segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Levante-se o réu
"Carissimo Aly,
Antes de mais, as minhas sinceras felicitações pelo grande furo de informação que conseguistes no teu site ao fazer chegar aos guineenses em viva voz o discurso do general traficante Antonio Injai, discurso esse que retrata fielmente o estado de terror e de desgoverno que reina na Guiné-Bissau por obra e graça desse energumeno vestido de general.
Os extractos dessas duas entrevista, uma de mera fanfarronice e outra de autentico terrorismo de estado da autoria de Antonio Injai, trazem à luz quão é o quadro negro que se vive na Guiné-Bissau sob o regime militar golpista, estado esse, que teimosa e inquietantemente, Ramos Horta à cabeça e alguns parvalhecos de governantes timorenses, tentam escamotear advogando no deserto a "compreenssão" da Comunidade Internacional, para com esse grupo de golpistas sanguinarios, irresponsaveis primarios e corruptos que tomaram de assalto o poder na Guiné-Bissau.
Igualmente, louva-se a perspicacia da tua acção de grande informador do povo guineense, pois o extracto desses dois registos audios, constituem provas irrefutaveis, de quem são na realidade, os principais responsaveis da situação de catastrofe que se vive actualmente nesse pais martirizado pela saga da ditadura politico-militar.
Dessa entrevista, o general traficante, deixou bem explicito aos guineenses e a Comunidade Internacional, de que, quem manda e desmanda na Guiné-Bissau, é ele e mais ninguém. Entre outras galhofadas, assumiu de forma clara e inequivoca, de que :
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Esteve efectivamente envolvido numa tramoia de trafico de droga e de armas com os colombianos ou supostos traficantes (na qual resultou a prisão do seu comparsa Bubo Na Tchuto, tendo ele escapado por uma nesga), onde fala abertamente de centenas de milhares de euros que lhe deviam ser entregues pelos ditos colombianos, seus pretensos "hospedes" ??. Pergunta-se, em contrapartida de quê iria ele receber esse avultado montante ?... da droga ? ... da encomenda das tais armas para as FARC ? ..., é justo questionar-se, pois ao que se sabe, ninguém da centenas de milhares de euros a alguém, sem nada em troca...!!! ;
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Foi ele, que mais uma vez deu, o ultimo golpe de estado na Guiné-Bissau e por essa razão, entende assistir-lhe a prerrogativa de praticar a lei do desmando e do insulto; ao "direito" de impor quem quiser na governação do pais; de praticar a roubalheira e delapidação dos bens do estado como bem entender; de se apropriar dos bens e recursos do pais para alimentar a sua entourage de militares-traficantes; de torturar e prender quem ousar opor-se-lhe... e, até de matar ou mandar matar quando bem entender ;
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O governo de transição, com o "presidente" Nhamadjo Mandinti à cabeça, são figuras de fachada e simples marrionetas nas suas mãos, pois para ele, não representam e não servem para nada, desde que não satisfaçam os seus caprichos de extrema avidez e insaciedade pelo dinheiro. O pobre do "presidente" Nhamadjo, quando instado sobre as acusações do general relativamente ao governo, absurdamente respondeu, de que se tratava de "uma reclamação em tempos de incompreenssão e impaciência, de parte a parte"... e até se compreende que Nhamadjo nada possa dizer, senão... era uma vez, um presidente golpista, caso atreve-se a reprovar o desvairio do general que o colocou no poder ;
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O governo em funções é corrupto e apelidou-os de "inguliduris di dinheru" (o que não é novidade nenhuma para os guineenses), e em particular, ao chefe do governo, chamou-o de incompetente, aldrabão e de não saber nada, senão "ingulir dinheru" das finanças (ai acertou em cheio, pois é a especialidade de Rui Duarte de Barros desde os tempos idos em que foi Ministro das Finanças de Kumba Yala, pois os guineenses devem ainda lembrar-se dos famosos titulos do tesouro negociados no Senegal e Burkina pelo seu testa de ferro, agora rico empresario). Ao discurso colérico e acusatorio do general, tudo ficou quedo e mudo e, quiça, para não se ouvir o esvoaçar das moscas... o acossado PM desatou a falar da Segurança do Estado que, era o culpado de tudo (Ora o PM não deve estar la muito preocupado com o seu posto actual, pois ao que se sabe, ele ja tem em mira um dos postos recentemente criados de Comissario da CEDEAO que cabera a Guiné-Bissau, na qual ele podera auferir de um salario chorudo de cerca de 20 mil dolares e mais mordomias, sem nada fazer, alias outra especialidade desse falhado PM ;
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Que quer ver esse governo de costas e de longe de preferência, deixando mostras de que, tem outros planos e pretensões sobre a governação do pais e quiçá, tera ja outro candidato da sua preferência para ocupar o cargo ;
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Pensa maduramente ter que vir a assumir, ele mesmo o poder, incluindo a governação do pais..., caso este governo continue a mostrar a sua incompetência (o que não sera para amanha de certeza) e, ele sera obrigado a mostrar, como é que se governa e se manda num pais... way-ôôô... sacur na blola pa fidjus di guiné, ali general-presidenti na bim... ;
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Pensa começar a emitir licenças de pescas aos navios estrangeiros para fazer face as necessidades das forças armadas (o comércio da coca esta pelo olho do cu com os americanos à espreita pelo que ha que procurar outras fontes de rendimento), que entre outras, passando pela historia de fardas, sabe-se que uma das "necessidades", é a compra de armamento para consolidar o seu poder. Em em tempos estiveram a pescar nas nossas aguas territoriais navios ucranianos e bielorussos com licenças emitidas pelo Ministério do Interior (???) e, de entre os pagamentos a fazer, constavam entrega de armamento e munições. Porém, com o aperto do cerco pelos americanos e também da pressão da embaixada russa, esses armadores, depois de oito meses de pescaria e permuta de armamento, zarparam para outras paragens deixando de momento cair esse acordo ;
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A sua conduta é determinada por convicções e orientações puramente étnicas, pois diversas fez alusão ao seu circulo étnico, com referências entre outros, aos termos "balanta", "n'obi kuma si mamê i balanta", referindo-se a Rui Barros e a um tal de Silaté, que ele considera braço direito do PM e, cujo destino para ele, era mata-lo e deita-lo à agua. A referência espontânea ao seu habitat étnico, veio à baila em variadas ocasiões e passagens desse intragavel discurso ;
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Estando vivo e caso haja eleições, que vai candidatar-se ao cargo de Presidente da Republica e ganhara as eleições, mas que dispensara posteriormente o cargo a quem entender. Porém, na verdade o que quis dizer nas entrelinhas AI, é que, sera ele decidamente quem determinara quem sera o proximo Presidente da Republica da Guiné-Bissau, pois sem ele, ninguém o podera ser a sua revelia, porquanto é ele o detentor do poder real nesse pais.
Por tudo isto, e mais outros fogachos que não consegui disecar no discurso do general, so temos a dizer-te caro compatriota, muito obrigado pelo serviço que prestastes aos guineenses, pois onde quer que eles se encontrem, puderam on line constactar o que se vive na Guiné-Bissau : o medo, o terror, a tirania, o desmando e a delinquência de estado, situações graves, que infelizmente um encapotado de Nobel, cego, surdo, mudo e decerto também, desprovido de olfacto teima em não sentir o cheiro da merda nauseabunda que infesta da crise politico militar na Guiné-Bissau e, sobre qual, vai apregoando aos sete ventos, falsas e patéticas esperanças e soluções sem nexo, que não mais do que, reflexos da sua mais que provada incompetência para lidar com a situação.
Que Deus te abençoe Aly.
Utchacor Té"
AGRESSÃO: José Luís Peixoto agredido em Bissau
O escritor português José Luís Peixoto foi assaltado e agredido numa das ruas de Bissau, capital da Guiné-Bissau, ao princípio da noite de domingo, contou à agência Lusa o autor, que sofreu um ferimento ligeiro no rosto.José Luís Peixoto encontra-se no país pela primeira vez, para participar em atividades literárias promovidas até sábado por uma associação cultural.
O escritor foi abordado por um grupo de pessoas perto do local onde está alojado, no Bairro da Cooperação Portuguesa, à entrada de Bissau. Na altura, regressava a casa, a pé, depois de ter visitado o Mercado do Bandim, a maior área com bancas e comerciantes de rua da capital guineense. «Levaram-me o telemóvel que trazia na mão e tentaram tirar-me a carteira», contou à agência Lusa.
A carteira não saiu do bolso das calças, mas o escritor não evitou ser agredido com um murro na face, que lhe deixou uma cicatriz no nariz. Os agressores fugiram e o incidente foi hoje relatado à polícia local, referiu José Luís Peixoto. O escritor não tem esperança em recuperar o telemóvel e disse encarar a situação como um caso isolado.José Luís Peixoto foi vencedor do prémio literário José Saramago em 2001 e vencedor do prémio da Sociedade Portuguesa de Autores 2012 na categoria de poesia. TVI
As virgens ofendidas
A cada 'ocasião', os membros golpistas do poder de Bissau transformam-se em virgens ofendidas. Agora foi o Agostinho Cá, o ministro lamechas - o da saúde. Diz o ministrozeco, do alto do seu metro e 40, sentir-se magoado por a CPLP ter abandonado o Povo da Guiné-Bissau 'por causa do golpe de 12 de abril'!!!
(Muito embora o seu chefe, o golpista-mor Serifo, continue a chamar-lhe descarada e vergonhosamente de 'incidente'. A gozar na cara da comunidade internacional. Ainda para mais agora, que foi aos EUA negociar a DETENÇÃO/RAPTO do Indjai e da sua trupe. E Serifo continua a bater em Angola, acusando este País que queria tanto ajudar-nos de tudo e mais alguma coisa... Angola sair-te-á pela culatra, Serifo! Não perdes nada por esperar...
Ponto único: homem que é homem, que os tem no sítio, que embarca numa aventura de um golpe de Estado não tem que se queixar. Como homem, assume as suas reponsabilidades (ou, neste caso, o seu erro).
Mas...mágoa, Agostinho?! Magoados estamos nós! Sim, nós, o Povo da Guiné-Bissau; Magoados e humilhados. Esventram a nossa alma. Tratam-nos como animais, como cães, assim mesmo e sem qualquer medo da expressão.
- Magoados, sim, pela cena-canalha que foi o golpe de Estado (quero dizer, mais um) de abril de 2012! Agora, choram sobre o leite derramado... que NINGUÉM dê dinheiro a essa corja de bandidos que mantém todo um povo refém das suas irresponsabilidades.
Mas que Povo são vocês, guineenses? Até quando mais deixarão que vos espezinhem? Pensam que podem matar 100 pessoas? Que matem 10 mil, ora! Formem grupo pequenos. Aterrorizem-nos. Afinal das contas é o que vos têm feito. Quem vos talhou para sofrerem calados? Muito a propósito, LEIAM o manual. Aprimorem a arte. E partam, com estrondo, para cima deles!!! Acima de tudo lembrem-se disto: foi a guerrilha que fez toda a luta de 'libertação'.
Moral da história: Para filho da puta, filho da puta e meio! AAS
Deixem-me rir
(...) O ministro da Saúde (ou será das doenças?) Agostinho Cá é por isso crítico em relação às sanções impostas à Guiné-Bissau devido ao golpe de estado militar de abril de 2012: "A comunidade internacional deve repensar a sua política, porque as sanções não atingem nunca os responsáveis, atingem sobretudo os mais carenciados". Aquele responsável diz sentir uma "mágoa" especial em relação à Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), dizendo que "devia ser o último a abandonar o país e não o primeiro".(...)
NOTA: Ó senhor Agostinho, e não chegaram sequer a pensar nas consequências antes de darem o golpe do baú? - perdão, de Estado? Tenham paciência, e fiquem com isto: amanhem-se!!! O Povo da Guiné-Bissau está quase a ver-se livre de vocês!!! AAS
Direito ao posto?
Jornal Zero Horas, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul: "O senhor é cotado para secretário-geral da Organização das Nações Unidas. É um sonho?"
Ramos-Horta: "Não tenho interesse, nem possibilidade. A próxima região a ter direito ao posto será a Europa. E europeus com condições para secretário-geral não faltam. Os europeus sempre querem mandar no mundo."
domingo, 6 de outubro de 2013
CHINA: Continua o escândalo com os passaportes da Guiné-Bissau
LER NOTÍCIA
P.S.: Ditadura do Consenso publica, amanhã, a prova CABAL de como os mais incautos são aliciados para COMPRAREM o passaporte da Guiné-Bissau. AAS
sábado, 5 de outubro de 2013
DROGA: Chefias militares guineenses na mira
Invariavelmente, com Serifo Nhamadjo a servir-se de «mensageiro» das preocupações de Washington a Bissau, funcionários do Departamento de Estado americano mantiveram, recentemente e à margem da 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, um breve encontro com o presidente interino guineense.
Na agenda, o processo de transição em curso na Guiné-Bissau, país onde, na sequência de novas eleições gerais, aparentemente previstas para Novembro próximo, Washington aguarda o retorno à normalidade democrática, com a instituição de um novo «Poder» que possa pôr cobro aos desmandos e à corrupção que tomou conta das estruturas governamentais e das casernas militares.
É que a administração Obama não parece disposta a abrir mão da determinação de levar à justiça americana as chefias militares e governamentais envolvidas com as redes do narcotráfico na Guiné-Bissau. Esta determinação ficou pois patente, de acordo com fontes americanas, no encontro que a secretária de Estado assistente para as questões africanas, Lindda Thomas Greenfield, manteve em Nova Iorque com o presidente interino da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo.
Greenfield quis, através de Nhamadjo, inteirar-se dos preparativos do processo eleitoral em curso no país, que Washington acredita poder vir a resultar, pela via das urnas, na eleição de um novo e legítimo governo.
Em causa está a urgente retoma da cooperação com Bissau, susceptível de resultar na responsabilização judicial da liderança do eixo da cocaína nesse país oeste-africano.
Para já, hipótese que, com o actual poder em Bissau, Washington encara como inexequível, em face da inépcia demonstrada pelo governo de transição bissau-guineense saído do golpe militar de 12 de Abril de 2012, liderado por António Indjai. Fazendo fé nas nossas fontes, a recente promoção de um grupo de oficiais militares, que inclui o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, o general António Indjai, e algumas outras figuras implicadas no narcotráfico, particularmente no caso que culminou em Abril deste ano, na detenção do chefe de armada bissau-guineenses, Bubo Natchuto, constitui apenas a peça de um puzzle a denotar um claro desinteresse de Bissau em dar luta a este fenómeno que infesta as instituições governamentais e castrenses do país.
De resto, a emissão de um documento oficial, cuja autoria e atribuída ao «governo bissau-guineense», que dá do aval aos militares para a importação de armamentos, nomeadamente mísseis terra-ar, destinado aos guerrilheiros da FARC na Colômbia (aliás, peça da acusação formal norte-americana que impende sobre Bubo Natchuto e António Indjai), constitui para Washington a prova cabal das facilidades e conexões que as redes do narcotráfico gozam nas esferas do poder em Bissau.
O facto de nenhuma diligência ter sido feito por Bissau para o apuramento das responsabilidades do envolvimento de sectores do governo do primeiro-ministro, Rui Barros, na emissão do documento que avalizava a operação serviu apenas para confirmar as suspeitas norte-americanas. E pois com este fito que os Estados Unidos da América aproveitaram a estada de Serifo Nhamadjo em Nova Iorque para reiterarem a sua intransigência em relação às chefias militares do país envolvidas no eixo da cocaína na Guiné-Bissau.
Recorde-se que, já no ano passado, à margem da anterior Assembleia Geral das Nações Unidas, o Presidente da República de Transição da Guiné-Bissau recebera emissários do Departamento de Estado norte-americano, com a estrita missão de lhe comunicarem a determinação de Washington em estender a operacionalidade das «Drones», naves não tripuladas, ao espaço aéreo bissau-guineense, no combate às rotas da cocaína na África Ocidental, que têm servido de fonte de financiamento aos grupos extremistas islâmicos que operam na região.
Facto curioso é que, já por essa altura, os Estados Unidos da América, através da sua Agência de Combate ao Narcotráfico (DEA), tinham em fase avançada de implementação a operação que culminaria em Abril de 2012 na detenção do então chefe de estado da armada guineense, o contra almirante José Américo Bubo Natchuto, por envolvimento com o narcoterrorismo e na indiciação, pelo mesmo crime, do actual Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas guineenses, o general António Indjai.
Washington estaria igualmente na posse de informações sensíveis sobre a actividade de grupos radicais islâmicos, nomeadamente a Al Qaida do Magreb, e de intermediários do grupo guerrilheiro colombiano, as FARC, na região, particularmente na Guiné-Bissau.
Se dúvidas ainda persistiam quanto ao descrédito do poder instituído em Bissau junto da administração norte-americana, o que foi dito ao presidente da transição durante a sua recente deslocação a Nova Iorque, para participar na Assembleia Geral das Nações Unidas, contribuiu de forma inequívoca para a clarificação da posição de Washington em relação ao caso.
É que, durante a sua estada em Nova Iorque, Serifo Nhamadjo viu-se privado da escolta protocolar dos serviços secretos americanos, instituição que por norma assegura a protecção das altas entidades dos países membros da ONU que se desloquem àquela cidade americana por ocasião da assembleia magna daquela organização internacional.
Apesar do pedido nesse sentido feito pela missão diplomática da Guiné-Bissau junto das Nações Unidas, a resposta de Washington foi um «não» redondo à representação de um governo interino que, por sinal, os Estados Unidos da América não reconhecem.
Por Nelson Herbert
Fonte: Publicado no Semanário Angolense
Para memória futura: sobre vacas e cabras (di dus pé?!)
"Como representante do secretário-geral da ONU (na Guiné-Bissau), eu não posso dar os nomes das cidades que são verdadeiros centros de droga e lavagem de dinheiro, onde o que você vê é a grande opulência, com mansões, edifícios de luxo e carros de luxo, enquanto em Bissau tudo que você vê nas ruas são cabras e vacas." - José Ramos Horta, representante do secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Terminou périplo europeu de Jorge Carlos Fonseca
O Presidente da República de Cabo verde, Jorge Carlos Fonseca, no âmbito da sua visita à Europa (Benelux) teve um encontro de cerca de 40 minutos com o novo Rei da Holanda, S.A.R. Willem-Alexander, dia 03 de Setembro às 10h30, na sua residência privada em Den Haag - Holanda. Visita muito esperada pela SE o Presidente da República, sendo o 1º Chefe de Estado africano de língua portuguesa a ser recebido pelo rei da Holanda. Segundo o Chefe de Estado o encontro foi "cordialíssimo, muito útil e que constitui um privilégio para Cabo Verde, para a comunidade cabo-verdiana na Holanda e para si próprio como Chefe de Estado.
De recordar que o Presidente da República efectuou visita à União Europeia, a convite do Parlamento Europeu onde discursou e respondeu às perguntas dos deputados. Participou na reunião das Comissões parlamentares para vários assuntos que envolvem Cabo Verde como a pesca, género, família, ambiente, tráfico de drogas e segurança, visita ao Reino da Bélgica, Holanda, Luxemburgo e Roma onde participou no evento organizado pela Comunidade de Santo Egídio. Depois do Encontro com o Monarca holandês, o Chefe de Estado cabo-verdiano, visitou o momento de homenagem à abolição da escravatura do escultor cabo-verdiano Alex Silva, em Rotterdam. GI/PR/CV
De recordar que o Presidente da República efectuou visita à União Europeia, a convite do Parlamento Europeu onde discursou e respondeu às perguntas dos deputados. Participou na reunião das Comissões parlamentares para vários assuntos que envolvem Cabo Verde como a pesca, género, família, ambiente, tráfico de drogas e segurança, visita ao Reino da Bélgica, Holanda, Luxemburgo e Roma onde participou no evento organizado pela Comunidade de Santo Egídio. Depois do Encontro com o Monarca holandês, o Chefe de Estado cabo-verdiano, visitou o momento de homenagem à abolição da escravatura do escultor cabo-verdiano Alex Silva, em Rotterdam. GI/PR/CV
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