quarta-feira, 19 de junho de 2013

Orgia na APGB: O ministério Público guineense notificou hoje o presidente do Conselho de Administração dos Portos da Guiné-Bissau, Armando Correia Dias (Ndinho), o director geral dos portos, Fernando Augusto Kaby e o director administrativo e financeiro, Armando Rodrigues. São todos suspeitos de desvios de fundos no valor de 1.250.000.000 de FCFA (perto de 2 milhões de euros) dos cofres dos Portos da Guiné-Bissau. Especula-se em Bissau se o processo irá em frente, isto devido à amizade e cumplicidade existente entre o PCA Armando Dias e o procurador geral da Repúlica, Abdú Mané. Mais uma vez a culpa morrerá solteira? Veremos... Para já, estão todos suspensos. Ditadura do Consenso, tinha já avisado sobre a gatunagem existente na cúpula dos portos da Guiné-Bissau. AAS


Ramos Horta adverte: Vem aí fome


ramos horta

O que esperamos de vós?


"É com uma certa esperança que eu e certamente a maioria dos guineenses recebemos a notícia da eleição de novos órgãos da Comissão Nacional de Eleições(CNE). Se para os que rezam dia e noite para que o status quo da tarde/noite de 12 de Abril para cá mantenha este acontecimento é uma tristeza, para nós, cada passo dado rumo ao almejado retorno a ordem constitucional é de aplaudir, pois defendemos sempre que quem decide e deve decidir é o povo e não os senhores de arma e o politicos corruptos.

Não queremos questionar a legalidade ou não deste acto da Assembleia Nacional Popular e nem vamos entrar em detalhes, mas queremos só alertar aos novos membros, principalmente ao Juiz Conselheiro Augusto Mendes a quem tenho enorme respeito e confiança, que o mal de várias equipas da CNE é a falta de coesão entre os membros da comissão ou secretariado executivo (Presidente, Secretário Executivo e os adjuntos). Esta falta de coesão se deveu ao facto de que o interesse partidário sempre estava acima do interesse do país. Mesmo sabendo que tudo se passou na base de transparência, o que o representante ou a pessoa indicada pela parte vencida levava ao partido era diferente do que acontecia na realidade. Para suprir todo esse mal se avançou pela proposta deste órgão ser dirigido por magistrados, que se pensa serem apartidários e que à semelhança do que fazem ou deviam fazer nos tribunais, devem trabalhar na base da lei e das suas consciências, sem pressões políticas, pois, o povo julga que vós estais acima dos partidos.

A confiança depositada em voz (96% dos deputados presentes no hemiciclo votaram em vós - 82 dos 85 deputados presentes) demonstra e agudiza ainda a responsabilidade que recai sobre os vossos ombros.

Uma outra questão que se possa realçar é a juventude da nova equipa. Esta é uma oportunidade para demonstrarmos que já é altura dos nossos velhos entregarem o barco aos jovens. O vosso sucesso refletirá não só ao nível da CNE, mas até dos partidos políticos. Por isso o nome de toda a juventude guineense está nas vossas mãos. A vossa vantagem é que não respondem pelo partido A, B ou C. Não serão chamados a responder em comissões politicas ou comtés centrais, só devem obdiência a lei e apenas a lei, elegendo a verdade e transparência como lema.

Desejo-vos toda a sorte deste mundo.

Bolingo Cá"

Angola nunca deixou de apoiar a Guiné-Bissau - João Lourenço


O primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional de Angola, João Lourenço, rejeitou hoje, em Lisboa, que o país tenha deixado de apoiar o processo de estabilização política da Guiné-Bissau. "Angola nunca deixou de apoiar a Guiné-Bissau, um país-irmão, pois, em momento nenhum abandonou a Guiné-Bissau", disse João Lourenço, na conferência de imprensa, no final da reunião, hoje, em Lisboa, de líderes parlamentares da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que abordou a situação política na Guiné-Bissau. Segundo João Lourenço, “o facto de a Missão Militar de Angola na Guiné-Bissau (MISSANG) ter saído do país, não pode ser entendido que Angola deixou de apoiar a Guiné-Bissau, porque Angola está sempre com o povo guineense". Reafirmou ainda que no quadro da CPLP e das Nações Unidas, "Angola fará tudo para apoiar a Guiné-Bissau em voltar à normalidade constitucional e a pensar na situação económica e social do país".
 
Questionado sobre o actual posicionamento de Angola relativamente à Guiné-Bissau, João Lourenço disse que "com a nomeação de José Ramos Horta, representante especial do secretário-geral das Nações Unidas, constatamos ter havido progressos significativos no sentido do diálogo entre os vários actores políticos". "Se este esforço conduzir às eleições, Angola e a CPLP só terão de se congratular", avançou João Lourenço, que considerou ainda importante que o futuro Governo na Guiné-Bissau seja legitimado pelo voto popular.

Le Monde: "Aqui jaz uma nação conformista. O Brasil acordou!" O povo guineense, esse, continua moribundo... AAS


terça-feira, 18 de junho de 2013

CAN por um...canudo


A seleção da Guiné-Bissau já não compete há mais de um ano e os jogadores guineenses que atuam no futebol europeu pediram a Serifo Nhamadjo, presidente interino do país africano, para criar condições para que haja uma seleção a disputar as pré-eliminatórias para a Taça das Nações Africanas de 2015. O apelo dos jogadores guineenses surgiu após terem vindo a público notícias de que a Guiné-Bissau não iria ter uma seleção a competir nas provas internacionais por falta de verbas, um argumento que Manuel Nascimento Lopes, presidente da federação, não aceita.

«Se a seleção nacional não competir vou colocar o meu lugar à disposição. Seria mau de mais para mim. Se estes jogadores não puderem competir seria uma tristeza enorme para eles e para todo o país», afirmou Manuel Nascimento Lopes, que fez questão de acompanhar os jogadores no apelo ao presidente do país. «É inconcebível a argumentação de falta de verbas», acrescentou, pedindo o esforço a Serifo Nhamadjo para que a Guiné-Bissau possa medir forças com Marrocos em agosto, na pré-eliminatória da Taça das Nações Africanas de 2015.

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Chico-Esperto: Portagem velha, Medida atrasada


"Aly,

Não é que o Governo de Transição decidiu há já um mês instalar um posto de portagens em Jugudul antes daquela enorme rotunda. Tudo que é veiculo paga 500 XOF (quinhentos francos CFA) para passar em ambas as direções, até aqui nada de surpreendente, e é até compreensível que quem vai na direção Jugudul-Mansoa-Bissorã-Farim pague portagem por uma estrada nova que ainda está a ser construida e que precisa ser mantida.

A "novidade" está no facto de que, quem vai na direção Jugudul-Bantamdjan-Bambadinca, numa estrada que já tem cerca de 10 anos ou mais também paga portagens! Não compreendo o porquê desta medida  só agora, depois de muito tempo. Alguns até dirão que é para cobrir os custos de manutenção das estradas, eu pergunto e o dinheiro pago ao Fundo Rodoviário para quê que serve?

Será que não estaremos a cair num caso de dupla taxação? Será que não estamos a pagar duas vezes pela mesma coisa?
Com esse governo nunca se sabe!

C. V. M."

CPLP: Golpistas não entram


Os presidentes dos Parlamentos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) reúnem-se hoje em Lisboa para discutir o reforço da "dimensão parlamentar" da comunidade lusófona e a situação política da Guiné-Bissau.

"A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa forma um grupo de Estados, sobre uma partilha de língua, história e afetos, que não pode ser politicamente desperdiçada", escreve Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República, que promoveu o encontro informal dos presidentes dos parlamentos da CPLP. De acordo com Assunção Esteves, a estrutura da CPLP, "negando o isolamento" e realizando uma das formas modernas de cooperação política entre Estados, dá-lhe "virtualidades" que os parlamentos são desafiados a explorar.

"Nesse percurso, está a intensificação das nossas democracias, a atenção empenhada e solidária com a estabilização da Guiné-Bissau, a valorização estratégica das nossas organizações regionais de inserção, a formação de pontes de cada um de nós para elas", acrescenta a presidente da Assembleia da República de Portugal na apresentação do encontro. A sessão de abertura da reunião está marcada para as 10:30 e da parte da tarde conta com a participação de Ramos-Horta, representante especial do secretário-geral das Nações Unidas para a Guiné-Bissau.

Delinquentes & Molhados


Nenhum governo digno, de designação democrática, devia perder o seu tempo e nem gastar o dinheiro dos seus contribuintes, com ruins defuntos e com um governo delinquente, como é o caso do regime golpista, narcotraficante e repressor da Guiné-Bissau. Deixem-nos governar com os seus próprios meios. Nem dinheiro para as eleições, que servirá para encher o bandulho a ignorantes, nem nada! Amanhem-se.

O círculo vicioso mantém-se: oficias das forças armadas, vítimas de sanções internacionais, são descaradamente nomeados: até para cargo de embaixador (no caso em concreto, a Gâmbia deve uma explicação...); políticos no aparelho do Estado, e no governo, acossados de envolvimento no tráfico de drogas e de terrorismo - venda de armas para os terroristas colombianos das FARC. É a orgia, o deboche total!

Guiné-Bissau devia, pura e simplesmente, ser encostado às boxes. Deve continuar banido das organizações a que pertence. O Povo guineense devia olhar para o exemplo do Povo brasileiro, um Povo heróico, que contra o gás, as balas de borracha e até de balas reais, mantém-se firme nas ruas, dia após dia, exigindo e reclamando os direitos que lhe são negados. Este sim é um povo ciente, que sabe o que é a democracia.

O golpe de Estado de 12 de abril de 2012 nunca será o "último", como pregam os patetas. Será, isso sim, o toque de alvorada para outro golpe. É apenas uma questão de tempo. O Povo devia levantar-se; os sindicatos deviam, todos, mas todos, parar o País completamente. Quem quiser governar o sol e a chuva - faça o favor! E lembrem-se desta máxima: ninguém tem o direito de obedecer àquele que não tem o direito de mandar! António Aly Silva

segunda-feira, 17 de junho de 2013

De fora


Nenhuma instituição da Guiné-Bissau participou no encontro da Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP). “Reconhecemos com alguma tristeza que não tivemos a participação da Guiné-Bissau e isso preocupa-nos”, comentou Jorge Ferrão, reitor da Universidade de Moçambique e presidente da organização, ao fazer um balanço do XXIII encontro anual daquela instituição.

Falando à rádio UFMG Educativa, o líder da Associação lamentou a ausência, afirmando que “há um processo que acontece na Guiné-Bissau que tem a ver com os sistemas políticos. A AULP não está preocupada com isso, estamos preocupados com os académicos, com o sistema de ensino da Guiné-Bissau. Não podemos promover a exclusão desses académicos”, comentou o reitor moçambicano.

Esta preocupação reflectiu-se numa moção de solidariedade aprovada pela assembleia do encontro e na declaração final, onde se lê que a AULP irá solicitar ao secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa o apoio no sentido de transmitir àquelas instituições irmãs a preocupação da Associação pela situação naquele país, desejando-lhe “uma rápida normalização, incluindo a plena participação nas suas actividades”.

A Guiné-Bissau atravessa um período de transição governativa e aguarda pela realização de eleições na sequência de um período de instabilidade, iniciado com o Golpe de Estado de 12 Abril de 2012. No final do encontro, foi anunciado que a AULP pretende criar uma base de dados da produção científica e de informações curriculares que abranja todos os países de língua portuguesa. LusoMonitor

Estado de espírito


Os guineenses têm sido sempre psicologicamente preparados para sofrer. Eu quando os ouço preparo-me. É óbvio que, quando ouvem isto, os cidadãos temem. E tremem. É o Estado a preparar-se para nos ir ao pacote. Quer dizer, para nos irem ainda mais do que já vão num dia normal. Quando políticos e outros começam a falar assim, numa só voz, então é porque vamos ser “sodomizados”. Quando o Estado pede sacrifícios aos cidadãos, então é o próprio Estado que tem um problema entre mãos. Vai daí, enquanto pedem “sacrifícios” numa voz séria mas meiga, obrigam os cidadãos a ajoelhar, de costas, a baixar as calças, e zunga!

É claro que eu, em certas circunstâncias, sou perfeitamente capaz de fazer sacrifícios pelo meu País. Mas quase quarenta anos depois da (in)dependência, acho imoral que nos venham pedir mais sacrifícios. Primeiro, porque nós já fizemos esses sacrifícios nos últimos anos; e depois porque, na verdade, nunca os problemas da Guiné-Bissau foram tão culpa do... Estado idiota da Guiné-Bissau. É verdade que os homens nascem iguais e devem todos ter os mesmos direitos e blá, blá, blá... Porém, há uma grande diferença: nem todos estão ao mesmo nível; uns estão mais avançados que outros e são os que estão mais avançados que devem governar os outros, são eles que sabem. Mas, o que se vê neste País? Os mais atrasados a quererem mandar.

Para que o progresso se faça, é necessário aceitar as diferenças, é necessário que um elemento crie o seu contrário, o qual entrará em contradição com ele para o negar, discutindo, em paz. É que a nós parece que a vida nada ensinou. Se somos cegos, então apalpemos o caminho antes de avançar, senão caímos num buraco. Os guineenses não têm feito outra coisa nos últimos 40 anos que não pagar do seu parco ordenado para manter a bandalheira do Estado. O Estado está com problemas? Então o Estado que resolva os seus problemas e nos deixe em paz... a minha vida, que já leva 47 anos, tem sido um esforço em mostrar a uns e a outros que há sempre lugar para o talvez. António Aly Silva

domingo, 16 de junho de 2013

Homenagem sentida a José Lima Barber


As cerimónias fúnebres do Ex-Vice Gonernador do Banco Central da Guiné-Bissau, marido de Sua Excelência, Senhora Hilia LIMA BARBER Embaixadora da Guiné-Bissau em França, terão lugar esta segunda-feira, dia 17 de junho de 2013, na cidade de Praia, em Cabo Verde às 10 horas (hora local).

Quem podia imaginar que a vida de José Lima Barber viria a terminar bruscamente, em Paris, no dia 6 de junho de 2013? Natural de Cabo Verde, partiu para a Guiné-Bissau como jovem quadro, e da Guiné-Bissau para França, já como reformado - e assim terminou a viagem daquele que foi um dos melhores funcionários de carreira do banco Central da Guiné-Bissau.

Homem da resistência ao Governo colonial português, o Ex-Vice Governador do Banco Central da Guiné-Bissau, teve um papel importante de militância na fuga do senhor Abílio Duarte, primeiro Presidente da Assembleia National de Cabo Verde e dope outros camaradas para Conakry durante os acontecimentos do massacre de Pidjiguiti em 3 de agosto de 1959, onde muitos guineenses perderam a vida.

O "Collectif des Ressortissants, Sympathisants e Amis de la Guinée-Bissau” esteva presente no dia 14 de Junho no 7 Boulevard Ménilmomtant, Paris 11, para render homenagem ao nosso Administrador, Professor da Contabilidade, Membro de honra de Rotary Club e da ONG Solidariedade Polon.

Deu a sua contribuição como filho digno que nasceu na luta, tendo deixado como testemunha a sua assinatura na moeda nacional da Guiné-Bissau.

José Lima Barber participou nas diferentes negociações bancárias internacionais (Alger - Dakar - Paris - Londres etc, na formação dos quadros bancários, e foi também um dos principais Conselheiros económicos dos diferentes governos da Guiné-Bissau e de Cabo Verde.

No velório - estiveram presentes o Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau, Senhor Carlos Gomes Jr, os diferentes corpos diplomáticos acreditados em Paris (Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Senegal, Gâmbia,  etc.), e diferentes personalidades guineenses - a filha do malogrado, Ana Denise Lima Barber, Advogada, agradeceu a todas as pessoas e pronunciou um discurso carregado de muita emoção que falava da vida e obras do seu pai provocando lágrimas na sala. Revelou a profunda humanidade do homem, do cidadâo de dois países que participou na história dos dois povos. A mensagem de Ana Lima Barber foi a seguinte:


JOSÉ LIMA BARBER,

Um HOMEM que fez toda a sua carreira ligada ao banco, tendo passado do Banco Nacional Ultramarino (BNU) para o Banco Central da Guiné-Bissau, onde desempenhou um papel muito importante.
Um Cabo-verdiano-Guineense, que conseguiu unir a Guiné-Bissau e Cabo Verde, à sua maneira, o que, aliás, prova o seu espírito de UNIÃO.

Um HOMEM do povo, que adorava a sua FAMÍLIA, fonte de tudo, no seu entender.
Humilde, atencioso, meigo, de fino trato, QUE PROCURAVA SEMPRE DAR, AJUDAR, sem nunca esperar nada em troca.
HOMEM que soube sempre encarar todos os problemas da vida com tranquilidade, sensatez, sacrifício... sem nunca ter perdido o sorriso nos lábios.

De uma Cultura Geral, invejável, pois adorava ler e aprender.
Um matemático nato, resolvia as equações de matemática com uma rapidez singular e atraía a atenção das pessoas pela facilidade e forma como contava as notas (dinheiro)!

Tinha PALAVRAS Sábias para todas as situações. Um grande Humorista, sempre a brincar e a sorrir.
Nunca se aborrecia, a menos que fosse alguma deslealdade irresponsabilidade ou traição.
Dizia que a sua MISSÃO era SERVIR as pessoas e não servir das pessoas.
Amado e respeitado por todos os quadrantes políticos e sociais,
Amigo de todos, não interessa a cor, o género, a raça ou a religião.,
JLB soube transmitir aos filhos, Princípios, Valores, Respeito pelo Próximo, que perdurarão para sempre, no dizer destes.

Enfim, quem conheceu este HOMEM, que deixou marca indelével não só no coração de todos aqueles que tiveram oportunidade de conviver com ele, mas também no próprio sistema bancário guineense, teve um Grande PRIVILÉGIO!
Este GRANDE MESTRE Cabo-verdiano/ Guineense, que amou estas duas pátrias como ninguém, deixou um GRANDE VAZIO no seio da sua família e amigos.

Que a sua ALMA descanse em PAZ!

Ana Lima Barber

sábado, 15 de junho de 2013

Narco...estudo


Guiné-Bissau nas BOCAS do MUNDO (especial atenção à 'caixa' amarela, nas páginas 14 e 15)

Que isto fique bem claro


"A CPLP está certa de que a nova dinâmica no país reflete a vontade de todas as partes de junto trabalharem com vista à normalização da vida no país e ao pleno respeito aos direitos humanos, incluindo a possibilidade de regresso dos cidadãos no exílio, contribuindo assim para o retorno da Guiné-Bissau ao concerto das Nações. Encorajamos o Governo a adotar medidas que permitam a realização de eleições livres, justas e transparentes, ainda no decurso de 2013, com vista à reposição da ordem constitucional e democrática no país irmão da Guiné-Bissau, subvertida pelo golpe de estado militar de 12 de Abril de 2012."

Comunicado da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

PAIGC/Direcção da Célula do partido em Portugal


COMUNICADO

Para os devidos efeitos se comunica que, no próximo domingo, dia 16 de Junho, a Direcção da Célula do PAIGC em Portugal reunir-se-á com o camarada António Óscar Barbosa, Membro da Comissão Permanente e Responsável do Departamento das Relações Exteriores do PAIGC.
 
Mais se comunica que a referida reunião é de carácter informativo e terá início pelas 13 horas no Salão do Dr. José Alage Baldé, sita na Zona Industrial de Massamá, junto ao BOWLING.
 
Em virtude da transcendente importância da mesma, a Direcção da Célula do PAIGC em Portugal apela à participação de todos os seus Membros e enaltece o imperativo da intransigente observação da pontualidade, como forma de rentabilizar o tempo útil disponível.

Feito em Lisboa, aos 15 dias do mês de Junho do ano de 2013.
 
O Presidente da Direcção
 
Iafai Sani