sábado, 19 de outubro de 2013
Mandinti: suicida-te
«O Mandinti é vítima da sua própria infantilidade e ainda morrerá engasgado de tanta inveja e ciúmes. Durante muitos anos reclamou o estatuto de único crítico e promotor da Guiné-Bissau pelo mundo, vangloriou-se da ausência de meios de informações sobre este pequeno país. Mas como sempre, o tempo desengana os prepotentes e arrogantes por ignorância, o nosso país se viu premiado com inquestionável talento e capacidade metamorfoseado do ser humano António Aly Silva - dele ninguém tem dúvida do seu sentido de patriotismo demostrado em diferentes campos de exercício da consciência do que é cidadania.
Surgia ou ressurgiu o que hoje se tornou a referência da luta pela liberdade num país onde não se aprende nenhum outro valor a não ser de ódio, bajulação, inveja e demagogia. O Mandinti propositadamente incorporou estes valores e vai além, desenvolveu um complexo raro entre os filhos deste país. Como todos nós sabemos, Mandinti sempre se dizia repudiar os atropelos ao Estado de Direito, foi crítico intransigente ao regime do 'Nino', não dava espaço nem para o homem respirar, denunciou e promoveu campanhas contra quase todos os regimes na Guiné-Bissau, assumiu-se inimigo número 1 de todos.
O trabalho que por outro lado António Aly Silva fez e muito bem. O estranho agora é, porque o Mandinti acha que o Aly não é patriota ao estar a informar ao mundo o que se passa na Guiné? Muito estranho ainda é, com a situação atual do país que todos reconhecem ser pior de toda história do nosso povo, porque o Mandinti mantém se silencia e tentando calar as vozes denunciantes? Ou o Mandinti acha que está tudo bem, as coisas vão andando? Chega de falsidade e rivalidades infantis, ponham ciúmes profissionais de lado. Tenha vergonha na cara Mandinti»
Carlos, Paris
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Mandinti: Morre bem
«A inveja é um mecanismo de defesa que pomos em actuação quando nos sentimos diminuídos no confronto com alguém, com aquilo que tem, com o que conseguiu fazer. É uma tentativa desajeitada de recuperar a confiança, a estima de nós próprios, minimizando o outro, escreveu FRANCESCO ALBERONI, no seu “Os Invejosos”. «Um dos maiores segredos da vida», diz, é «saber como reduzir a força da inveja.» Tal redução passa sempre «pela distância e pela força vital do movimento progressista do invejado. Este deve ter sempre presente a possibilidade de “viajar com saúde vital” ao longo da vida».
Mandinti: sintoniza o rádio
«Que mal tem uma entrevista do Jornalista Aly Silva, num meio de comunicação de um país onde há liberdade de expressão e civismo? Não entendo porque o Aly não pode falar de vários temas e ter opiniões pessoais quer concordamos com elas, ou não. Se não identificamo-nos com a sua abordagem nesta entrevista apenas devemos desligar o rádio, ponto e final.
Certamente, se hoje em Bissau, não fosse o FASCISMO instalado cuja a sentença de empreender uma voz “sátira” ao sistema é a morte ou tortura que te deixa à beira da porta do cemitério, as nossas rádios de todo o canto do país estariam superlotadas, por gente anónima que ia dizendo o que lhe vem na alma.
Claro que a postura do Aly dói, para quem a todo o custo queira defender o insustentável, são indefensáveis porque os resultados da podridão, a anarquia e o caos está a vista de todos. O Aly é “bloguista”, tal como muitos o são, e não é pecado. Não considero que o Aly seja um burro com um modem. Aliás, os títulos podem não servir de nada e quando se trata da Guiné-Bissau pior é, com tantos senhores doutores hoje na nossa sombria e mal cheirosa praça reduzidos à mendicidade.
Que Aly aproveite e fale o que lhe vai na alma, muitos guineenses o querem fazer e não podem, que tire tudo fora antes que morra de um enfarte. Pense Aly que o Masta Tito não teve a mesma sorte, aproveite, rapaz e que tudo corra bem.»
D.S.B
Mandinti: estás a morrer aos bocados, pá
«Os violentos são os que tiranizam os guineenses que até têm medo de ir à casa de banho. Basta já de hipocrisia e de um nacionalismo medíocre que em 40 anos só nos levou a miséria e autodestruição do próximo. Basta já de um ódio com mistura de inveja, para os que têm capacidade de se organizar e não são diabos pobres de espirito.
Talvez um dia tudo isto acabará, duvido, neste país que conheço em que a maioria não tem cultura de trabalho, esforço e abnegação. A busca de bodes expiratórios e não olhar sequer uma vez na vida pelo umbigo, são os que vão dividindo o povo guineense em retalhos, porque não conseguem ultrapassar a tanta maldade e inveja que por dentro lhes matam aos bocados.»
Djuma Salifo Baldé
Mandinti: daqui 'o maior'
«Olha, senhor Mandinti,
Pedir respeito pela Guiné-Bissau até compreendo, mas misturar isso com a entrevista do nosso mais galardoado bloguista é um erro. É um erro simplesmente, porque no debate não estará sozinho, mas sim acompanhado de outras duas pessoas e o tema não é Guiné-Bissau.
Pelo que eu saiba, sempre num debate tem que ter mais que uma pessoa e daí teremos opiniões diferentes em ambas as partes. Acho que a entrevista do Aly no exterior, tanto em Portugal como em Cabo Verde devia ser orgulho nacional, não ao contrário com dores de cotovelo. Nós Guineenses de Bissau gostamos de criticar, mas às vezes sem razão, ou porque não conseguimos a concorrência levamos a analisar ao contrario»
Umaro Baldé
Mandinti: netatu
«Esta é uma campanha desencadeada pelos intelectuais golpistas para calar as vozes que se levantam para denunciar as atrocidades que estão sendo cometidas pelos militares e governo golpista. Há uma diferença muito grande entre falar mal dos golpistas e denunciar a situação que se vive na Guiné-Bissau, e falar mal do povo guineense e da Guiné-Bissau.»
Nanthoy
«Parvoíce de artigo, mesmo ao jeito do Mandinti. Cara, mete nessa sua cabeça oca que nem sempre o que achamos é. Discurso retrógrado que em nada ajuda o guineense a se desenvencilhar dos dogmas do partido luz e guia do nosso povo. Toma juízo.»
Artur
Mandinti: kai na baleta
«Tanto o Aly como qualquer outro do mundo virtual tem alguns defeitos, mas o facto de ter sido uma escolha da imprensa de qualquer pais não pode constituir motivo de tanto ódio e ira contra ele. O porquê disso? Inveja?, ou uma tentativa de desviar as atenções? Qual é o problema de dar opinião à imprensa, seja qual for o pais? Alguém pretende condicionar a agenda da imprensa cabo-verdiana?
Eu quero apenas dizer ao Aly, que há pessoas que elegeram o Nino Vieira e o CADOGO como razões das suas lutas, e depois destes desaparecerem da cena política, acabou a luta. Já não condenam nada, já não pronunciam nada, já são surdos e mudos.»
Basta General António Indjai
Mandinti: o da dor de corno
«Cabo Verde é um ESTADO DE DIREITO, onde não existe censura, nem perseguição ou tortura/violência por delito de opinião. Assim como o sr. Mandinti tem o direito de apoiar os golpistas, violadores dos direitos humanos, destruidores das instituições e da esperança de um povo, o Aly pode ser entrevistado pelos órgãos de comunicação social de Cabo Verde. Venha a Cabo Verde e terá espaço para defender os golpistas. Não fique amuado e chateado por Cabo Verde ser um país Livre e democrático.»
José Rocha
Coisa de doidos: José Ramos-Horta, envia mensagem de "condolências" ao Presidente da Nigéria
Mas, algum dia, o Ramos Horta enviou telegrama de condolências aos familiares de cidadãos guineeses assassinados pelos que assumiram o poder ilegalmente na Guiné-Bissau? A estupidez tem limites. A bajulação, também! Ramos Horta, tem paciência!!! AAS
Mandinti: tens furúnculo no cotovelo
«Caríssimo Aly,
Deixares os teus afazeres da tua luta quotidiana para dares atenção a um frustrado da vida que não suporta a tua mediatização e que morre de inveja e tem ódio ao teu sucesso é um desperdício que a sua pequenez de pessoa não merece. Continua o teu caminho e a tua luta que nós estamos juntos contigo. Ele se quiser vangloriar a Guiné-Bissau, no estado em que esta com o regime de assaltantes do poder, que o faça por suas expensas pois com eles se identifica e muito.
Entre vocês, é como o sol e a manteiga: quanto mais brilhas mais ele se derrete... de inveja e de ódio. O teu sol, esse continuará a brilhar, cada vez mais intenso, alimentando com o seu raiar de esperança e perseverança o sonho de todos os guineenses, que é de ver o fim do regime hediondo instalado em Bissau.
Nhu mandinti, nhu figa kanhota.
OP»
Mandinti: lava o cérebro
«Mais um disparate à... Dinguinho! Cabo-Verde, caso não saiba, é um país soberano, um Estado consolidado e democrático (e com liberdade de expressão/opinião)! Lá, rege-se pelo respeito ao direito à expressão e liberdade de pensamento das pessoas. Os órgãos de comunicação social funcionam de forma autônoma e sempre em obediência com aqueles princípios! Será que, é por não estarem habituados a tais liberdades é que vos leva a essa indignação toda? Ou, talvez, será pela pura ignorância?
Por acaso, o que se diz deste miserável pais chamado Guiné-Bissau, não corresponde a verdade? Valha-me Deus! Estou cada vez mais decepcionado com os Guineenses! Lixam tudo e enterram-se cada vez mais no charco por eles criado e, para o meu espanto, não admitem que se diga a verdade! Poxa...! Chato, hein?»
Ntory Palan
Mandinti: lava a boca
«Porra! Este Mandinti não gosta mesmo do Aly. É só ódio. Então o homem não é jornalista? Não é a primeira vez que dizes isto. Porquê? Tens inveja? Ele foi jornalista do Independente (da revista VISÃO e fundou um jornal em Lisboa - O Lusófono, que dirigiu durante 3 anos) e já vi, por causa das tuas dúvidas, a caderneta de jornalista dele, publicada muitas vezes. E olha, pá! Fizeste bem em ir ao baú dele. Afinal recordaste-me, que ele nunca bajulou o Cadogo, foi aliás um grande crítico dele. Como agora é destes assassinos! Porque não comentas os escritos dele, sim, do blogue dele, do tal que todos leem, do tal que todos escutam. Pois, a inveja é muita, sem dúvida. A ti, ninguém te pergunta nada (e porque haviam de perguntar, se tu nem sequer tens um blogue?) Deixa o Aly em paz. Deixa-o denunciar os atropelos que todos os dias se fazem na Guiné, deixa-o denunciar a prepotência das forças armadas, do barão da droga, a quem os americanos estão prestes a deitar a luva. Denuncia tu estes desmandos, os assassínios sem culpa formada, o medo, os assaltos, a tortura, os espancamentos. Ou julgas que anda toda a gente a dormir como tu?»
Joka, S. Paulo, Brasil
«Mandinti, deixa o Aly em paz, lava a boca antes de falar do trabalho que Aly tem prestado ao mundo e aos guineenses. Talvez seja Aly o mais digno filho deste país que nos últimos tempos fez-se conhecer pela sua versatilidade e capacidade profissional inquestionável. O homem pode lá ter os seus defeitos como ser humano que é mas nem de perto, nem de longe se compara contigo em fazer algo para Guiné-Bissau. Ele foi quem realmente teve tomates para enfrentar a realidade e a brutalidade que se viveu no nosso país sem deixar perder a dignidade e a sua forma realista de ver as coisas, assumindo ser controverso em alguns momentos, amado e odiado por muitos, mas mostrou que o que importa mesmo é assumir se livre de expressar e exprimir ideias sem entrar na paranoia de subjectividade. Este é o Aly, ao contrário do Mandinti, que nunca escondeu ser demagogo, falso, invejoso, rancoroso, prepotente durante todos estes anos. Aly vem com o que interessa não importa que tu gostes ou não, ele não reclama reconhecimento ao seu trabalho, recusa homenagens, mas trabalha e as pessoas nele identificam qualidades, isso explica porque ele tem esmagado o site Mandinti.org e eliminou-lhe na órbita das visitas. Enquanto tu e o teu comparsa "bari dur di padja" e etnicista Cocó Djau continuam a morrer de inveja, para não falar do Analfabeto Segurança, o Aly continua a somar credibilidade e se transformando num grande herói e combatente de liberdade da pátria. Tenham vergonha na cara e deixar o homem trabalhar.»
Amadeu, Bissau
Fonte: MANDINTI.ORG
Mensagem de condolências
MEMBRO DE:
FIDH – Federação Internacional dos Direitos Humanos
UIDH – União Internacional dos Direitos Humanos
FODHC-PALOP – Fórum das ONGs dos Direitos Humanos e da Criança dos PALOP
Fundador do Movimento da Sociedade Civil
PLACON – Plataforma de Concertação das ONGs
MEMBRO OBSERVADOR JUNTO DE:
CADHP – Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos
Liga Guineense dos Direitos Humanos
Nota de Condolência
Foi com profunda mágoa que a Liga Guineense dos Direitos Humanos recebeu a triste notícia da morte súbita do Jornalista Amarante Sampa, igualmente Secretário Geral do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social (SINJOTECS).
Ao longo da sua vida profissional o malogrado foi um grande simpatizante da LGDH e defensor das suas causas e principios.
Para a Liga, o seu desaparecimento físico constitui um rude golpe para a liberdade de imprensa e pluralismo de ideais na Guiné-Bissau enquanto ideais que ele sempre defendeu e para os quais dedicou toda a sua carreira.
Neste momento de dôr e de consternação, a Liga Guineense dos Direitos Humanos manifesta o seu profundo pesar à família enlutada, à ANG e ao SINJOTECS, rogando a Deus que a sua alma descance em Paz.
Feito em Bissau, aos 18 dias do mês de Outubro 2013
A Direcção Nacional
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