sexta-feira, 8 de novembro de 2013

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Perguntar não ofende: Porque razão as Nações Unidas, tanto no período pós 12 de Abril, como no período pós 21 de Outubro, nunca acolheu nas suas instalações pessoas que eram perseguidas e procuravam auxilio, e acolheu agora o ministro Transportes? AAS

EVACUADO: O ministro dos Transportes e Comunicações, Orlando Mendes Viegas, foi evacuado esta tarde para Dakar, num avião fretado pelo governo de transição. Ele apresenta graves ferimentos na cabeça e tem o rosto completamente desfigurado. AAS


AFLIÇÃO: António Indjai voltou a mudar os seguranças mais próximos, num total de sete. AAS

Ministério Público guineense disse que vai abrir um inquérito para tentar descobrir os responsáveis pelo espancamento do Ministro de Estado dos Transportes e das Telecomunicações, Orlando Mendes Viegas...AAS

No livro 'Os invejosos', o sociólogo italiano Francesco Alberoni, escreve: "O invejoso diminui o sucesso dos outros, sustentando que ele é fruto de uma injustiça. Porém, se o invejoso estivesse vivendo as mesmas condições e recebendo o mesmo reconhecimento que a pessoa alvo de sua inveja, ele diria que o seu sucesso seria merecido."...AAS

Para Johnatan ver...: Vinte pessoas foram presas em Bissau, suspeitas de envolvimento no assassinato de um cidadão nigeriano e vandalismo na embaixada da Nigéria no passado dia 8 de outubro de 2013, confirmou hoje o juiz de Investigação Criminal, Eduardo Mancanhe. AAS

ESPANCAMENTO: Orlando Viegas será evacuado para Dakar. AAS

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

PA PÓ SINTI KABAKU: Quer dizer, seria preciso um membro do 'governo de transição' sentir na pele a coça da tropa para se apontar o dedo à força da ECOMIB? Mas quem pediu mesmo a presença desta força inoperante e passiva no solo guineense? Vocês! - mais ninguém! Por mim, dariam porrada - e da grossa, à moda da idade média - a um membro deste governo de impostores a cada dia que passa. AAS


José Maria Neves 'satisfeito' com as relações com Angola, 'optimista' quanto à evolução político-militar em Moçambique, e sente 'regozijo' com os avanços na Guiné-Bissau


O primeiro-ministro de Cabo Verde afirmou hoje estar "otimista" em relação à crise político/militar em Moçambique, "satisfeito" com as relações com Angola e "esperançado" na normalização da vida política na Guiné-Bissau. José Maria Neves falava aos jornalistas após receber em audiências separadas o novo embaixador do Senegal em Cabo Verde, Mamadou Makhtar Gueye, e o presidente da câmara do Tarrafal de Santiago, José Pedro Soares.

Sobre Angola, e questionado pela Lusa sobre quando fará uma visita oficial a Luanda, José Maria Neves salientou que o presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, chegou terça-feira à noite de uma visita de Estado àquele país e que não está previsto que faça idêntica deslocação em breve. "Fiz uma grande visita oficial a Angola em 2010, em que pude desenvolver um conjunto de ações importantes, que estão ainda em curso. No primeiro momento que for consensualizado, farei nova visita. Mas, se repararem, fiz, em fins de 2010, uma visita de trabalho muito produtiva a Angola", referiu.

Assegurando que as relações entre os dois países estão a funcionar "normalmente", José Maria Neves realçou que existem já vários investimentos angolanos importantes em Cabo Verde, como os do Banco Africano de Investimentos (BAI), a aquisição da operadora T+ pela Unitel - propriedade da empresária Isabel dos Santos -, bem como na empresa de combustíveis ENACOL e outros, de cariz privado, na hotelaria e nas pescas. "Há perspetivas para novos investimentos angolanos em Cabo Verde. As relações com Angola estão a funcionar normalmente", assegurou, sem adiantar, porém, quando se deslocará a Angola, tal como estava previsto para decorrer até ao final do ano em curso, após a de Jorge Carlos Fonseca.

Sobre Moçambique, José Maria Neves afirmou-se "otimista" em relação à evolução para uma solução negociada e através do diálogo, realçando que quer o presidente Armando Guebuza quer o Governo estão a envidar esforços nesse sentido. "O Governo moçambicano está atento e a fazer todos os esforços para se encontrar uma solução pela via do diálogo e da negociação. Encorajamos os esforços do presidente Guebuza e do Governo moçambicano na busca de uma solução para o diferendo que opõe a Renamo e o Governo", afirmou.

"Esperamos que as coisas funcionem e formulamos votos para que os moçambicanos possam, eles mesmos, encontrar as melhores soluções. Os sinais são positivos e demonstram claramente o nosso otimismo numa solução para este diferendo e incidente, que tem prejudicado a vida normal em Moçambique", concluiu.

Em relação à Guiné-Bissau, o primeiro-ministro cabo-verdiano disse que o Governo se regozija com os avanços já obtidos, nomeadamente em relação à data do recenseamento eleitoral (entre 01 e 21 de dezembro deste ano) e à proposta de realização das eleições gerais (até ao final do primeiro trimestre de 2014). "São sinais muito positivos, que encorajamos e apoiamos plenamente, e esperamos que as coisas funcionem, no sentido da realização das eleições, da estabilização e da redinamização do país", concluiu. LUSA

TERROR EM BISSAU: Governo responsabiliza força da ECOMIB pelo espancamento, ontem, do ministro dos Transportes, Orlando Viegas. AAS

Pânico: Guineense baleado em Portugal


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MANIFESTEM-SE, ESTAMOS EM DEMOCRACIA: Na altura em que o presidente golpista da Nigéria Goodluck-Má Sorte Johnatan pisar solo guineense, mostrem-lhe o vosso repúdio: saiam para as ruas com lenços NEGROS em sinal de medo - em total silêncio - como convém a quem sofre. Coloquem-se nas esquinas da cidade de Bissau. Se puderem, fotografem e enviem para o email: aaly.silva@gmail.com. Podem, também, escrever uma frase numa cartolina, e fazerem-se fotografar (ocultando o rosto). O mundo tem de saber o que se passa na Guiné-Bissau. Aceitem este desafio. AAS


O que é que a ECOMIB faz em Bissau? Protege quem? E, já agora, de quem mesmo? É altura de se começar a pensar numa queixa crime, num tribunal internacional, contra a ECOMIB e os países que suportam o golpe de Estado de 12 de abril de 2012, e que enviaram os seus militares para uma missão invasora e assassina no solo da Guiné-Bissau. AAS


ÚLTIMA HORA - TENSÃO EM BISSAU: Em comunicado, o PRS ameaçou abandonar o governo, e garantiu que os atacantes do seu vice-presidente estavam fardados e tinham armas automáticas. AAS