quinta-feira, 2 de abril de 2009
Proposta de bandeira para o «Grupo Desconhecido»
Submeta-se à apreciação e posterior discussão no parlamento, a bandeira para o «Grupo de Desconhecidos» que o Governo da Guiné-Bissau promove, assustando as famílias. AAS
"Grupo Desconhecido" promovido pelo governo volta a atacar
O Governo de Carlos Gomes Júnior, voltou a passar um atestado de incompetência aos guineenses ao dizer novamente que um "grupo de desconhecidos" atacou e espancou Francisco Fadul, presidente do PADEC e do tribunal de Contas - a 5ª figura do Estado!
O Governo, desta vez, toda a razão. Se até o próprio executivo se revelou, aos olhos dos guineenses, e do mundo num grupo de 32 desconhecidos (aliás, acho mesmo que neste executivo ha um 'esquadrão da porrada' que à noite se disfarça com fardamento militar...)
É uma vergonha quando se tem um governo eleito, que, em vez de governar com pulso e com autoridade, se ajoelha perante a tropa e baixa as calças (bom, o resto cada um é livre de imaginar...).
Outra vergonha: por que motivo, até hoje, os ministros do Interior e da Defesa não falaram publicamente sobre estas barbaridades? Por que motivo nem os cargos puseram à disposição? Por que motivos não foram demitidos? E o PAIGC, o que diz? Quem tem medo do quê? E de quem?
Tenham vergonha e mostrem a este povo, e ao mundo que são homens e mulheres eleitos com 67% dos votos dos guineenses!!! AAS
O Governo, desta vez, toda a razão. Se até o próprio executivo se revelou, aos olhos dos guineenses, e do mundo num grupo de 32 desconhecidos (aliás, acho mesmo que neste executivo ha um 'esquadrão da porrada' que à noite se disfarça com fardamento militar...)
É uma vergonha quando se tem um governo eleito, que, em vez de governar com pulso e com autoridade, se ajoelha perante a tropa e baixa as calças (bom, o resto cada um é livre de imaginar...).
Outra vergonha: por que motivo, até hoje, os ministros do Interior e da Defesa não falaram publicamente sobre estas barbaridades? Por que motivo nem os cargos puseram à disposição? Por que motivos não foram demitidos? E o PAIGC, o que diz? Quem tem medo do quê? E de quem?
Tenham vergonha e mostrem a este povo, e ao mundo que são homens e mulheres eleitos com 67% dos votos dos guineenses!!! AAS
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Isto, nem com o colonialismo supunhamos...
Desde a nossa independência, que não sofriamos assim. Em silêncio, como sempre sofremos. Somos peritos no que toca a teorias da conspiração, mas quando chega a hora da verdade, fugimos, normalmente com o rabo entre as pernas. E quem fica, leva!
Ha um mês que fervemos, agora mais em banho-maria, mas o fogo está lá. Arde sem se ver... VENCEREMOS!!!
O povo guineense - ainda que com a alma em sangue - vencerá mais esta adversidade. Com orgulho e de cabeça levantada. Sem se deixar humilhar. Sem armas, sem ódios, sem violência. Dê por onde der. AAS
Ha um mês que fervemos, agora mais em banho-maria, mas o fogo está lá. Arde sem se ver... VENCEREMOS!!!
O povo guineense - ainda que com a alma em sangue - vencerá mais esta adversidade. Com orgulho e de cabeça levantada. Sem se deixar humilhar. Sem armas, sem ódios, sem violência. Dê por onde der. AAS
FIJ preocupada com jornalistas na Guiné-Bissau
FEDERATION INTERNATIONALE DES JOURNALISTES
Communiqué de presse
31 Mars 2009
LA FIJ appelle la Guinée Bissau à mettre fin aux menaces contre les journalistes après l’assassinat du président
La FEDERATION INTERNATIONALE DES JOURNALISTES (FIJ) a appelé aujourd’hui le gouvernement de la Guinée Bissau à mettre fin aux menaces et intimidations dont les journalistes font l’objet depuis les évènements tragiques du double assassinat du chef d’état major des armées et du président de la république les 1er et 2 mars 2009.
« Nous dénonçons ces menaces et intimidations qui pèsent sur les journalistes qui informent sur le double assassinat du Président Nino Viera et du Chef d’Etat Major Tagme Na Waie, en vue de les réduire au silence. Cela est contraire au principe de la liberté de la presse » a déclaré Gabriel Baglo, Directeur du Bureau Afrique de la FIJ.
Depuis les assassinats de début mars, plusieurs journalistes Bissau guinéens, particulièrement ceux de la presse privée ont fait l’objet de menaces de la part de militaires et de personnes anonymes pour les empêcher d’informer sur ces événements. La plupart de ces journalistes craignent aujourd’hui pour leur sécurité
La FIJ demande aux autorités Bissau guinéennes de prendre les mesures idoines pour garantir la sécurité des journalistes qui informent sur cette question, afin que leurs vies ne soient pas en danger et qu’ils puissent continuer à exercer librement leur travail.
Pour plus d’informations, merci de contacter le + 221 33 867 95 87
La FIJ représente plus de 600 000 journalistes dans 123 pays dans le monde
International Federation of Journalists
Africa Regional Office
3rd Floor, VDN lot N°4&6, Sicap Sacré Cœur III
BP 21722, Dakar Senegal
Tel: +221- 33 867 95 86/87; Fax: +221- 33 827 02 50
E-mail: ifjafrique@ifjafrique.org
Website: www.ifjafrique.org , www.ifj.org
Communiqué de presse
31 Mars 2009
LA FIJ appelle la Guinée Bissau à mettre fin aux menaces contre les journalistes après l’assassinat du président
La FEDERATION INTERNATIONALE DES JOURNALISTES (FIJ) a appelé aujourd’hui le gouvernement de la Guinée Bissau à mettre fin aux menaces et intimidations dont les journalistes font l’objet depuis les évènements tragiques du double assassinat du chef d’état major des armées et du président de la république les 1er et 2 mars 2009.
« Nous dénonçons ces menaces et intimidations qui pèsent sur les journalistes qui informent sur le double assassinat du Président Nino Viera et du Chef d’Etat Major Tagme Na Waie, en vue de les réduire au silence. Cela est contraire au principe de la liberté de la presse » a déclaré Gabriel Baglo, Directeur du Bureau Afrique de la FIJ.
Depuis les assassinats de début mars, plusieurs journalistes Bissau guinéens, particulièrement ceux de la presse privée ont fait l’objet de menaces de la part de militaires et de personnes anonymes pour les empêcher d’informer sur ces événements. La plupart de ces journalistes craignent aujourd’hui pour leur sécurité
La FIJ demande aux autorités Bissau guinéennes de prendre les mesures idoines pour garantir la sécurité des journalistes qui informent sur cette question, afin que leurs vies ne soient pas en danger et qu’ils puissent continuer à exercer librement leur travail.
Pour plus d’informations, merci de contacter le + 221 33 867 95 87
La FIJ représente plus de 600 000 journalistes dans 123 pays dans le monde
International Federation of Journalists
Africa Regional Office
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BP 21722, Dakar Senegal
Tel: +221- 33 867 95 86/87; Fax: +221- 33 827 02 50
E-mail: ifjafrique@ifjafrique.org
Website: www.ifjafrique.org , www.ifj.org
Ditadura com novo grafismo
Ditadura do Consenso tem novo grafismo. Muito mais leve, e funcional. Com a frontalidade e a ousadia de sempre. E não é mentira nenhuma. Agradeço ao João Peixoto a preciosa ajuda. AAS
Francisco Fadul foi espancado e está nos cuidados intensivos
O presidente do PADEC e do Tribunal de Contas, Francisco Fadul, foi, na madrugada de hoje, alvo de espancamento segundo o próprio disse, «por cerca de 15 militares.» Fadul falava às rádios 'Pindjiguiti' e 'Bombolom'. Na conferência de imprensa de ontem, Fadul falou como "Embaixador da Paz" das Nações Unidas.
NOTA: Os partidos políticos devem exigir a demissão imediata do ministro da Defesa, senão do próprio Governo, e a entrega do poder efectivo aos militares. São eles que de facto MANDAM no país. Isto está descontrolado! À comunidade internacional e às Nações Unidas, peço reacçao. AAS
NOTA: Os partidos políticos devem exigir a demissão imediata do ministro da Defesa, senão do próprio Governo, e a entrega do poder efectivo aos militares. São eles que de facto MANDAM no país. Isto está descontrolado! À comunidade internacional e às Nações Unidas, peço reacçao. AAS
terça-feira, 31 de março de 2009
Ditadura do Consenso terá sido lido nas Necessidades?
O ministro dos Negócios Estrangeiros português condicionou hoje, 31 de Março, o envio de um contingente militar para a Guiné-Bissau a um pedido das autoridades guineenses e a um mandato das Nações Unidas e da União Africana (UA).
Em declarações à agência Lusa, por telefone, a partir de Haia, onde participa numa conferência internacional sobre o Afeganistão, Luís Amado defendeu que, a ser criada, a missão deve ser composta por tropas africanas.
"Nós entendemos que devem ser sobretudo tropas da região que devem garantir essa missão para que a UA e as organizações regionais africanas assumam responsabilidade directa na segurança nos processos africanos", disse o chefe da diplomacia portuguesa, quando questionado sobre a eventual participação de forças portuguesas.
"Portugal está a participar a nível técnico e militar na missão para a reforma do sector da segurança da União Europeia. Pensamos continuar a participar como já estamos", referiu.
Amado, que assume actualmente a presidência do conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), ressalvou, no entanto, que ainda "não há nenhuma decisão sobre essa matéria", mas "apenas uma declaração de intenções".
"Se houver um pedido das autoridades guineenses, com mandato das Nações Unidas e da União Africana, de uma missão militar de apoio às autoridades (...) da Guiné Bissau e de apoio à segurança do processo eleitoral, o que os ministros da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) declararam foi apoiar essa iniciativa da CEDEAO (comunidade Económica dos Estados da África Ocidental)", disse o ministro.
Luís Amado referiu que foram estas "as cláusulas de salvaguarda que foram estabelecidas pela CPLP" no Conselho de Ministros extraordinário da última quarta-feira, na Cidade da Praia, Cabo Verde, relativamente à proposta avançada pela CEDEAO.
Questionado sobre o objectivo da criação, também na reunião da Cidade da Praia, de uma troika, constituída por Portugal, Angola e secretariado-executivo da CPLP, o chefe da diplomacia portuguesa esclareceu que nada tem a ver com o eventual envio de um contingente militar, mas para "acompanhar o processo de estabilização da situação na Guiné-Bissau".
Em entrevista à Lusa, na segunda-feira, o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, anunciou que a CPLP e a CEDEAO estão a preparar a constituição de um contingente militar para garantir a segurança na Guiné-Bissau.
José Maria Neves afirmou que desde a reunião ministerial da CPLP na Cidade da Praia, na última quarta-feira, a comunidade lusófona está a desenvolver contactos com a CEDEAO, em coordenação com a União Africana (UA) e no quadro das Nações Unidas, para constituir um contingente a enviar para a Guiné-Bissau "desde que os guineenses assim o pretendam".
Hoje, o Governo guineense referiu que "não há nenhum pedido das autoridades guineenses às instituições internacionais para que enviem forças militares" para o país, segundo declarações do ministro da Comunicação Social e porta-voz do Governo guineense, Fernando Mendonça.
Também a chefe da diplomacia guineense, Adiato Nandigna, disse hoje que "não há ameaças" que possam levar o país a pedir uma força de intervenção.
NOTA: Por uma vez, estamos entendidos.
Em declarações à agência Lusa, por telefone, a partir de Haia, onde participa numa conferência internacional sobre o Afeganistão, Luís Amado defendeu que, a ser criada, a missão deve ser composta por tropas africanas.
"Nós entendemos que devem ser sobretudo tropas da região que devem garantir essa missão para que a UA e as organizações regionais africanas assumam responsabilidade directa na segurança nos processos africanos", disse o chefe da diplomacia portuguesa, quando questionado sobre a eventual participação de forças portuguesas.
"Portugal está a participar a nível técnico e militar na missão para a reforma do sector da segurança da União Europeia. Pensamos continuar a participar como já estamos", referiu.
Amado, que assume actualmente a presidência do conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), ressalvou, no entanto, que ainda "não há nenhuma decisão sobre essa matéria", mas "apenas uma declaração de intenções".
"Se houver um pedido das autoridades guineenses, com mandato das Nações Unidas e da União Africana, de uma missão militar de apoio às autoridades (...) da Guiné Bissau e de apoio à segurança do processo eleitoral, o que os ministros da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) declararam foi apoiar essa iniciativa da CEDEAO (comunidade Económica dos Estados da África Ocidental)", disse o ministro.
Luís Amado referiu que foram estas "as cláusulas de salvaguarda que foram estabelecidas pela CPLP" no Conselho de Ministros extraordinário da última quarta-feira, na Cidade da Praia, Cabo Verde, relativamente à proposta avançada pela CEDEAO.
Questionado sobre o objectivo da criação, também na reunião da Cidade da Praia, de uma troika, constituída por Portugal, Angola e secretariado-executivo da CPLP, o chefe da diplomacia portuguesa esclareceu que nada tem a ver com o eventual envio de um contingente militar, mas para "acompanhar o processo de estabilização da situação na Guiné-Bissau".
Em entrevista à Lusa, na segunda-feira, o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, anunciou que a CPLP e a CEDEAO estão a preparar a constituição de um contingente militar para garantir a segurança na Guiné-Bissau.
José Maria Neves afirmou que desde a reunião ministerial da CPLP na Cidade da Praia, na última quarta-feira, a comunidade lusófona está a desenvolver contactos com a CEDEAO, em coordenação com a União Africana (UA) e no quadro das Nações Unidas, para constituir um contingente a enviar para a Guiné-Bissau "desde que os guineenses assim o pretendam".
Hoje, o Governo guineense referiu que "não há nenhum pedido das autoridades guineenses às instituições internacionais para que enviem forças militares" para o país, segundo declarações do ministro da Comunicação Social e porta-voz do Governo guineense, Fernando Mendonça.
Também a chefe da diplomacia guineense, Adiato Nandigna, disse hoje que "não há ameaças" que possam levar o país a pedir uma força de intervenção.
NOTA: Por uma vez, estamos entendidos.
Ai, a crise
A crise mundial chegou finalmente à Guiné-Bissau, e deu nisto. Depois de cinco horas de reunião, houve fumo branco: como estamos em crise - o mundo todo está em crise não é mesmo? - suba-se a parada. E culpe-se a crise: 60 dias sempre são 120 dias! É a crise, estúpidos! AAS
NOVAS 'TECNOLOGIAS'
Para as mulheres (e homens) que não estão ainda integrados/os nas novas tecnologias:
- Sabes o que é um marido DVD?!: - É aquele que se Deita, Vira e Dorme
– E um marido DVD + R?!: - É aquele que se Deita, Vira, Dorme e Ressona.
- E um marido CD?!: - É aquele que só Come e Dorme.
Moral da história,
Não há como os antigos VHS... - Várias Horas de Sexo....!!! (como este vosso escriba, ehehehe)
- Sabes o que é um marido DVD?!: - É aquele que se Deita, Vira e Dorme
– E um marido DVD + R?!: - É aquele que se Deita, Vira, Dorme e Ressona.
- E um marido CD?!: - É aquele que só Come e Dorme.
Moral da história,
Não há como os antigos VHS... - Várias Horas de Sexo....!!! (como este vosso escriba, ehehehe)
Perguntar ao MNE não ofende, pois não?
A Embaixada de Angola na Guiné-Bissau, é a única no país cujos carros - todos! - são de matrícula diplomática (CD) - Todos! Mas há matrículas para funcionários de missão diplomática (FM) - que a dita embaixada tem. Mas, para os angolanos é tudo Corpo Diplomático, até um simples funcionário, desde que, claro, seja angolano! Essa é que é essa. Senhora ministra dos Negócios Estrangeiros: tem a palavra, e todo o espaço... AAS
segunda-feira, 30 de março de 2009
Pela primeira vez estou de acordo com Francisco Fadul. Assim, sim! (*)
(*) Só é pena que Francisco Fadul tenha falado como "Embaixador da Paz" das Nações Unidas. Bom, mas como anda tudo nervoso, se calhar foi melhor assim...AAS
60 dias são 60 dias são 60 dias
É uma afronta! O primeiro-ministro, Carlos Gomes Junior, quer, à viva força, modificar o texto da nossa Constituição. Ela diz que a eleição presidencial deve ocorrer "num prazo de 60 dias". Nem mais um, nem menos um dia. E começou a contar desde 02 do corrente...
Temos de parar com aquela mesquinhice crónica: a de não nos importarmos com quem nos governa, mas tendermos a ser implacáveis com quem concorre a governar-nos. Pelos vistos tem sido assim há 35 anos. E ainda nada mudou. Porém, e desta vez, ninguém muda nada! Este País não é quintal de ninguém. Se o Governo não pode e está sem rumo, que saia. Rua!!! Ha quem possa.
P.S. 1 - Hoje, a CPLP falou no hipotético envio de uma força militar para a Guiné-Bissau. Espero que seja para proteger os cidadãos guineenses, pois não ha político que mereça tal força...
P.S. 2 - Pela primeira vez (há sempre uma primeira vez para tudo) cruzei-me de frente com o Presidente da República interino. Afinal, tem tanta escolta como o presidente assassinado: Segurança do Estado, militares e Polícia de Intervenção Rápida. Tudo numa caravana de 6 carros. AAS
Temos de parar com aquela mesquinhice crónica: a de não nos importarmos com quem nos governa, mas tendermos a ser implacáveis com quem concorre a governar-nos. Pelos vistos tem sido assim há 35 anos. E ainda nada mudou. Porém, e desta vez, ninguém muda nada! Este País não é quintal de ninguém. Se o Governo não pode e está sem rumo, que saia. Rua!!! Ha quem possa.
P.S. 1 - Hoje, a CPLP falou no hipotético envio de uma força militar para a Guiné-Bissau. Espero que seja para proteger os cidadãos guineenses, pois não ha político que mereça tal força...
P.S. 2 - Pela primeira vez (há sempre uma primeira vez para tudo) cruzei-me de frente com o Presidente da República interino. Afinal, tem tanta escolta como o presidente assassinado: Segurança do Estado, militares e Polícia de Intervenção Rápida. Tudo numa caravana de 6 carros. AAS
Calma. Ainda estou em liberdade - ainda que provisória (ou será condicional?)...
Hoje, recebi muitos telefonemas: "Ouvi dizer que te foram prender". Que nada, eu estou aqui. Encostei o carro, circulo a pé, atento a cada ronco de motor. Uma coisa é certa: não mais andarei escondido e não temo nada! Nem militares, nem políticos, nem 'angolanos', nem 'aguentas'.
A ser verdade que me vão prender hoje, eles que venham. Mas com respeitinho, e de preferência que seja num dos 13 Citroen C5 que o Khadaffi mandou oferecer à tropa. Mas alguém dispensa mesmo o ar condicionado com uma temperatura destas?... AAS
A ser verdade que me vão prender hoje, eles que venham. Mas com respeitinho, e de preferência que seja num dos 13 Citroen C5 que o Khadaffi mandou oferecer à tropa. Mas alguém dispensa mesmo o ar condicionado com uma temperatura destas?... AAS
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