES.
Mas, voltando ao MUNTRUS, esse infeliz é também SEM NOҪÃO, ele um dia pensou que conseguiria vencer Cadogo dentro ou fora do PAIGC. RIDICULO!!!
Um abraҫo e deixa-me anónimo desta vez"
OPINIÃO: A eterna transição
Uma pergunta ao Governo Golpista de Transição:
Serão eles agora advogados em causa própria para decidirem do alargamento do período de transição, onde eles são os beneficiados..., até a tomada de posse das novas autoridades ?
Para que serve a ANP neste caso?
Quem lhes outorgou esses poderes de decidirem em causa própria?
- Será que esse órgão agora não existe no contexto politico guineense apesar de ser o único democraticamente eleito?
- Será que as autoridades de transição se sobrepuseram agora à ANP?
Um recado para a ANP: «Quem cala consente»; «Quem vê e não reage é cúmplice» e «Quem colabora, omitindo os seus deveres, é também responsabilizado.»
já agora, é por isso que compreendo todo esse carnaval à volta do recenseamento, pois as actuais autoridades golpistas de Bissau, tudo podem crer, menos a realização das eleições. Está-se mesmo a ver!
Enfim, por esse andar... estou a ver a Guiné-Bissau a viver uma transição ad eternum, que mole mole, vão-nos transando o rabo...
PASSAPORTES FALSOS: 73 pessoas retidas no aeroporto de Lisboa
Setenta e três passageiros que chegaram hoje a Portugal num voo proveniente da Guiné-Bissau foram retidos por suspeita de usarem passaportes falsos, informou o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). No controlo de fronteira realizado no aeroporto de Lisboa foram detectados os 73 cidadãos estrangeiros «portadores de passaportes com fortes indícios de falsificação», informou o SEF em comunicado.
«No âmbito das suas competências e no estrito cumprimento da lei, o SEF prossegue todas as diligências necessárias no sentido de avaliar e decidir relativamente à situação destes passageiros», acrescenta o comunicado. O voo TP202 da TAP proveniente de Bissau, na Guiné-Bissau, chegou a Lisboa às 06:33.
Os passageiros Sirios tinham passaportes Sirios. Vieram via Casablanca em dois grupos nos dias 5/6 e 7/8. . O Ministro do Interior da GBxo disse que os passageiros não podiam ai ficar, mas o que é estranho é que, fizeram escala em Bissau normalmente em Bissau (instalaram-se no Hotel Lisboa e no Hotel Masamar) e so retomaram o voo seguinte da TAP. Chegados a Lxo é que as coisas se complicaram para eles.
Aparentemente as nossas autoridades não estão envolvidas, tanto mais que, até exigiram a partida desses passageiros pelo mesmo meio que vieram, ou seja pela transportadora TAP.
Fonte do SEF contactada pela Lusa remeteu mais esclarecimentos para um momento posterior, não avançando a nacionalidade dos portadores dos passaportes suspeitos, embora alguma comunicação social portuguesa indique que se trata de refugiados sírios. LUSA
Ovídio Pequeno: Impunidade está a ter "consequências graves" na Guiné-Bissau
A impunidade que reina na Guiné-Bissau face aos casos de violação dos direitos humanos está a ter "consequências graves", alertou hoje o representante da União Africana, Ovídio Pequeno, em entrevista à agência Lusa.
A preocupação faz parte do relatório sobre o país que aquele responsável vai apresentar na reunião do Conselho de Paz da União Africana, em Adis Abeba, que esteve marcada para quinta-feira, mas foi adiada para data a anunciar na próxima semana.
O documento faz referência aos casos de intimidação e espancamento praticados em Bissau e em que uma das últimas vitimas, há cerca de um mês, foi o ministro de Estado do Governo de transição Orlando Viegas. LUSA
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