quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Lome, meu amor
Estamos a perder em Lome, Togo, por 1 a 0, fruto de um autogolo. Contudo, a Guine-Bissau esta a mostrar que tem uma seleccao poderosa, que se esta a construir no dia-a-dia, a cada jogo. Nao tarda e estaremos na arena mundial do futebol. Estamos a 14 minutos do final do jogo. AAS
Angola aprova linha de crédito de 60 milhões de dólares para as reformas dos sectores da Defesa e Segurança
O comissário da União Africana (UA) para a Paz e Segurança, o argelino Ramteane Lamamra, destacou o papel desempenhado por Angola no actual processo de consolidação da paz e da estabilidade na Guiné-Bissau.
De acordo com o comissário da UA para da Paz e Segurança, citado numa nota de imprensa divulgada na sede da União Africa em Addis Abeba, trata-se de “um contributo imenso” aos esforços de implementação da paz levados a cabo pela União Africana.
O diplomata argelino ao serviço da instituição pan-africana falava à margem da assinatura, no fim de semana, de um acordo para a organização em Angola da II sessão da Conferência dos Ministros Africanos dos Transportes.
Na ocasião, o embaixador angolano na Etiópia, Arcanjo Maria do Nascimento, defendeu, por seu turno, que o espírito de solidariedade “deve prevalecer” em África e assegurou que a UA pode contar com Angola nos esforços de desevolvimento do continente.
Arcanjo do Nascimento reafirmou o apoio de Angola aos esforços de paz levados a cabo pela União Africana para se pôr fim aos conflitos que ainda preocupam e assolam o continente africano.
Angola aprovou recentemente uma linha de crédito de mais de 60 milhões de dólares americanos para apoiar o programa de reformas do sector de defesa e segurança na Guiné-Bissau com vista à normalização institucional deste país que conheceu, nos últimos anos, ciclos de violência e instabilidade política e militar.
Para além deste apoio financeiro, Angola destacou em Bissau, desde março deste ano, uma missão técnica militar de cerca de 200 homens com o mandato de “assessorar os setores das forças armadas e a estrutura policial” da Guiné-Bissau.
Sob a designação de Missão Militar Angolana na Guiné-Bissau (MISSANG/GB), ela tem a função de "intervir na infraestrutura e na organização das Forças Armadas, incluindo reformas no espaço físico dos principais quartéis e a criação de um centro de formação dos militares guineenses".
Com uma duração de um ano, a Missão resultou de um projeto incentivado pelas Nações Unidas na sequência de um relatório apresentado em fevereiro passado pelo seu Secretário-Geral, Ban Ki-moon, sobre a situação na Guiné-Bissau.
No seu documento, Ban Ki-moon defendeu que Angola deveria assumir “um papel central” no processo de reestruturação das Forças Armadas da Guiné-Bissau em parceira com outros actores internacionais como a própria União Africana e as Nações Unidas.
Outros parceiros apontados como essenciais ao processo são a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), da qual fazem parte Angola e a Guiné-Bissau juntamente com o Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
A Guiné-Bissau é também um dos 15 Estados-membros da CEDEAO, um bloco de integração regional que engloba ainda Cabo Verde, Côte d’Ivoire, Benin, Burkina Faso, Gâmbia, Gana, Guiné, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Serra Leoa, Togo e Senegal. AAS-África 21
De acordo com o comissário da UA para da Paz e Segurança, citado numa nota de imprensa divulgada na sede da União Africa em Addis Abeba, trata-se de “um contributo imenso” aos esforços de implementação da paz levados a cabo pela União Africana.
O diplomata argelino ao serviço da instituição pan-africana falava à margem da assinatura, no fim de semana, de um acordo para a organização em Angola da II sessão da Conferência dos Ministros Africanos dos Transportes.
Na ocasião, o embaixador angolano na Etiópia, Arcanjo Maria do Nascimento, defendeu, por seu turno, que o espírito de solidariedade “deve prevalecer” em África e assegurou que a UA pode contar com Angola nos esforços de desevolvimento do continente.
Arcanjo do Nascimento reafirmou o apoio de Angola aos esforços de paz levados a cabo pela União Africana para se pôr fim aos conflitos que ainda preocupam e assolam o continente africano.
Angola aprovou recentemente uma linha de crédito de mais de 60 milhões de dólares americanos para apoiar o programa de reformas do sector de defesa e segurança na Guiné-Bissau com vista à normalização institucional deste país que conheceu, nos últimos anos, ciclos de violência e instabilidade política e militar.
Para além deste apoio financeiro, Angola destacou em Bissau, desde março deste ano, uma missão técnica militar de cerca de 200 homens com o mandato de “assessorar os setores das forças armadas e a estrutura policial” da Guiné-Bissau.
Sob a designação de Missão Militar Angolana na Guiné-Bissau (MISSANG/GB), ela tem a função de "intervir na infraestrutura e na organização das Forças Armadas, incluindo reformas no espaço físico dos principais quartéis e a criação de um centro de formação dos militares guineenses".
Com uma duração de um ano, a Missão resultou de um projeto incentivado pelas Nações Unidas na sequência de um relatório apresentado em fevereiro passado pelo seu Secretário-Geral, Ban Ki-moon, sobre a situação na Guiné-Bissau.
No seu documento, Ban Ki-moon defendeu que Angola deveria assumir “um papel central” no processo de reestruturação das Forças Armadas da Guiné-Bissau em parceira com outros actores internacionais como a própria União Africana e as Nações Unidas.
Outros parceiros apontados como essenciais ao processo são a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), da qual fazem parte Angola e a Guiné-Bissau juntamente com o Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
A Guiné-Bissau é também um dos 15 Estados-membros da CEDEAO, um bloco de integração regional que engloba ainda Cabo Verde, Côte d’Ivoire, Benin, Burkina Faso, Gâmbia, Gana, Guiné, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Serra Leoa, Togo e Senegal. AAS-África 21
Polícia espanca engenheiro da ASCON
Um engenheiro estrangeiro, a trabalhar para a ASCON (Águas, Saneamento e Construções)nas obras de construção do pavimento do porto de Bissau, foi brutalmente espancado pela polícia. O engenheiro em causa foi notificado pela polícia, mas a notificação foi levada por um funcionário da empresa, que havia sido despedido do trabalho.
O engenheiro recusou receber a notificação alegando - e bem - que o rapaz não é autoridade a quem competia, de facto, notificar o engenheiro. O funcionário regressou à polícia dizendo que o outro «recusara receber» a notificação.
Pouco depois chega a polícia, que, entre empurrões e murros lá leva o pobre engenheiro para a esquadra, humilhando-o antes de o encher de...palmatórias, murros e pontapés! Entretanto, os advogados sa ASCON já deram entrada com um processo contra a polícia. AAS
O engenheiro recusou receber a notificação alegando - e bem - que o rapaz não é autoridade a quem competia, de facto, notificar o engenheiro. O funcionário regressou à polícia dizendo que o outro «recusara receber» a notificação.
Pouco depois chega a polícia, que, entre empurrões e murros lá leva o pobre engenheiro para a esquadra, humilhando-o antes de o encher de...palmatórias, murros e pontapés! Entretanto, os advogados sa ASCON já deram entrada com um processo contra a polícia. AAS
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Pescado: uma questao de saude publica
Barcos chineses que pescam nas nossas aguas, descarregaram 250 toneladas de pescado, como acordado. Acontece que o peixe esta todo estragado. O Governo foi avisado, mas, ainda assim, autorizou a sua venda! AAS
sábado, 12 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
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