terça-feira, 27 de março de 2012
EPA 2012: Depois da reunião com a União Africana, Koumba Yalá manteve a posição da Quinta Coluna. "Queremos que as eleições sejam anuladas, para evitar convulsões no País", afirmou o candidato que se recusa a disputar a 2a volta das eleições, alegando "fraude eleitoral". Hoje ainda a CNE deverá pronunciar-se sobre as reclamações que deram entrada nas assembleias de voto. AAS
Responsabilidade
"Caro amigo Aly,
Começo por agradecer o amplo trabalho que tens desenvolvido nos últimos anos, para o bem do nosso povo e dos nossos irmãos que estão na Guiné-Bissau.
Sou um seguidor do teu blog, no entanto li muitos comentários a criticar a tua serenidade em relação as eleições presidenciais, e sobretudo de que estas muito calmo em criticar vários candidatos as eleições presidências e principalmente ao Carlos Gomes Júnior. Só alerto a essas pessoas que a tua atitude mostra seres um democrático, que como jornalista de profissão, que terás de manter uma isenção, não sendo de bom tom criticar um ou outro candidato pois evidencia seres um mau profissional (o que não és) porque te conheço ha muito tempo.
Agora que vamos a segunda volta, não é um momento para fazer qualquer critica que seja para nenhum dos candidatos principalmente aos dois que vão a segunda volta se é que venha existir, (o meu desejo é que haja) para o bem do nosso povo e da democracia e mais ainda para unir o povo e lutar em prol da Guiné-Bissau, assim venho dar-te os meus parabéns pela divulgação de toda as informações que fez chegar a todo povo da Guiné Bissau como os que estão na Guiné como os que estão na diáspora, a tua atitude esta a ser uma atitude isenta o que volto felicitar.
Na minha opinião os 5 estão a mostrar uma postura antidemocrática, visando apenas o poder, através da ajuda dos militares, quando na verdade, o povo no ato eleitoral, mostrou o contrario.
O Dr. K.Y. tem-se revelado o mais destabilizador, pois pretende a todo custo assumir o poder, não sendo essa a vontade do povo que a demonstrou nas urnas, devido ao passado que teve a frente dos destinos da Guiné, transmitindo para exterior uma má imagem do nosso país.
Mais uma vez manifesto a vontade de todo o nosso povo em que devemos todos lutar pelo desenvolvimento económico, social e cultural do nosso país e não por guerras inter-partidárias e de interesses individuais que leva só a desunião do povo e da criação de ódios.
Todos os que estarmos na diáspora, que com maior ou menor sofrimento, estamos a formar para mais tarde dar-mos o nosso contributo ao país, começamos a ficar preocupados com a instabilidade que se vive na Guiné. Apelamos assim, a um bom entendimento entre a classe política e a classe castrense, pois só assim o país se une e luta em prol de todos para um único objectivo quê o DESENVOLVIMENTO “ES KU NO MISTI” I “ KA MATANSA”.
Faço ainda um apelo ao governo para que se empenhe num esforço de melhorar as condições sócio-económico da Guiné para que todos possam viver em harmonia, em democracia, em justiça. É necessário um maior empenhamento nas infra-estrutura do país para que à minoria “fidjos de governantes ku se amigos(as), comadres e cumpadres” não tenha de e deslocar para exterior fazer as suas consultas, e também melhorar condições do povo para que não haja fuga de cérebros para países vizinho.
Peço aos 5: vamos pensar neste momento no nosso (vosso) país e não numa minoria de amigos e famílias… vamos pensar em desenvolver a Guiné, que a Guiné precisa e os nossos filhos também.
Viva Guiné-Bissau
Paulo T."
Começo por agradecer o amplo trabalho que tens desenvolvido nos últimos anos, para o bem do nosso povo e dos nossos irmãos que estão na Guiné-Bissau.
Sou um seguidor do teu blog, no entanto li muitos comentários a criticar a tua serenidade em relação as eleições presidenciais, e sobretudo de que estas muito calmo em criticar vários candidatos as eleições presidências e principalmente ao Carlos Gomes Júnior. Só alerto a essas pessoas que a tua atitude mostra seres um democrático, que como jornalista de profissão, que terás de manter uma isenção, não sendo de bom tom criticar um ou outro candidato pois evidencia seres um mau profissional (o que não és) porque te conheço ha muito tempo.
Agora que vamos a segunda volta, não é um momento para fazer qualquer critica que seja para nenhum dos candidatos principalmente aos dois que vão a segunda volta se é que venha existir, (o meu desejo é que haja) para o bem do nosso povo e da democracia e mais ainda para unir o povo e lutar em prol da Guiné-Bissau, assim venho dar-te os meus parabéns pela divulgação de toda as informações que fez chegar a todo povo da Guiné Bissau como os que estão na Guiné como os que estão na diáspora, a tua atitude esta a ser uma atitude isenta o que volto felicitar.
Na minha opinião os 5 estão a mostrar uma postura antidemocrática, visando apenas o poder, através da ajuda dos militares, quando na verdade, o povo no ato eleitoral, mostrou o contrario.
O Dr. K.Y. tem-se revelado o mais destabilizador, pois pretende a todo custo assumir o poder, não sendo essa a vontade do povo que a demonstrou nas urnas, devido ao passado que teve a frente dos destinos da Guiné, transmitindo para exterior uma má imagem do nosso país.
Mais uma vez manifesto a vontade de todo o nosso povo em que devemos todos lutar pelo desenvolvimento económico, social e cultural do nosso país e não por guerras inter-partidárias e de interesses individuais que leva só a desunião do povo e da criação de ódios.
Todos os que estarmos na diáspora, que com maior ou menor sofrimento, estamos a formar para mais tarde dar-mos o nosso contributo ao país, começamos a ficar preocupados com a instabilidade que se vive na Guiné. Apelamos assim, a um bom entendimento entre a classe política e a classe castrense, pois só assim o país se une e luta em prol de todos para um único objectivo quê o DESENVOLVIMENTO “ES KU NO MISTI” I “ KA MATANSA”.
Faço ainda um apelo ao governo para que se empenhe num esforço de melhorar as condições sócio-económico da Guiné para que todos possam viver em harmonia, em democracia, em justiça. É necessário um maior empenhamento nas infra-estrutura do país para que à minoria “fidjos de governantes ku se amigos(as), comadres e cumpadres” não tenha de e deslocar para exterior fazer as suas consultas, e também melhorar condições do povo para que não haja fuga de cérebros para países vizinho.
Peço aos 5: vamos pensar neste momento no nosso (vosso) país e não numa minoria de amigos e famílias… vamos pensar em desenvolver a Guiné, que a Guiné precisa e os nossos filhos também.
Viva Guiné-Bissau
Paulo T."
Pena de morte e execuções em 2011: Valeu tudo para matar
Adultério e sodomia no Irão, blasfémia no Paquistão, feitiçaria na Arábia Saudita, tráfico de ossos humanos na República do Congo e de droga noutros dez países são, segundo a Amnistia Internacional , alguns dos crimes que justificaram a aplicação da pena de morte em 2011, ano em que pelo menos 676 pessoas foram executadas em 20 dos 198 países do mundo.
Segundo esta organização de defesa dos direitos humanos, o número de condenações pecará por defeito ao não incluírem "milhares de execuções que a Amnistia Internacional (AI) acredita terem tido lugar na China, onde os valores não são revelados" por serem considerados segredo de Estado.
Informa a AI que também não foram contabilizadas as "execuções não assumidas oficialmente" no Irão, onde o recurso à pena capital terá aumentado nos últimos tempos.
No relatório intitulado "Pena de Morte e Execuções 2011", a organização revela um aumento acentuado das execuções no Médio Oriente. Aqui, foi registado um crescimento de 50 por cento em relação a 2010. O recurso sistemático à pena de morte em quatro países explica o aumento, a saber: Arábia Saudita (pelo menos 82), Iémen (pelo menos 41), Irão (pelo menos 360) e Iraque (pelo menos 68 execuções).
43 executados nos EUA
No relatório anualmente divulgado pela AI, pode ainda ler-se que, no único país do continente americano a aplicar a pena de morte, os Estados Unidos, apesar do número de execuções e de novas condenações à morte ter diminuído drasticamente nos últimos dez anos, foram executados 43 reclusos em 2011.
"Mesmo entre o pequeno grupo de países que executaram em 2011, podemos ver um progresso gradual. São pequenos passos, mas essas medidas progressivas têm mostrado, em última análise, poder levar ao fim da pena de morte", afirma o secretário-geral da AI. "Não vai acontecer de um dia para o outro, mas estamos convictos de que veremos o dia em que a pena de morte passará à história", remata Salil Shetty. FONTE: Expresso
Segundo esta organização de defesa dos direitos humanos, o número de condenações pecará por defeito ao não incluírem "milhares de execuções que a Amnistia Internacional (AI) acredita terem tido lugar na China, onde os valores não são revelados" por serem considerados segredo de Estado.
Informa a AI que também não foram contabilizadas as "execuções não assumidas oficialmente" no Irão, onde o recurso à pena capital terá aumentado nos últimos tempos.
No relatório intitulado "Pena de Morte e Execuções 2011", a organização revela um aumento acentuado das execuções no Médio Oriente. Aqui, foi registado um crescimento de 50 por cento em relação a 2010. O recurso sistemático à pena de morte em quatro países explica o aumento, a saber: Arábia Saudita (pelo menos 82), Iémen (pelo menos 41), Irão (pelo menos 360) e Iraque (pelo menos 68 execuções).
43 executados nos EUA
No relatório anualmente divulgado pela AI, pode ainda ler-se que, no único país do continente americano a aplicar a pena de morte, os Estados Unidos, apesar do número de execuções e de novas condenações à morte ter diminuído drasticamente nos últimos dez anos, foram executados 43 reclusos em 2011.
"Mesmo entre o pequeno grupo de países que executaram em 2011, podemos ver um progresso gradual. São pequenos passos, mas essas medidas progressivas têm mostrado, em última análise, poder levar ao fim da pena de morte", afirma o secretário-geral da AI. "Não vai acontecer de um dia para o outro, mas estamos convictos de que veremos o dia em que a pena de morte passará à história", remata Salil Shetty. FONTE: Expresso
segunda-feira, 26 de março de 2012
Um exemplo chamado Senegal
"Caro irmão Aly,
Esta é mais uma contribuição minha. A Paz deve estar sempre nos nossos corações. O que passou ontem (dia da 2a volta das eleições) no Senegal deixou-me ainda sem dúvidas de que vamos ser sempre os ultimo no mundo.
Na Guiné-Bissau foi tudo ao contrario.
No Senegal, durante a campanha eleitoral houve contestações sobre a candidatura de Abdoulaye Wade, - resultado: 6 mortos.
Na Guiné-Bissau durante a campanha eleitoral ninguem fez mal a ninguem.
No Senegal, a segunda volta fez-se como se fosse nos países do primeiro mundo. Menos de 6 horas, e já se conheceia o resultado. A felicitação por parte de Wade ao vencedor 'Macky' Sall. Muito Bem. Esta é a verdadeira Democracia e verdadeiros filhos de Senegal.
Na Guiné-Bissau, ainda antes da publicação dos resultados pela CNE, houve uma contestação. E até onde isso irá acabar, ninguem sabe... Vamos pensar a nossa Guiné-Bissau. O que passa na Siria, no Mali... é que queremos para Guiné? Não, não, e não!
Muito obrigado.
Ibraima"
Esta é mais uma contribuição minha. A Paz deve estar sempre nos nossos corações. O que passou ontem (dia da 2a volta das eleições) no Senegal deixou-me ainda sem dúvidas de que vamos ser sempre os ultimo no mundo.
Na Guiné-Bissau foi tudo ao contrario.
No Senegal, durante a campanha eleitoral houve contestações sobre a candidatura de Abdoulaye Wade, - resultado: 6 mortos.
Na Guiné-Bissau durante a campanha eleitoral ninguem fez mal a ninguem.
No Senegal, a segunda volta fez-se como se fosse nos países do primeiro mundo. Menos de 6 horas, e já se conheceia o resultado. A felicitação por parte de Wade ao vencedor 'Macky' Sall. Muito Bem. Esta é a verdadeira Democracia e verdadeiros filhos de Senegal.
Na Guiné-Bissau, ainda antes da publicação dos resultados pela CNE, houve uma contestação. E até onde isso irá acabar, ninguem sabe... Vamos pensar a nossa Guiné-Bissau. O que passa na Siria, no Mali... é que queremos para Guiné? Não, não, e não!
Muito obrigado.
Ibraima"
'Elogios? Para quê'
"Caro Aly,
Mais uma vez estou de volta. Desta vez nao vou Atribuir elogios. Elogios para quê?
Bem, primeiro vou começar pelo nosso recém formado jornalista " Peter " para lhe congratular pelo seu regresso e o seu contributo que visa dar ao país, desejando-lhe por isso as maiores felicidades. Nós, ainda estamos por cá NA PERA BIAS DI RIBA e oxalá que seja breve para também darmos o nosso empurrao.
Sr Peter provávelmente está com cabeça cheia de matéria de escola onde estudou como jornalista e por isso ao aterrar na Guiné já se achou por bem começar a distribuir o que sabe dando liçao de moral a todos...
Nao leve a mal se lhe aconselhasse primeiro a pôr os pés na terra e saiba que no mundo do saber há um infinito caminho a percorrer. Seguramente que nao falou como jornalista pois se o fizesse como tal, perguntar-lhe-ia pelo código deontológico. Pois parece-me que já começa a assumir a sua preferência partidária antes de exercer a sua profissao. Ainda vai a tempo de corrigir pois a profissao de jornalista deve ser apartidário e nao tendenciosa.
A EQUIPA DE FUTEBOL DE SALAO "FUTEBOL CINCO"
Aonde estavam esta equipa quando os observadores internacionais dava conta de que as eleiçoes foram transparentes, livres e justas chegando mesmo a equipararem estas eleiçoes aos padroes ocidentais?
Por mim o que esta equipa de futebol de salao está a fazer é criar turbulência como diz um dos seus avançados para pelo menos conseguir dividendo. Cá por mim o dinheiro já começa a escassear nos bolsos de alguns dado ao longo afastamento na vida política activa.
Pergunto onde andava a trabalhar o Koumba Yalá ao longo deste tempo? Isso nao vos parece claro agora?
O sr Henrique Rosa tem tido bons resultados em Bissau mas creio que isso sao agora águas passadas. Nao deve andar a dormir bem com esse seu posicionamento e se as eleiçoes fossem agora depois de tudo isso, levaria uma "banhada" seguramente em Bissau. Por mim as suas aspiraçoes políticas terminou por aqui.
Temos muitos doutores alguns com amplo conhecimentos de ciências politicas mas de democracia nao tem nada! Venham daí provas, queremos provas de fraudes. Outra coisa: vamos repetir as eleiçoes sim, mas sao voces que vao custear as eleiçoes. Preparem os bolsos!
Os meus elogios vao para o Doutor Carlos Lopes, Guineense, e Secretário adjunto na ONU. Com estes Doutores qualquer Guineense ficaria orgulhoso. Obrigado por elevar mais uma vez o nome da Guiné enquanto uns procuram espezinhá-lo.
Nha mantenha.
Na Fur".
Mais uma vez estou de volta. Desta vez nao vou Atribuir elogios. Elogios para quê?
Bem, primeiro vou começar pelo nosso recém formado jornalista " Peter " para lhe congratular pelo seu regresso e o seu contributo que visa dar ao país, desejando-lhe por isso as maiores felicidades. Nós, ainda estamos por cá NA PERA BIAS DI RIBA e oxalá que seja breve para também darmos o nosso empurrao.
Sr Peter provávelmente está com cabeça cheia de matéria de escola onde estudou como jornalista e por isso ao aterrar na Guiné já se achou por bem começar a distribuir o que sabe dando liçao de moral a todos...
Nao leve a mal se lhe aconselhasse primeiro a pôr os pés na terra e saiba que no mundo do saber há um infinito caminho a percorrer. Seguramente que nao falou como jornalista pois se o fizesse como tal, perguntar-lhe-ia pelo código deontológico. Pois parece-me que já começa a assumir a sua preferência partidária antes de exercer a sua profissao. Ainda vai a tempo de corrigir pois a profissao de jornalista deve ser apartidário e nao tendenciosa.
A EQUIPA DE FUTEBOL DE SALAO "FUTEBOL CINCO"
Aonde estavam esta equipa quando os observadores internacionais dava conta de que as eleiçoes foram transparentes, livres e justas chegando mesmo a equipararem estas eleiçoes aos padroes ocidentais?
Por mim o que esta equipa de futebol de salao está a fazer é criar turbulência como diz um dos seus avançados para pelo menos conseguir dividendo. Cá por mim o dinheiro já começa a escassear nos bolsos de alguns dado ao longo afastamento na vida política activa.
Pergunto onde andava a trabalhar o Koumba Yalá ao longo deste tempo? Isso nao vos parece claro agora?
O sr Henrique Rosa tem tido bons resultados em Bissau mas creio que isso sao agora águas passadas. Nao deve andar a dormir bem com esse seu posicionamento e se as eleiçoes fossem agora depois de tudo isso, levaria uma "banhada" seguramente em Bissau. Por mim as suas aspiraçoes políticas terminou por aqui.
Temos muitos doutores alguns com amplo conhecimentos de ciências politicas mas de democracia nao tem nada! Venham daí provas, queremos provas de fraudes. Outra coisa: vamos repetir as eleiçoes sim, mas sao voces que vao custear as eleiçoes. Preparem os bolsos!
Os meus elogios vao para o Doutor Carlos Lopes, Guineense, e Secretário adjunto na ONU. Com estes Doutores qualquer Guineense ficaria orgulhoso. Obrigado por elevar mais uma vez o nome da Guiné enquanto uns procuram espezinhá-lo.
Nha mantenha.
Na Fur".
Carta para a juventude guineense
"Caro amigo Aly,
Meus parabens por este magnifico trabalho que tem feito em prol do desenvolvimento do nosso pais. Nao apenas informando mas tambem formando cidadaos.
Venho por este manifestar a minha grande preocupacao com o silencio da JUVENTUDE guineense.
Hoje acordei questionando a mim mesmo: Afinal, onde esta a Juventude Guineense? O que tem feito os jovens para por um ponto final neste carnaval de confusao no nosso pais? Ate quando vamos cruzar os bracos, vendo o nosso futuro adiado e consequentemente dos nossos filhos?
Nao quero aqui convidar ou incentivar nenhuma violencia, apesar de ser a nossa "tradicao", mas quero usar a primavera arabe como exemplo e prova da forca dos jovens em consolidacao da paz e democracia que sempre sonhamos.
A tecnologia hoje e um grande aliado nesta luta, ou seja a bola esta do nosso lado e so jogar.
Hoje, felizmente existe muitos quadros jovens na Guine Bissau, mas em vez de preocuparem em mudar o "sistema" preferem grachar sapato dos velhos incompetentes. Ate quando voces aceitarao ser silenciados,corrumpidos e envolvidos nesta guerra dos mais velhos? E ate quando vamos assitir tudo isso?
Caros amigos, a situacao que se vive na Guine hoje, e uma vergonha! E triste ver os nossos irmao Caboverdianos aqui na diaspora(Estados Unidos no meu caso) orgulhoso em dizer" O nosso voto da diaspora que decide eleicoes em cabo verde", e eu nunca tive a mesma oportunidade. Alias, na minha terra fazer eleicao e motivo de preocupacao e alerta maxima para uma possivel guerra, no pleno seculo XXI.
E claro que Cabo Verde tem la seus problemas, assim como qualquer pais do mundo inclusive os E.U.A, o que nos difere deles, e que os nossos problemas se tornaram tradicao/cultura ou seja uma doenca cronica, e pior de tudo ninguem parece estar preocupado em curar esta doenca contaminosa, especilamente nos os herdeiros, a juventude.
Caro Irmao, GUINE BISSAU hoje NAO PRECISA DE ATENCAO(isto a comunidade internacional tem dado a muito tempo...e como..!), mas sim precisa de uma reacao imediato da nossa parte enquanto jovens. MUDAR O SISTEMA para POSITIVO. Temos que ter coragem de falar na cara dos nosso pais...CHEGA...BASTA...QUEREMOS PAZ E DESENVOLVIMENTO."bo para matanu ku borgonha, bo yaranu tchiu dja dimas..i djusta...si nao, no kana purda bos nunca!!
Temos que parar com a mania de dizer "nha boca casta la", esta e a nossa maior doenca. Hoje para um jovem falar abertamente de politica, e sinonimo de suicidio, mas porque? E esta a razao da vossa luta? Esta foi a ideia do Amilcar Cabral, silenciar as pessoas? Eu estou ciente que depois desta reflexao vou receber muitas chamadas telefonicas de pessoas dizendo o tradicional, "tu tens futuro pela frente, melho ficar fora disso"..Mas ate quando vou ficar fora disso, vendo o dito futuro indo pra caixao?
Caro jovem, quero te convidar a uma reflexao profunda neste momento. Pergunte a ti mesmo, o que ja fez ou tem feito para os teus irmaos do lado de la? que nem sabem o que e computador, e muito menos terao oportunidade de ler esta minha reflexao publicada na internet. E mais, temos que para com a mania de pensar que GUINE BISSAU e so Bissau.
Como voce se sente, estar numa pais de quase dois milhoes de habitantes sem voz, e uma duzia de pessoas perturbando, criando instabilidade,roubos, abuso de poder, comentendo crimes e muitos outros actos ilicitos a olho nu, sem punicao alguma e voce assistindo tudo acomodado e conformado, ate quando?
Caros jovens,em vez de ficarmos a criar movimentos de apoio as candidaturas, trocar o nosso futuro e comprometer dos nosso filhos por um automovel ou promocoes temporarias, porque nao vamos criar um movimento serio da junventude, levantar antes que seja tarde e lutar pela Liberdade,Paz, Justica , Educacao, Democracia e Desenvolvimento. Coisas intangiveis na nossa terra.?
E lembrem-se nada se resolve com a violencia, sempre teremos que pautar pela via pacifica, atraves do dialogo.
Caros irmao, fala-se tanto em reforma militar na Guine-Bissau, por mais absurdo que parece mas para mim NAO E URGENTE A REFORMA MILITAR NA GUINE BISSAU! Na minha opiniao, e muito mais urgente fazer a reforma politica, acredito que este e o nosso maior problema. Os militares ganharam essas asas hoje, porque alguem os colocou-as ontem. No dia que os nossos politicos, conhecerem sua jurisdicao,e saberem que o estado e a constituicao esta acima de tudo e todos, os militares saberao seus direitos e deveres.
Mas os ditos politicos estao todos enferrujados, esgotados e corrumpidos, pois a maioria deles sem profissao e ocupacao, e fazem da politica um campo de refugio para garantir o pao de cada dia. Por isso pensam primeiro no candidato que possam os garantir alguma pasta no futuro, seja ministerio, secretaria do estado ou direcao geral dependendo da fatia do bolo(eleitores) contribuido. Em outras palavras quero vos dizer que "NAO EXISTE" POLITICOS SERIOS na GUINE, isto e, os que pensam na legalidade, programas de governacao, fiscalizando o governo (no caso da oposicao) exigindo-os em atender a necessidade do povo. Mas existe sim, politicos com interesses, acordos serio a cumprir.
Caros Jovens,
Por favor, vamos pensar no nosso futuro..vamos colocar um STOP nisso, quero que cada um de nos, seja onde estiver, apartir de hoje comece a agir...levante e faca alguma coisa. Pegue telefone e liga pra teus colegas na Guine, Ligue teu pai militar, ou tio que esta no governo ou na oposicao.. Liga para aquele amigo da CNE...E DIZ EM VOZ ALTA...CHEGA, BASTA...QUEREMOS A PAZ...RESPEITEM A VONTADE DO POVO...ETAMOS FARTOS DE TUDO ISTO...!!!
Para finalizar esta minha reflexao, peco a Deus que abencoe a Guine Bissau e de Paz definitivo aquele povo que tanto precisa.
E a ti meu caro amigo Aly, agradeco pela oportunidade e mais uma vez meus parebens, podes nao entender ou ter nocao do que estas a fazer, pois na nossa terra ninguem e reconhecido enquanto vivo, e a nossa "cultura reconhecer e valorizar os defuntos", mas te prometo, que um dia teras este privelegio de assistir a sua homenagem, afinal es um "grande e verdadeiro combatente para liberdade total da patria ", PS: nao estou a desvalozirar o grande trabalho da luta da libertacao, mas foi apenas uma etapa, como dizia o propio Cabral programa minimo.
Gracas a voce, hoje primeira coisa que fazemos para ter informacao no tempo real da nossa ter, e acessar o ditadura do consenso, em seguida ir baixar stress com muitas risadas no grupo Bantabadidjumbai via facebook..e claro matando saudade da terra na companhia da Radio Bantaba.
Despeco-me com aquele puro e tradicional abraco a todo povo guineense, e peco a todos que tenhamos fe e esperanca de um dia melhor para o nosso pais. Mas para isso, temos que sair do anonimato e cado um fazer a sua parte.
Anizio L. Indami
E.U.A"
Meus parabens por este magnifico trabalho que tem feito em prol do desenvolvimento do nosso pais. Nao apenas informando mas tambem formando cidadaos.
Venho por este manifestar a minha grande preocupacao com o silencio da JUVENTUDE guineense.
Hoje acordei questionando a mim mesmo: Afinal, onde esta a Juventude Guineense? O que tem feito os jovens para por um ponto final neste carnaval de confusao no nosso pais? Ate quando vamos cruzar os bracos, vendo o nosso futuro adiado e consequentemente dos nossos filhos?
Nao quero aqui convidar ou incentivar nenhuma violencia, apesar de ser a nossa "tradicao", mas quero usar a primavera arabe como exemplo e prova da forca dos jovens em consolidacao da paz e democracia que sempre sonhamos.
A tecnologia hoje e um grande aliado nesta luta, ou seja a bola esta do nosso lado e so jogar.
Hoje, felizmente existe muitos quadros jovens na Guine Bissau, mas em vez de preocuparem em mudar o "sistema" preferem grachar sapato dos velhos incompetentes. Ate quando voces aceitarao ser silenciados,corrumpidos e envolvidos nesta guerra dos mais velhos? E ate quando vamos assitir tudo isso?
Caros amigos, a situacao que se vive na Guine hoje, e uma vergonha! E triste ver os nossos irmao Caboverdianos aqui na diaspora(Estados Unidos no meu caso) orgulhoso em dizer" O nosso voto da diaspora que decide eleicoes em cabo verde", e eu nunca tive a mesma oportunidade. Alias, na minha terra fazer eleicao e motivo de preocupacao e alerta maxima para uma possivel guerra, no pleno seculo XXI.
E claro que Cabo Verde tem la seus problemas, assim como qualquer pais do mundo inclusive os E.U.A, o que nos difere deles, e que os nossos problemas se tornaram tradicao/cultura ou seja uma doenca cronica, e pior de tudo ninguem parece estar preocupado em curar esta doenca contaminosa, especilamente nos os herdeiros, a juventude.
Caro Irmao, GUINE BISSAU hoje NAO PRECISA DE ATENCAO(isto a comunidade internacional tem dado a muito tempo...e como..!), mas sim precisa de uma reacao imediato da nossa parte enquanto jovens. MUDAR O SISTEMA para POSITIVO. Temos que ter coragem de falar na cara dos nosso pais...CHEGA...BASTA...QUEREMOS PAZ E DESENVOLVIMENTO."bo para matanu ku borgonha, bo yaranu tchiu dja dimas..i djusta...si nao, no kana purda bos nunca!!
Temos que parar com a mania de dizer "nha boca casta la", esta e a nossa maior doenca. Hoje para um jovem falar abertamente de politica, e sinonimo de suicidio, mas porque? E esta a razao da vossa luta? Esta foi a ideia do Amilcar Cabral, silenciar as pessoas? Eu estou ciente que depois desta reflexao vou receber muitas chamadas telefonicas de pessoas dizendo o tradicional, "tu tens futuro pela frente, melho ficar fora disso"..Mas ate quando vou ficar fora disso, vendo o dito futuro indo pra caixao?
Caro jovem, quero te convidar a uma reflexao profunda neste momento. Pergunte a ti mesmo, o que ja fez ou tem feito para os teus irmaos do lado de la? que nem sabem o que e computador, e muito menos terao oportunidade de ler esta minha reflexao publicada na internet. E mais, temos que para com a mania de pensar que GUINE BISSAU e so Bissau.
Como voce se sente, estar numa pais de quase dois milhoes de habitantes sem voz, e uma duzia de pessoas perturbando, criando instabilidade,roubos, abuso de poder, comentendo crimes e muitos outros actos ilicitos a olho nu, sem punicao alguma e voce assistindo tudo acomodado e conformado, ate quando?
Caros jovens,em vez de ficarmos a criar movimentos de apoio as candidaturas, trocar o nosso futuro e comprometer dos nosso filhos por um automovel ou promocoes temporarias, porque nao vamos criar um movimento serio da junventude, levantar antes que seja tarde e lutar pela Liberdade,Paz, Justica , Educacao, Democracia e Desenvolvimento. Coisas intangiveis na nossa terra.?
E lembrem-se nada se resolve com a violencia, sempre teremos que pautar pela via pacifica, atraves do dialogo.
Caros irmao, fala-se tanto em reforma militar na Guine-Bissau, por mais absurdo que parece mas para mim NAO E URGENTE A REFORMA MILITAR NA GUINE BISSAU! Na minha opiniao, e muito mais urgente fazer a reforma politica, acredito que este e o nosso maior problema. Os militares ganharam essas asas hoje, porque alguem os colocou-as ontem. No dia que os nossos politicos, conhecerem sua jurisdicao,e saberem que o estado e a constituicao esta acima de tudo e todos, os militares saberao seus direitos e deveres.
Mas os ditos politicos estao todos enferrujados, esgotados e corrumpidos, pois a maioria deles sem profissao e ocupacao, e fazem da politica um campo de refugio para garantir o pao de cada dia. Por isso pensam primeiro no candidato que possam os garantir alguma pasta no futuro, seja ministerio, secretaria do estado ou direcao geral dependendo da fatia do bolo(eleitores) contribuido. Em outras palavras quero vos dizer que "NAO EXISTE" POLITICOS SERIOS na GUINE, isto e, os que pensam na legalidade, programas de governacao, fiscalizando o governo (no caso da oposicao) exigindo-os em atender a necessidade do povo. Mas existe sim, politicos com interesses, acordos serio a cumprir.
Caros Jovens,
Por favor, vamos pensar no nosso futuro..vamos colocar um STOP nisso, quero que cada um de nos, seja onde estiver, apartir de hoje comece a agir...levante e faca alguma coisa. Pegue telefone e liga pra teus colegas na Guine, Ligue teu pai militar, ou tio que esta no governo ou na oposicao.. Liga para aquele amigo da CNE...E DIZ EM VOZ ALTA...CHEGA, BASTA...QUEREMOS A PAZ...RESPEITEM A VONTADE DO POVO...ETAMOS FARTOS DE TUDO ISTO...!!!
Para finalizar esta minha reflexao, peco a Deus que abencoe a Guine Bissau e de Paz definitivo aquele povo que tanto precisa.
E a ti meu caro amigo Aly, agradeco pela oportunidade e mais uma vez meus parebens, podes nao entender ou ter nocao do que estas a fazer, pois na nossa terra ninguem e reconhecido enquanto vivo, e a nossa "cultura reconhecer e valorizar os defuntos", mas te prometo, que um dia teras este privelegio de assistir a sua homenagem, afinal es um "grande e verdadeiro combatente para liberdade total da patria ", PS: nao estou a desvalozirar o grande trabalho da luta da libertacao, mas foi apenas uma etapa, como dizia o propio Cabral programa minimo.
Gracas a voce, hoje primeira coisa que fazemos para ter informacao no tempo real da nossa ter, e acessar o ditadura do consenso, em seguida ir baixar stress com muitas risadas no grupo Bantabadidjumbai via facebook..e claro matando saudade da terra na companhia da Radio Bantaba.
Despeco-me com aquele puro e tradicional abraco a todo povo guineense, e peco a todos que tenhamos fe e esperanca de um dia melhor para o nosso pais. Mas para isso, temos que sair do anonimato e cado um fazer a sua parte.
Anizio L. Indami
E.U.A"
"STANDING UP FOR GUINEA-BISSAU"
"Caro Jornalista Aly,
Agradeço muito o esforço que tem dado para informar os nossos conterrâneos principalmente na diáspora. Por tanto que escreves, nunca será suficiente para descrever o que passa realmente na Guiné-Bissau. Sou leitor assíduo do teu blog aliás, é a primeira coisa que faço todos os dias quando chego ao meu serviço.
Confesso que tenho muita, mas MUITA admiração por ti. As vezes quando cruzamos nas ruas da NOSSA QUERIDA BISSAU, fico com a impressão e uma “voz resmunga" dentro de mim – MAS ES HOMI LI KE KU I FIANSSA NEL! Mas as pessoas que te conhecem bem sossegaram-me. DEUS protege os audazes, e que DEUS TE PROTEJA! (Quem não deve, não teme).
Não sou bom de palavras, mas vou tentar dar a minha humilde opinião como Guineense. Contento-me muito como Arquitecto que sou. Escrevo essencialmente não apenas para ser publicado no blog apesar do blog é “NOSSO” mas para PEDIR a moderação de alguns conterrâneos nos seus comentários. Sem ofensas, sem mágoas e sem ódio sobretudo vamos nos entender muito bem. A Democracia é bonita e aos poucos a Guiné está a mostrar a sua maturidade neste sentido e que este processo político veio para ficar. Por que afinal de contas estamos todos pela Guiné-Bissau. VIVA A GUINÉ-BISSAU UNIDA!
Esses cinco candidatos são também Guineenses e a Guiné precisa de todos, e são os Guineenses que votaram neles. E representam embora minoria sabe se lá, mas é uma minoria significante ou seja são centenas de milhares de PESSOAS repito PESSOAS que votaram neles e dos que não o conseguem fazer por razoes que todos conhecemos como no meu caso- (estou cá a três anos não consigo recensear e nem votar infelizmente).
Preocupa-me muito a maneira como muitos encaram esse problema, é por aí que devemos também não digo que dar atenção, mas sim, ter em conta. Então desde quando um deixa de ser Guineense só por não fazer parte da maioria? Ou deixa de ser sã só por não fazer parte da maioria? Por que depois de tudo, o Presidente eleito será ou vai querer ser Presidente de todos os GUIGUIS (seja aqueles que votarem nele ou não). Mas também ser Guineense, eu acho que não é uma imposição mas sim, uma opção. Portanto não dividam ainda mais aquilo que está dividido. Aí o segredo do nosso fracasso.
Um ditado russo diz: “Todo o povo merece os governantes que tem”. Mas será? Compreendo as NOSSAS mágoas relativamente o que passou e passa na NOSSA TERRA mas com intolerância e arrogância não vamos lado nenhum. Ninguém é melhor do que ninguém, nenhum candidato é melhor que o outro é apenas questão de opção. É preciso a partir de agora serenidade e calma para procurarmos todos juntos a melhor solução para o País em tudo o que fazemos. Vamos esperar pelos órgãos judiciais da nossa soberania, que tem algo de muita importância a dizer.
Desculpem se ofendi alguém.
Arqº FASSIFAZ 100% Guineense"
Agradeço muito o esforço que tem dado para informar os nossos conterrâneos principalmente na diáspora. Por tanto que escreves, nunca será suficiente para descrever o que passa realmente na Guiné-Bissau. Sou leitor assíduo do teu blog aliás, é a primeira coisa que faço todos os dias quando chego ao meu serviço.
Confesso que tenho muita, mas MUITA admiração por ti. As vezes quando cruzamos nas ruas da NOSSA QUERIDA BISSAU, fico com a impressão e uma “voz resmunga" dentro de mim – MAS ES HOMI LI KE KU I FIANSSA NEL! Mas as pessoas que te conhecem bem sossegaram-me. DEUS protege os audazes, e que DEUS TE PROTEJA! (Quem não deve, não teme).
Não sou bom de palavras, mas vou tentar dar a minha humilde opinião como Guineense. Contento-me muito como Arquitecto que sou. Escrevo essencialmente não apenas para ser publicado no blog apesar do blog é “NOSSO” mas para PEDIR a moderação de alguns conterrâneos nos seus comentários. Sem ofensas, sem mágoas e sem ódio sobretudo vamos nos entender muito bem. A Democracia é bonita e aos poucos a Guiné está a mostrar a sua maturidade neste sentido e que este processo político veio para ficar. Por que afinal de contas estamos todos pela Guiné-Bissau. VIVA A GUINÉ-BISSAU UNIDA!
Esses cinco candidatos são também Guineenses e a Guiné precisa de todos, e são os Guineenses que votaram neles. E representam embora minoria sabe se lá, mas é uma minoria significante ou seja são centenas de milhares de PESSOAS repito PESSOAS que votaram neles e dos que não o conseguem fazer por razoes que todos conhecemos como no meu caso- (estou cá a três anos não consigo recensear e nem votar infelizmente).
Preocupa-me muito a maneira como muitos encaram esse problema, é por aí que devemos também não digo que dar atenção, mas sim, ter em conta. Então desde quando um deixa de ser Guineense só por não fazer parte da maioria? Ou deixa de ser sã só por não fazer parte da maioria? Por que depois de tudo, o Presidente eleito será ou vai querer ser Presidente de todos os GUIGUIS (seja aqueles que votarem nele ou não). Mas também ser Guineense, eu acho que não é uma imposição mas sim, uma opção. Portanto não dividam ainda mais aquilo que está dividido. Aí o segredo do nosso fracasso.
Um ditado russo diz: “Todo o povo merece os governantes que tem”. Mas será? Compreendo as NOSSAS mágoas relativamente o que passou e passa na NOSSA TERRA mas com intolerância e arrogância não vamos lado nenhum. Ninguém é melhor do que ninguém, nenhum candidato é melhor que o outro é apenas questão de opção. É preciso a partir de agora serenidade e calma para procurarmos todos juntos a melhor solução para o País em tudo o que fazemos. Vamos esperar pelos órgãos judiciais da nossa soberania, que tem algo de muita importância a dizer.
Desculpem se ofendi alguém.
Arqº FASSIFAZ 100% Guineense"
EPA 2012: Embaixador senegalês, o decano do corpo diplomático, reuniu-se com os cinco contestários. Depois da audiência, reafirmaram, através de Serifo Nhamadjo, a posição de ninguém avançar para a segunda volta. Aguardam, entretanto, a resposta da CNE às suas reivindicações. O embaixador, e general, Mamadou Niag disse que o País 'tem fórums próprios' para a resolução dos problemas. AAS
Em...forma
"Caro Aly,
Antes de tudo receba as minhas sinceras saudações. Permita me felicitar-lhe pelo jornalismo de alto nível que tem praticado com base no profissionalismo, na isençao e na verificação dos factos. Um orgulho para qualquer Guineense preocupado com a falta de uma massa crítica susceptível de construir uma opiniao pública nacional. Quem diz a opinião pública diz o acesso à informação variada e correcta por diferentes segmentos da sociedade. Para atingir este objectivo, a Guiné-Bissau precisa de militantes engajados e comprometidos com os valores da democracia e da liberdade. O jornalista Aly tem sido um exemplo vivo neste combate árduo.
No entanto, sem pretender ser um doador de lições, permita me exprimir a minha decepçao sobre a sua actuaçao neste contexto eleitoral. Caro Aly, a semelhança de milhares dos seus leitores, tenho o sentimento que está agora a desviar da sua linha editorial que fez do seu blog um dos mais famosos. Dantes apresentava os factos e os analizava com profissionalismo e coragem, o que nao é caso hoje. Longe de querer acusar-lhe como fizeram muitos dos nossos compatriotas, só gostaria de lembrar-lhe o seguinte:
1 - A reputação de que goza hoje é fruto da sua abnegação e coragem que não pode de um dia para outro mudar sob pena de criar suspições e decepções;
2 - Na ausência de jornais de opiniões credíveis e críticos em relação às acções dos governantes no nosso querido e humilhado país, o seu blog servia de modelo, de exemplo, para os adeptos de uma sociedade esclarecida onde os líderes políticos sao responsabilizados pelos seus actos;
3 - Todos nós sabemos qual foi a sua atitude crítica, até a bem pouco, em relaçao ao actual governo. Não se pode compreender que de um dia para outro que o sr fique silencioso face às práticas abusivas em curso durante este processo eleitoral, nomeadamente a utilizaçao de bens de Estado na campanha, a atitude de desrespeito de alguns diplomatas estrangeiros acreditados no país. O mais grave de tudo é sem dúvida o estilo demasiado leve que utiliza doravante nas suas análizes que cheira a cumplicidade e nonivência com o governo.
4 - Nos últimos tempos, o seu blog não traz grandes novidades como dantes por causa do desvio do seu estilo inicial. Na verdade, a responsabilidade editorial de um blog cabe ao seu editor, mas é bom lembrar que nao existe um blog sem um público alvo (os leitores).
5 - Não pretendo fazer da luta pela democracia na nossa Guiné uma tarefa exclusiva do senhor António Aly Silva. Cabe a todos nós, cada um no seu lugar, lutar diariamente para chegar a uma sociedade mais justa e democrática.
6 - A Guiné-Bissau precisa de homens honestos, corajosos e persistentes face a ditatura de dinheiro perpetrada por membros deste governo; Acreditam que o dinheiro compra tudo;
Caro irmão,
Sou jornalista formado. Acabei de regressar ao país para dar a minha contribuiçao. As minhas críticas sao construtivas e visam a preservar a sua reputação. Tome-as em consideração. Não cometa os mesmos erros que os nossos políticos sensíveis às críticas e opiniões contrárias; O espaço público serve para debates de questões do interesse público.
Obrigado,
Que Deus lhe abençõe!
Peter"
M/R: Remeto-lhe ao primeiro parágrafo do...seu texto. Se quer um conselho, cá vai: acho que está na hora de você ter um blog. Jornalismo é, SOBRETUDO, responsabilidade. Eu sei por que passa o País - e ainda bem. Ainda assim você é um jornalista "formado". Óptimo. Espero que o seu português esteja... em forma. AAS
Antes de tudo receba as minhas sinceras saudações. Permita me felicitar-lhe pelo jornalismo de alto nível que tem praticado com base no profissionalismo, na isençao e na verificação dos factos. Um orgulho para qualquer Guineense preocupado com a falta de uma massa crítica susceptível de construir uma opiniao pública nacional. Quem diz a opinião pública diz o acesso à informação variada e correcta por diferentes segmentos da sociedade. Para atingir este objectivo, a Guiné-Bissau precisa de militantes engajados e comprometidos com os valores da democracia e da liberdade. O jornalista Aly tem sido um exemplo vivo neste combate árduo.
No entanto, sem pretender ser um doador de lições, permita me exprimir a minha decepçao sobre a sua actuaçao neste contexto eleitoral. Caro Aly, a semelhança de milhares dos seus leitores, tenho o sentimento que está agora a desviar da sua linha editorial que fez do seu blog um dos mais famosos. Dantes apresentava os factos e os analizava com profissionalismo e coragem, o que nao é caso hoje. Longe de querer acusar-lhe como fizeram muitos dos nossos compatriotas, só gostaria de lembrar-lhe o seguinte:
1 - A reputação de que goza hoje é fruto da sua abnegação e coragem que não pode de um dia para outro mudar sob pena de criar suspições e decepções;
2 - Na ausência de jornais de opiniões credíveis e críticos em relação às acções dos governantes no nosso querido e humilhado país, o seu blog servia de modelo, de exemplo, para os adeptos de uma sociedade esclarecida onde os líderes políticos sao responsabilizados pelos seus actos;
3 - Todos nós sabemos qual foi a sua atitude crítica, até a bem pouco, em relaçao ao actual governo. Não se pode compreender que de um dia para outro que o sr fique silencioso face às práticas abusivas em curso durante este processo eleitoral, nomeadamente a utilizaçao de bens de Estado na campanha, a atitude de desrespeito de alguns diplomatas estrangeiros acreditados no país. O mais grave de tudo é sem dúvida o estilo demasiado leve que utiliza doravante nas suas análizes que cheira a cumplicidade e nonivência com o governo.
4 - Nos últimos tempos, o seu blog não traz grandes novidades como dantes por causa do desvio do seu estilo inicial. Na verdade, a responsabilidade editorial de um blog cabe ao seu editor, mas é bom lembrar que nao existe um blog sem um público alvo (os leitores).
5 - Não pretendo fazer da luta pela democracia na nossa Guiné uma tarefa exclusiva do senhor António Aly Silva. Cabe a todos nós, cada um no seu lugar, lutar diariamente para chegar a uma sociedade mais justa e democrática.
6 - A Guiné-Bissau precisa de homens honestos, corajosos e persistentes face a ditatura de dinheiro perpetrada por membros deste governo; Acreditam que o dinheiro compra tudo;
Caro irmão,
Sou jornalista formado. Acabei de regressar ao país para dar a minha contribuiçao. As minhas críticas sao construtivas e visam a preservar a sua reputação. Tome-as em consideração. Não cometa os mesmos erros que os nossos políticos sensíveis às críticas e opiniões contrárias; O espaço público serve para debates de questões do interesse público.
Obrigado,
Que Deus lhe abençõe!
Peter"
M/R: Remeto-lhe ao primeiro parágrafo do...seu texto. Se quer um conselho, cá vai: acho que está na hora de você ter um blog. Jornalismo é, SOBRETUDO, responsabilidade. Eu sei por que passa o País - e ainda bem. Ainda assim você é um jornalista "formado". Óptimo. Espero que o seu português esteja... em forma. AAS
Os resultados nas urnas foram claros
"Estimado Aly Silva,
Tomo a liberdade de te endereçar estas linhas de humilde contribuição para o despertar de consciência dos meus compatriotas neste momento dificil que o nosso pais atravessa.
Recorro a ti, na esperança de me servires de porta-voz idóneo e responsável que tens sido até este momento para todos nos. Antecipadamente grato pela tua militância patriotica.
Que Deus Te abençoe a aos teus.
C.P.S.
Caros compatriotas,
A Guiné-Bissau vive nestes tempos um dos momentos mais conturbados da sua historia, quando na verdade, devia estar a preparar-se para um passo gigante no virar da sua historia democratica.
As eleições correram de forma serena e civica e os cidadãos guineenses fizeram as suas escolhas que se refelectiram de forma clara nas urnas. A esse respeito as regras democraticas deviam ser compridads dentro do quadro democratico imposto pela Constituição da Republica num primeiro plano e num segundo plano pela Lei Eleitoral.
O jogo de antecipação que foi a tentativa de blocagem à candidatura de Carlos Gomes Junior a corrida eleitoral deixava antever uma guerra acérrima contra a sua candidatura, contra a sua pessoa e a sua mais que provavel vitoria. Assim, tentaram bloquea-lo ao nivel do STJ, instância onde o PRS tem três Juizes Conselheiros que apreciam e votam todas e quaisquer querelas e recursos segundo as orientações e interesses deste grupo partidario (neste momento abstenho-me de enunciar os respectivos nomes, mas creio que a maioria dos guineenses os conhecem perfeitamente). É sabido que, esses referidos Juizes Conselheiros, bem tentaram obstruir a candidatura de CGJr com os seus votos teleguiados, mas felizmente não conseguiram.
Foram as urnas e Carlos Gomes Junior, embora não tenha alcançado a maioria de 50% + 1, deixou-os à larga margem, mostrando de forma inequivoca que o Povo Guineense sabe intrepertar os dados indicadores do seu futuro e consequentemente, qual a escolha mais consentanea com os seus interesses e as susa aspirações.
Mesmo assim, ao que parece, a expressão soberana do Povo da Guiné-Bissau, não foi suficientemente esclarecedora para um certo grupo de politicos habituados a praticas e modus operantis anti-democraticos.
Fracassado o primeiro obsctaculo, passa-se então a segunda fase de um plano concertado da «cinquième colone» de politicos, tentando outras vias de desvirtuar a verdade democratica express anas urnas. Em desespero de causa, esse grupo de politicos de causas inconfessaveis, passam a esgrimir argumentos genéricos e não convincentes, tais como «inumeras fraudes»… que, paradoxalmente, somente são visiveis aos olhos dos proprios contestarios/perturbadores.
Porém, o Povo da Guiné-Bissau deve estar atento e vigilante, pois essas movimentações e perturbações politicos pós-eleitoral estão intrinsecamente ligadas aos dúbios posicionamentos da mais alta estructura da hierarquia militar no presente pleito politico-eleitoral. Aliás, não é de estranhar que essa posição debutativa e inquietante do actual CEMGFA esta intimamente ligada com o regresso do lider do PRS, Kumba Yala ao pais nas vesperas das eleições em curso. O «frio na espinha» foi notório no CEMGFA e o seu comportamento antes equidistante e esforçadamente republicano sofreu uma metamorfose radical, passando a ter posições de recuo a essa recomendada equidistância.
Sabe-se que a pressão foi tanta sobre o CEMGFA que, este foi «obrigado» a mostrar a sua «matchundade» perante a sua «tribo» indo ao ponto de dar um ultimato à MISSANG para deixar o pais em 48horas. Porém, como Angola não brinca com a sua autoridade, os seus engajamentos e a sua honra militar, o CEMGFA, foi devida e atempadamente enquadrado no seu respectivo limite.
É notorio de que, esta-se perante uma posição concertada e de convinência entre o CEMGFA e esse grupo de politicos, atitude aliás, que tem sido inequivocamente caucionada pelos discursos politico-militares de intimidação (até com requintes marciais), ultimamente assumidas, quer por KY, quer por Serifo Nhamadjo. É facil de ver que esse grupo de politicos agitadores têm as «costas quentes» para se predisporem a elevar a fasquia da contestação tão alta, instando mesmo a um possivel confronto de força e ao primado da violência. Para esse cenário… só falta reclamarem a libertação do Bubo Na Tchuto (BNT), facto que não tardara a ser reclamada ou ser consumada por outros meios…pois, segundo eles, BNT é o unico a poder fazer frente a «força de ocupação angolana».
Á parte estes desvairios e concubinagens politico-militares cogitado por um grupo de politicos desesperados e de baixo nivel, importa centrarmos as nossas atenções sobre os factos que fazem a actualidade politico-eleitoral, entre eles: «Qual a razão que esta por detras de KY não querer ir à segunda volta ?? !!" (Uma interrogação e muitas exclamações pairam sobre esse grande mistério pos-eleitoral guineense); que factos alega KY e o seu grupo??… «Enormes fraudes»…, «Contentores de fraudes », «Urnas fabricadas"… Enfim, autenticos delirios étilicos.
Que espera KY, abdicando de ir à segunda volta? Resposta : «Que os militares, invocando «vazio de poder», assumam o poder, desvirtuando a verdade democratica e privando Carlos Gomes Junior de aceder ao cargo de Presidente da Republica por força das urnas. Não se esqueça porém KY de que, o povo Guineense está atento e disposto a tudo para preservar os sinais de estabilidade e desenvolvimento que se dislumbram nos ultimos tempos.
Não se esqueça também, o Dr KY de que, este Povo esta disposto a rever-se nas suas étilicas inspirações : « Ou morremos todos…, ou temos democracia ». Pode crer Sr Dr. Que o Povo da Guiné-Bissau esta disposto a sofrer esse sacrificio do que deixar este pais cair de novo nas mãos incompetentes e desestructuradas sem sentido de Estado, como foram no seu desastrado e deploravel mandato.
Que seja, Sr Dr, o Povo está à sua espera e pronto a defender a sua escolha democratica.
KY sabe perfeitamente que, o seu balanço presidencial é um legado de vergonha para todos os guineenses, à parte a sua horda de subditos obtusos e oportunistas que o acham ainda util ao pais. KY sabe que, perante Carlos Gomes Junior portador de um balanço promissor e de realizações não tera a minima hipotese na 2a Volta, por isso… refugia-se na retórica do medo e da instabilidade querendo levar o pais ao caos e à instabilidade…, aliás unico ponto forte desse pirômano politico.
KY e os seus apaniguados sabem que o resultado das urnas ser-lhes-à inevitavel implacavelmente fatal : a derrota clara e contundente nas urnas na 2a Volta. A evidência desta conclusão foi devidamente demostrada pelo Povo aquando da 1a volta, pois os resultados demostraram claramente de que, o Povo da Guiné-Bissau sabe distinguir e escolher : entre o BEM e o MAL, entre o MELHOR e o PIOR, entre QUEM CONSTROI e quem DESTROI, entre QUEM ESTRUCTURA e quem DESESTRUCTURA, entre QUEM DELIRA e entre QUEM PENSA, entre QUEM NADA FAZ e QUEM FAZ,
Por estas e outras razões KY e o seu cortejo de meliantes politicos preferem escudar-se atras das baionetas e das armas desistabilizadoras dos militares, para lançar mais uma vez o Pais no caos e na discrença. Perante este cenario a pré-reactividade da CEDEAO, UEMOA, CPLP, Angola e demais Comunidade Internacional fundamental para salvar a Guiné-Bissau de mais uma derrapagem de consequências imprivisiveis e extremamente perigosa, porquanto… de NAO RETORNO.
HAJA PUDOR SENHORES CONTESTARIOS… , e deixem o Povo Guineense sonhar e trabalhar com quem decidir escolher livremente.
Paz e sossego para o Povo da Guiné-Bissau
Carlos Pedro da Silva"
Tomo a liberdade de te endereçar estas linhas de humilde contribuição para o despertar de consciência dos meus compatriotas neste momento dificil que o nosso pais atravessa.
Recorro a ti, na esperança de me servires de porta-voz idóneo e responsável que tens sido até este momento para todos nos. Antecipadamente grato pela tua militância patriotica.
Que Deus Te abençoe a aos teus.
C.P.S.
Caros compatriotas,
A Guiné-Bissau vive nestes tempos um dos momentos mais conturbados da sua historia, quando na verdade, devia estar a preparar-se para um passo gigante no virar da sua historia democratica.
As eleições correram de forma serena e civica e os cidadãos guineenses fizeram as suas escolhas que se refelectiram de forma clara nas urnas. A esse respeito as regras democraticas deviam ser compridads dentro do quadro democratico imposto pela Constituição da Republica num primeiro plano e num segundo plano pela Lei Eleitoral.
O jogo de antecipação que foi a tentativa de blocagem à candidatura de Carlos Gomes Junior a corrida eleitoral deixava antever uma guerra acérrima contra a sua candidatura, contra a sua pessoa e a sua mais que provavel vitoria. Assim, tentaram bloquea-lo ao nivel do STJ, instância onde o PRS tem três Juizes Conselheiros que apreciam e votam todas e quaisquer querelas e recursos segundo as orientações e interesses deste grupo partidario (neste momento abstenho-me de enunciar os respectivos nomes, mas creio que a maioria dos guineenses os conhecem perfeitamente). É sabido que, esses referidos Juizes Conselheiros, bem tentaram obstruir a candidatura de CGJr com os seus votos teleguiados, mas felizmente não conseguiram.
Foram as urnas e Carlos Gomes Junior, embora não tenha alcançado a maioria de 50% + 1, deixou-os à larga margem, mostrando de forma inequivoca que o Povo Guineense sabe intrepertar os dados indicadores do seu futuro e consequentemente, qual a escolha mais consentanea com os seus interesses e as susa aspirações.
Mesmo assim, ao que parece, a expressão soberana do Povo da Guiné-Bissau, não foi suficientemente esclarecedora para um certo grupo de politicos habituados a praticas e modus operantis anti-democraticos.
Fracassado o primeiro obsctaculo, passa-se então a segunda fase de um plano concertado da «cinquième colone» de politicos, tentando outras vias de desvirtuar a verdade democratica express anas urnas. Em desespero de causa, esse grupo de politicos de causas inconfessaveis, passam a esgrimir argumentos genéricos e não convincentes, tais como «inumeras fraudes»… que, paradoxalmente, somente são visiveis aos olhos dos proprios contestarios/perturbadores.
Porém, o Povo da Guiné-Bissau deve estar atento e vigilante, pois essas movimentações e perturbações politicos pós-eleitoral estão intrinsecamente ligadas aos dúbios posicionamentos da mais alta estructura da hierarquia militar no presente pleito politico-eleitoral. Aliás, não é de estranhar que essa posição debutativa e inquietante do actual CEMGFA esta intimamente ligada com o regresso do lider do PRS, Kumba Yala ao pais nas vesperas das eleições em curso. O «frio na espinha» foi notório no CEMGFA e o seu comportamento antes equidistante e esforçadamente republicano sofreu uma metamorfose radical, passando a ter posições de recuo a essa recomendada equidistância.
Sabe-se que a pressão foi tanta sobre o CEMGFA que, este foi «obrigado» a mostrar a sua «matchundade» perante a sua «tribo» indo ao ponto de dar um ultimato à MISSANG para deixar o pais em 48horas. Porém, como Angola não brinca com a sua autoridade, os seus engajamentos e a sua honra militar, o CEMGFA, foi devida e atempadamente enquadrado no seu respectivo limite.
É notorio de que, esta-se perante uma posição concertada e de convinência entre o CEMGFA e esse grupo de politicos, atitude aliás, que tem sido inequivocamente caucionada pelos discursos politico-militares de intimidação (até com requintes marciais), ultimamente assumidas, quer por KY, quer por Serifo Nhamadjo. É facil de ver que esse grupo de politicos agitadores têm as «costas quentes» para se predisporem a elevar a fasquia da contestação tão alta, instando mesmo a um possivel confronto de força e ao primado da violência. Para esse cenário… só falta reclamarem a libertação do Bubo Na Tchuto (BNT), facto que não tardara a ser reclamada ou ser consumada por outros meios…pois, segundo eles, BNT é o unico a poder fazer frente a «força de ocupação angolana».
Á parte estes desvairios e concubinagens politico-militares cogitado por um grupo de politicos desesperados e de baixo nivel, importa centrarmos as nossas atenções sobre os factos que fazem a actualidade politico-eleitoral, entre eles: «Qual a razão que esta por detras de KY não querer ir à segunda volta ?? !!" (Uma interrogação e muitas exclamações pairam sobre esse grande mistério pos-eleitoral guineense); que factos alega KY e o seu grupo??… «Enormes fraudes»…, «Contentores de fraudes », «Urnas fabricadas"… Enfim, autenticos delirios étilicos.
Que espera KY, abdicando de ir à segunda volta? Resposta : «Que os militares, invocando «vazio de poder», assumam o poder, desvirtuando a verdade democratica e privando Carlos Gomes Junior de aceder ao cargo de Presidente da Republica por força das urnas. Não se esqueça porém KY de que, o povo Guineense está atento e disposto a tudo para preservar os sinais de estabilidade e desenvolvimento que se dislumbram nos ultimos tempos.
Não se esqueça também, o Dr KY de que, este Povo esta disposto a rever-se nas suas étilicas inspirações : « Ou morremos todos…, ou temos democracia ». Pode crer Sr Dr. Que o Povo da Guiné-Bissau esta disposto a sofrer esse sacrificio do que deixar este pais cair de novo nas mãos incompetentes e desestructuradas sem sentido de Estado, como foram no seu desastrado e deploravel mandato.
Que seja, Sr Dr, o Povo está à sua espera e pronto a defender a sua escolha democratica.
KY sabe perfeitamente que, o seu balanço presidencial é um legado de vergonha para todos os guineenses, à parte a sua horda de subditos obtusos e oportunistas que o acham ainda util ao pais. KY sabe que, perante Carlos Gomes Junior portador de um balanço promissor e de realizações não tera a minima hipotese na 2a Volta, por isso… refugia-se na retórica do medo e da instabilidade querendo levar o pais ao caos e à instabilidade…, aliás unico ponto forte desse pirômano politico.
KY e os seus apaniguados sabem que o resultado das urnas ser-lhes-à inevitavel implacavelmente fatal : a derrota clara e contundente nas urnas na 2a Volta. A evidência desta conclusão foi devidamente demostrada pelo Povo aquando da 1a volta, pois os resultados demostraram claramente de que, o Povo da Guiné-Bissau sabe distinguir e escolher : entre o BEM e o MAL, entre o MELHOR e o PIOR, entre QUEM CONSTROI e quem DESTROI, entre QUEM ESTRUCTURA e quem DESESTRUCTURA, entre QUEM DELIRA e entre QUEM PENSA, entre QUEM NADA FAZ e QUEM FAZ,
Por estas e outras razões KY e o seu cortejo de meliantes politicos preferem escudar-se atras das baionetas e das armas desistabilizadoras dos militares, para lançar mais uma vez o Pais no caos e na discrença. Perante este cenario a pré-reactividade da CEDEAO, UEMOA, CPLP, Angola e demais Comunidade Internacional fundamental para salvar a Guiné-Bissau de mais uma derrapagem de consequências imprivisiveis e extremamente perigosa, porquanto… de NAO RETORNO.
HAJA PUDOR SENHORES CONTESTARIOS… , e deixem o Povo Guineense sonhar e trabalhar com quem decidir escolher livremente.
Paz e sossego para o Povo da Guiné-Bissau
Carlos Pedro da Silva"
Guiné-Bissau contra cinco camaradas
"Parece brincadeira e muita coincidência! Amilcar formou o PAIGC com 5 camaradas e hoje a Guiné Bissau terá que ir ao embate contra 5 camaradas (Manuel Serifo Nhamadjo, Afonso Té, Henrique Pereira Rosa, Serifo Baldé e Koumba Yalá), cujos resultados obtidos nas urnas, se somados, não dão para justificar a sua posição de quem quer ganhar eleições.
O caricato de tudo reflecte na forma como esses camaradas dizem uma coisa e a seguir fazem o contrário. Será que a Guiné aceitará perder o embate contra esses camaradas, com acções que mostram claros que sofrem de quaisquer desvios? Só houve um dia de reflexão, que não é suficiente para esquecer promessas feitas durante duas semanas, sobre a paz, aceitar quem Deus atribuir a sorte de mandar, justiça, estabilidade, desenvolvimento, e muitos adjectivos, hoje, incompreensíveis pelos mesmos 5 camaradas.
Não devia haver dificuldades por parte dos 5 camaradas, se notarem que o seu capitão de equipa fora escolhido para a segunda volta pela CNE. Para o efeito exorto que façam, pura e simplesmente, o que é comum para qualquer equipa. Ter o espírito de equipa! Ajuntar e ver se conseguirão ganhar contra a vontade da maioria.
A tardia reacção da parte dos 5 camaradas está a complicar o país em termos económicos. A título de exemplo, no ano passado, 3 meses de campanha de cajú meteu para os cofres da Guiné aproximadamente 20 milhões de dólares. O país não deve perder a mesma oportunidade este ano. Será prejudicial aos agricultores, que vossa presidência nunca reconhecerá. Aliás proferir certas palavra como “Somos democratas. Queremos que as eleições sejam transparentes e não fraudulentas” e agir de forma contraria é nada menos que insultar o próprio país e todos quanto lá estão.
Para que haja a paz e estabilidade no país, evitando perturbações, é necessário que se desvie da obcecação pelo poder, ainda por cima sustentado por argumentos expirados de conceitos e percepções que não têm utilidade no tempo em que hoje se vive.
A escolha do povo deve ser respeitada para quem é democrata. O povo escolheu desta vez quem achou ter a preparação e a ética para levar o país avante. Talvez os 5 camaradas pensam que o Estado guineense é uma taberna ou o mercado de Bandim. Os resultados conseguidos actuaram com razão da escolha de quem foi escolhido. Os 5 camaradas não deram provas suficientes para merecerem a voto da maioria. Entretanto, aceitai a regra ditada pela maioria.
Futuramente, quando conseguirem fazer sintonizar a vossa formação académica com os superiores interesses da Guiné, estarão em condiçoes de não discutirem resultados que deixam claro a vitoria do vencedor.
Quem cujo efeito de reconhecimento de resultado conta é a maioria e não um punhado de pessoas.
O país não parará porque quem apresentou fraudes, pode até ser quem as fabricou!
E, dizer “não há segunda volta e nem terceira volta para Presidente da República”, embora não seja próprio para presidente, é da exclusiva competência e próprio da CNE e não de um candidato isolado ou na companhia de mais 4 camaradas.
Quem faz frente a vontade da maioria esclarecida, só tem que aprender aceitando a derrota!
Viva a democracia!
A verdade liberta!
Guiné lanta"
O caricato de tudo reflecte na forma como esses camaradas dizem uma coisa e a seguir fazem o contrário. Será que a Guiné aceitará perder o embate contra esses camaradas, com acções que mostram claros que sofrem de quaisquer desvios? Só houve um dia de reflexão, que não é suficiente para esquecer promessas feitas durante duas semanas, sobre a paz, aceitar quem Deus atribuir a sorte de mandar, justiça, estabilidade, desenvolvimento, e muitos adjectivos, hoje, incompreensíveis pelos mesmos 5 camaradas.
Não devia haver dificuldades por parte dos 5 camaradas, se notarem que o seu capitão de equipa fora escolhido para a segunda volta pela CNE. Para o efeito exorto que façam, pura e simplesmente, o que é comum para qualquer equipa. Ter o espírito de equipa! Ajuntar e ver se conseguirão ganhar contra a vontade da maioria.
A tardia reacção da parte dos 5 camaradas está a complicar o país em termos económicos. A título de exemplo, no ano passado, 3 meses de campanha de cajú meteu para os cofres da Guiné aproximadamente 20 milhões de dólares. O país não deve perder a mesma oportunidade este ano. Será prejudicial aos agricultores, que vossa presidência nunca reconhecerá. Aliás proferir certas palavra como “Somos democratas. Queremos que as eleições sejam transparentes e não fraudulentas” e agir de forma contraria é nada menos que insultar o próprio país e todos quanto lá estão.
Para que haja a paz e estabilidade no país, evitando perturbações, é necessário que se desvie da obcecação pelo poder, ainda por cima sustentado por argumentos expirados de conceitos e percepções que não têm utilidade no tempo em que hoje se vive.
A escolha do povo deve ser respeitada para quem é democrata. O povo escolheu desta vez quem achou ter a preparação e a ética para levar o país avante. Talvez os 5 camaradas pensam que o Estado guineense é uma taberna ou o mercado de Bandim. Os resultados conseguidos actuaram com razão da escolha de quem foi escolhido. Os 5 camaradas não deram provas suficientes para merecerem a voto da maioria. Entretanto, aceitai a regra ditada pela maioria.
Futuramente, quando conseguirem fazer sintonizar a vossa formação académica com os superiores interesses da Guiné, estarão em condiçoes de não discutirem resultados que deixam claro a vitoria do vencedor.
Quem cujo efeito de reconhecimento de resultado conta é a maioria e não um punhado de pessoas.
O país não parará porque quem apresentou fraudes, pode até ser quem as fabricou!
E, dizer “não há segunda volta e nem terceira volta para Presidente da República”, embora não seja próprio para presidente, é da exclusiva competência e próprio da CNE e não de um candidato isolado ou na companhia de mais 4 camaradas.
Quem faz frente a vontade da maioria esclarecida, só tem que aprender aceitando a derrota!
Viva a democracia!
A verdade liberta!
Guiné lanta"
Guineenses extraordinários no mundo: Carlos Lopes
Dr. Carlos Lopes, nomeado Secretário Executivo da Comissão Económica para a África das Nações Unidas.
Carlos Lopes, da Guiné-Bissau, foi nomeado na sexta feira dia 23 de Março pelo Secretário Geral das Nações Unidas para o cargo de Secretário Geral Adjunto da organização concomitantemente com a posição de Secretário Executivo da Comissão Económica para a Africa, com sede em Addis Abeba. O órgão é a principal estrutura dedicada ao continente com mais de 300 economistas entre os cerca de 800 funcionários que possui. A CEA têm como vocação principal apoiar as estratégias de desenvolvimento do continente e Lopes já assegurou que sua prioridade será de a transformar no maior think tank do continente. Lopes passará a ser o Africano mais elevado na hierarquia da organização a partir de Julho quando assumir o posto. É a primeira vez que um Africano lusófono passa a categoria de Secretario geral Adjunto e chefe de um órgão principal.
Lopes criou várias instituições, incluindo o principal Instituto de pesquisa do seu país, e esteve associado aos grandes processos de reforma do sistema das Nações Unidas. Neste momento serve em vários Comités de Alto Nível do Secretário-Geral da ONU, incluindo o relativo às mudanças e reforma. Lopes é considerado um especialista de reformas e desenvolvimento institucional.
Lopes trabalhou no Instituto Nórdico de Estudos Africanos, desempenhou as funções de Representante da ONU no Zimbabué e no Brasil, foi responsável pelo Departamento de políticas de desenvolvimento do PNUD, Diretor Político do Secretário-Geral Kofi Annan, dirigindo até ao momento duas instituições de formação e pesquisa da ONU: a UNITAR em Genebra e o UN Staff College em Turim. Carlos Lopes foi o artífice da implantação dos sofisticados programas de Knowledge Systems do PNUD a nível mundial. Liderou a reflexão sobre reforço de capacidades, incluindo a co-organização do livro referência “Capacity for Development”, que contou com a contribuição do Prémio Nobel de Economia Joseph Stiglitz. Durante mais de 4 anos dirigiu um portfolio de projetos do PNUD à volta de mil milhões de dólares. Desde de 2006 têm o nível de Sub-Secretário Geral da ONU.
A sua formação principal em estudos do desenvolvimento foi obtida no conhecido Graduate Institute for International and Development Studies, de Genebra. Possui também um Doutoramento em História da África pela Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne.
Carlos Lopes têm publicados mais de 20 livros, como autor ou organizador, e cerca de 180 artigos académicos. Criou e faz parte de Comités editoriais de várias revistas académicas. Foi, o impulsionador do primeiro Relatório de Desenvolvimento Humano da África Austral que contou com um prefácio de Nelson Mandela. Recebeu vários prémios e reconhecimentos, incluindo duas comendas brasileiras (Cruzeiro do Sul e Mérito Cultural), um Doutorado Honoris Causa da Universidade Cândido Mendes do Rio de Janeiro, e a nomeação vitalícia para a Academia de Ciências de Lisboa. É membro de instituições e redes africanas como o CODESRIA (Conselho para o Desenvolvimento das Ciências Sociais em África), que lhe deu um reconhecimento especial público em 2008, e integra o seu Comité Científico. Faz parte do Conselho do Instituto Africano da Governança, apoiado pela Comissão Económica para a África. Também integra a direção das revistas Géopolitiques Africaines, African Sociologial Review e African Identities, e a rede brasileira de economistas “Crises e Oportunidades”.
Lopes é muito solicitado para funções diretivas, fazendo parte neste momento de doze órgãos de direção, incluindo a presidência do Conselho Geral do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa. É organizador de vários fora de alto nível, nomeadamente os Encontros Mundiais de Genebra, que já tiveram a presença de vários Prémios Nobel, incluindo o Nigeriano Wole Soyinka. É convidado frequente para ser orador principal em ocasiões como a Aula Magna da Politécnica de Maputo, Congresso da Confederação das Indústrias Brasileiras, Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, Congresso Nórdico de Estudos de Desenvolvimento ou o Congresso da Associação Germânica de estudos africanos, para citar os casos mais recentes. Lopes já deu aulas em Universidades de ponta de mais de duas dezenas de países, da França ao Japão, do México à China, passando por uma multitude de países africanos.
Carlos Lopes, da Guiné-Bissau, foi nomeado na sexta feira dia 23 de Março pelo Secretário Geral das Nações Unidas para o cargo de Secretário Geral Adjunto da organização concomitantemente com a posição de Secretário Executivo da Comissão Económica para a Africa, com sede em Addis Abeba. O órgão é a principal estrutura dedicada ao continente com mais de 300 economistas entre os cerca de 800 funcionários que possui. A CEA têm como vocação principal apoiar as estratégias de desenvolvimento do continente e Lopes já assegurou que sua prioridade será de a transformar no maior think tank do continente. Lopes passará a ser o Africano mais elevado na hierarquia da organização a partir de Julho quando assumir o posto. É a primeira vez que um Africano lusófono passa a categoria de Secretario geral Adjunto e chefe de um órgão principal.
Lopes criou várias instituições, incluindo o principal Instituto de pesquisa do seu país, e esteve associado aos grandes processos de reforma do sistema das Nações Unidas. Neste momento serve em vários Comités de Alto Nível do Secretário-Geral da ONU, incluindo o relativo às mudanças e reforma. Lopes é considerado um especialista de reformas e desenvolvimento institucional.
Lopes trabalhou no Instituto Nórdico de Estudos Africanos, desempenhou as funções de Representante da ONU no Zimbabué e no Brasil, foi responsável pelo Departamento de políticas de desenvolvimento do PNUD, Diretor Político do Secretário-Geral Kofi Annan, dirigindo até ao momento duas instituições de formação e pesquisa da ONU: a UNITAR em Genebra e o UN Staff College em Turim. Carlos Lopes foi o artífice da implantação dos sofisticados programas de Knowledge Systems do PNUD a nível mundial. Liderou a reflexão sobre reforço de capacidades, incluindo a co-organização do livro referência “Capacity for Development”, que contou com a contribuição do Prémio Nobel de Economia Joseph Stiglitz. Durante mais de 4 anos dirigiu um portfolio de projetos do PNUD à volta de mil milhões de dólares. Desde de 2006 têm o nível de Sub-Secretário Geral da ONU.
A sua formação principal em estudos do desenvolvimento foi obtida no conhecido Graduate Institute for International and Development Studies, de Genebra. Possui também um Doutoramento em História da África pela Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne.
Carlos Lopes têm publicados mais de 20 livros, como autor ou organizador, e cerca de 180 artigos académicos. Criou e faz parte de Comités editoriais de várias revistas académicas. Foi, o impulsionador do primeiro Relatório de Desenvolvimento Humano da África Austral que contou com um prefácio de Nelson Mandela. Recebeu vários prémios e reconhecimentos, incluindo duas comendas brasileiras (Cruzeiro do Sul e Mérito Cultural), um Doutorado Honoris Causa da Universidade Cândido Mendes do Rio de Janeiro, e a nomeação vitalícia para a Academia de Ciências de Lisboa. É membro de instituições e redes africanas como o CODESRIA (Conselho para o Desenvolvimento das Ciências Sociais em África), que lhe deu um reconhecimento especial público em 2008, e integra o seu Comité Científico. Faz parte do Conselho do Instituto Africano da Governança, apoiado pela Comissão Económica para a África. Também integra a direção das revistas Géopolitiques Africaines, African Sociologial Review e African Identities, e a rede brasileira de economistas “Crises e Oportunidades”.
Lopes é muito solicitado para funções diretivas, fazendo parte neste momento de doze órgãos de direção, incluindo a presidência do Conselho Geral do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa. É organizador de vários fora de alto nível, nomeadamente os Encontros Mundiais de Genebra, que já tiveram a presença de vários Prémios Nobel, incluindo o Nigeriano Wole Soyinka. É convidado frequente para ser orador principal em ocasiões como a Aula Magna da Politécnica de Maputo, Congresso da Confederação das Indústrias Brasileiras, Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, Congresso Nórdico de Estudos de Desenvolvimento ou o Congresso da Associação Germânica de estudos africanos, para citar os casos mais recentes. Lopes já deu aulas em Universidades de ponta de mais de duas dezenas de países, da França ao Japão, do México à China, passando por uma multitude de países africanos.
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