segunda-feira, 12 de maio de 2014

EXCLUSIVO DC - DINHEIRO DE ANGOLA (III): A AUDITORIA DA 'AUDICONTA' (II)


(C) Todos os direitos reservados AAS/DC/2014

EXCLUSIVO DC - DINHEIRO DE ANGOLA (III): O RELATÓRIO DA AUDITORIA DA 'AUDICONTA' (I)

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Morte de Rui Araújo: RAEM suporta despesas da trasladação dos restos mortais para Bissau

FLOP: Bring Back Our...Picture!


Ele há com cada um...

A história verdadeira por trás da foto: Jenabu Balde é da Guiné Bissau. A imagem de Amy Vitali foi tirada em 2011. Sua imagem foi usada inapropriadamente na campanha Bring Back Our Girls, que pede o resgate de mais de 200 garotas sequestradas pelo grupo terrorista Boko Haram na Nigéria.

O fotógrafo Amy Vitale apontou, em entrevista ao jornal The New York Times, que as imagens usadas na campanha global BringBackOurGirls – que pede o resgate de mais de 200 garotas nigerianas sequestradas no norte do país pela organização terrorista Boko Haram – mostram meninas que, na verdade, são de outro país.

Amy revelou que nenhuma das garotas retratadas nas fotos foram vítimas do brutal crime, tampouco são nigerianas. Os retratos são de garotas da Guiné-Bissau, país que fica a mais de 1000km de distância da Nigéria. “As imagens foram tiradas do meu site ou do site da Alexia Foundation por algum designer. Mas elas não tem nada a ver com as garotas que foram abduzidas”, disse em entrevista ao jornal norte-americano.

Amy frisou ainda que apoia a campanha, mas critica a confusão, que considera uma “ignorância” em relação aos povos africanos. “Isso é sobre a deturpação das imagens. Elas não tem nada a ver com as garotas que foram sequestradas, são da Guiné Bissau, é uma história completamente diferente. Você pode imaginar ter uma foto da sua filha usada em todo o mundo para representar um crime desses?”, criticou.

"Eu conheço essas garotas, conheço essas famílias e elas ficaram muito incomodadas em ver os rostos de suas filhas em todo mundo desta maneira”, explicou. Amy esteve na Guiné Bissau em 1993, 2000 e 2011, e as imagens foram produzidas em diferentes momentos ao longo das três visitas. “Me sinto responsável pelas pessoas que fotografei e pelo uso que faço das imagens”, disse ainda. Ele entrou em contato com o rapper Chris Brown, que retuitou a campanha, e com a emissora britânica BBC, que removeu o arquivo de seus veículos.

Morreu mais um cidadão guineense em Cabo Verde

Faleceu esta manhã no hospital central da Praia, Cabo Verde, um cidadão guineense de nome Marciano, vítima de doença. Marciano prestava alguns trabalhos de carpintaria e marcenaria nas Casas Familiares da Aldeia Infantis SOS em São Domingos (Ilha de Santiago, Cabo Verde).

Nas palavras de quem o conhecia, "Era um amigo simples, trabalhador e muito preocupado com o seu ganha-pão e estava bem integrado.". Marciano vivia no bairro de Várzea da Companhia, Cidade da Praia. Condolências para a família. AAS

domingo, 11 de maio de 2014

TIRO: Guineenses tentaram invadir esquadra de polícia na Boa Vista

Informações da sapo.cv dizem que centenas de Guineenses tentaram invadir a Esquadra Policial na Sal Rei, Ilha de Boa Vista pedindo a entrega do suspeito para fazerem justiça com próprias mãos! A Policia teve de disparar tiros para o ar para demobilizar o motim. Informações atuais do estado do Mamadu Candé indicam que perdeu um olho e poderá perder o outro! AAS

sábado, 10 de maio de 2014

ÚLTIMA HORA: Policia já tem sob custódia o presumível atirador

Um cidadão Guineense, Mamadu Yero Candé de 38 anos, guarda numa discoteca na Barraca foi baleado na cabeça por volt das 06H00 esta manhã quando saiu do trabalho. Os indivíduos pediram-lhe droga e ele respondeu-lhes que não tinha e não lidava com drogas. Acabaram por dar-lhe tiro na cabeça. Baleado às 06h00 só chegou ao hospital da Praia pelas 17H45! A Polícia local já deteve um suspeito. AAS

TIRO: Um cidadão guineense foi baleado na ilha da Boa Vista, e será transferido ainda hoje para o hospital Agostinho Neto, na cidade da Praia. AAS

sexta-feira, 9 de maio de 2014

ELEIÇÕES(?)2014/HORA DA VERDADE: Colete de forças


Cento e quarenta gendarmes da 21° Esquadrão da gendarmeria du burkinafaso deixou Ouagadougou hoje, com destino à Guiné-Bissau, no quadro das eleições presidenciais previstas para o dia 18 de maio proximo nesse pais, segundo fontes militares.

Segundo essa fonte, esses 140 ‘’homens e mulheres» vão reforçar o esquadrão ja presente na Guiné-Bissau depois de alguns meses, conforme um pedido da Comunidade Economica dos Estados da Africa cidental (CEDEAO). A primeira vaga de gendarmes burkinabés deve partir esta sexta-feira, e a segunda devra juntar-se-lhes no sabado por via terrestre. O comboio militar sera fortemente equipado, constituido 13 pick-ups et de 4 camiões logisticos.

A Guiné-Bissau encontra-se refém de tensões politicas e militares ha varios anos, tendo como consequências sucessivos golpes de estado e assassinatos de chefes de estado maiores das forças armadas. As tensões actuais estão ligadas ao facto de que um dos candidatos as presidenciais ultrapassou o candidato apoiado pelos militares com cerca de 20 pontos de vantagem na primeira volta. Resultado que pressageia uma onda de insegurança na segunda volta.

Apos as eleiçéoes presidenciais, o regimento burkinabé devera continuar na Guiné-Bissau durante um ano, a partir de julho de 2014, a fim de permitir ao regimento ora reforçado, seja substituido e regressar ao Burkina Faso.

RELATÓRIO diz que liberdade de imprensa é "utopia" na Guiné-Bissau


No dia mundial da Liberdade de imprensa, o ano de 2013, foi o ano mais negro da última década, sabendo que apenas uma em sete pessoas, tem acesso a uma imprensa, livre neste nosso planeta. Todos os anos, a 3 de maio, assinala-se o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, altura para se fazer o balanço das actividades dos jornalistas e dos meios de comunicação social, um pouco por todo o mundo, designadamente com a publicação dos relatórios das associações e organizações mundiais, que defendem a profissão, como a Freedom House e Repórteres Sem Fronteiras.

O balanço de 2013 é globalmente negativo, já que foi o ano mais negro dos últimos 10 anos, com o Egipto, a Turquia, mas também os Estados Unidos, a China e a Ucrânia, entre os países que registaram maiores perdas de liberdade de imprensa.

Em relação aos países lusófonos, a jovem república de Cabo Verde, ficou em primeiro lugar, na Lista da Associação francesa, Repórteres Sem Fronteiras, que a colocou no 24° lugar, num total de 180 países, e em segundo lugar, na quadragésima nona posição, depois de Portugal, que a lista do Freedom House, pôs em vigésimo segundo lugar, num total de 179 países em todo o mundo.

Assim, na lista de um total de 180 países da Associação francesa Repórteres Sem Fronteiras, Portugal, ocupa o trigésimo lugar, Timor Leste vem em septuagésima sétima posição, seguido de Moçambique, em septuagésimo nono lugar, Guiné Bissau em octagésimo sexto lugar, Brasil, em centésimo décimo primeiro lugar e Angola, em derradeira posição, com o número 124. A França, vem em trigésima nona posição.

Por seu lado, a organização americana, Freedom House, na sua lista de 179 países, coloca Portugal, em 30° lugar, seguido de Cabo Verde, em 49° lugar, S. Tomé e Príncipe, vem em 28° lugar, seguido de Timor-Leste em trigésimo quinto lugar, Moçambique, quadragésimo quinto lugar, Guiné Bissau, em 67° lugar e por fim, Angola 69° lugar.

Ouvimos reacções de jornalistas dos dois países lusófonos com piores posições, Guiné Bissau e Angola. Em entrevista à RFI, a Presidente do Sindicato dos Jornalistas Angolanos, Luíza Rogério, reagiu ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, dizendo que em Angola, "há censura tanto do poder político, como do poder económico, e que os jornalistas enfrentam cada vez mais problemas de saúde ligados a doenças nervosas e cardíacas".

Morte no Venetian: Paragem cardiorrespiratória matou Rui Araújo


quarta-feira, 7 de maio de 2014

EXCLUSIVO DC - DINHEIRO DE ANGOLA (II): OS LEVANTAMENTOS


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VERGONHA: Ano lectivo 2013/14 nas escolas públicas guineenses será...anulado! As greves, e a incompetência do 'governo de transição' não permitiram... AAS

EXCLUSIVO DC - DINHEIRO DE ANGOLA (I): A CONVENÇÃO


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