segunda-feira, 16 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
UNTG & CGSI-GB APELAM À GREVE GERAL
COMUNICADO CONJUNTO
A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau, e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes, ambas Centrais Sindicais, foram surpreendidas com mais uma sublevação militar e consequente alteração da ordem constitucional, cujas consequências do ponto de vista político, económico, social e laboral são incalculáveis.
A democracia reserva a cada sensibilidade social, incluindo aos sindicatos enquanto representantes da classe trabalhadora, o dever de velar pela promoção de um ambiente politico susceptível de assegurar um panorama económico e financeiro adequado às aspirações da sociedade e dos trabalhadores em particular.
Por conseguinte, o status quo provocado pelo golpe de estado anunciado no pretérito dia 12 de Abril do ano em curso, mergulhou o país numa crise sem precedentes com consequências que comprometem substancialmente a vida dos trabalhadores e das suas famílias, ou seja, coloca a Guiné-Bissau perante um descalabro social, ao qual a classe trabalhadora não pode ficar indiferente.
Perante estes factos e em pleno exercício dos direitos cívicos e laborais, a UNTG e a CGSI, deliberam em conjunto o seguinte:
1. Condenar com veemência a alteração da ordem constitucional e democrática;
2. Exortar a todos os trabalhadores em geral a manterem-se nas suas respectivas residências ate a restituição da normalidade constitucional;
3. Apelar a mobilização em massa de toda a classe trabalhadora, observando apenas o respeito aos serviços mínimos obrigatórios nos sectores essenciais, saúde, portos e aeroportos;
4. As duas centrais sindicais advertem que esta paralisação laboral prosseguir-se-á se não houver a reposição da ordem constitucional democrática.
Feito em Bissau aos 15 dias do mês de Abril 2012
Estêvão Gomes Có Filomeno Cabral
______________________ _____ _________ ________
Secretário geral da UNTG Secretário Geral CGSI - GB
A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau, e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes, ambas Centrais Sindicais, foram surpreendidas com mais uma sublevação militar e consequente alteração da ordem constitucional, cujas consequências do ponto de vista político, económico, social e laboral são incalculáveis.
A democracia reserva a cada sensibilidade social, incluindo aos sindicatos enquanto representantes da classe trabalhadora, o dever de velar pela promoção de um ambiente politico susceptível de assegurar um panorama económico e financeiro adequado às aspirações da sociedade e dos trabalhadores em particular.
Por conseguinte, o status quo provocado pelo golpe de estado anunciado no pretérito dia 12 de Abril do ano em curso, mergulhou o país numa crise sem precedentes com consequências que comprometem substancialmente a vida dos trabalhadores e das suas famílias, ou seja, coloca a Guiné-Bissau perante um descalabro social, ao qual a classe trabalhadora não pode ficar indiferente.
Perante estes factos e em pleno exercício dos direitos cívicos e laborais, a UNTG e a CGSI, deliberam em conjunto o seguinte:
1. Condenar com veemência a alteração da ordem constitucional e democrática;
2. Exortar a todos os trabalhadores em geral a manterem-se nas suas respectivas residências ate a restituição da normalidade constitucional;
3. Apelar a mobilização em massa de toda a classe trabalhadora, observando apenas o respeito aos serviços mínimos obrigatórios nos sectores essenciais, saúde, portos e aeroportos;
4. As duas centrais sindicais advertem que esta paralisação laboral prosseguir-se-á se não houver a reposição da ordem constitucional democrática.
Feito em Bissau aos 15 dias do mês de Abril 2012
Estêvão Gomes Có Filomeno Cabral
______________________ _____ _________ ________
Secretário geral da UNTG Secretário Geral CGSI - GB
Força militar portuguesa a caminho da Guiné-Bissau
A Força de Reacção Imediata (FRI) das Forças Armadas portuguesas, composta por uma fragata, uma corveta e um avião P-3 Orion, partiu hoje ao início da tarde para a Guiné-Bissau, adiantaram fontes militares.
Fonte oficial do Ministério da Defesa afirmou que os militares portugueses não têm qualquer operação definida para já e que esta decisão acontece na sequência do aumento do nível de prontidão da FRI. “O objectivo desta decisão é ficarmos mais próximos da Guiné-Bissau caso venha a ser necessário proceder a uma missão de evacuação de cidadãos portugueses e de pessoas de outras nacionalidades”, referiu esta fonte.
Na Guiné-Bissau vivem cerca de 3500 portugueses e na sexta-feira foi debatida numa reunião entre o ministro da Defesa Aguiar Branco e as chefias militares das forças armadas, a actuação das forças militares para garantir a sua segurança. "Não há nenhum projecto de intervenção militar previsto", garantiu o Ministério da Defesa em comunicado.
Caso venha a ser necessário, adiantou o Ministério da Defesa, poderá ser efectuada "uma operação de evacuação de cidadãos portugueses e de países amigos". A FRI integra meios dos três ramos das forças armadas que variam consoante o tipo de missão e é comandada pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas.
Força Aérea vai recolher informação na Guiné
A situação politica e militar na Guiné-Bissau obriga a cuidados. A instabilidade continua a ser nota dominante, pelo que uma força de reação imediata das Forças Armadas Portuguesas vai partir ainda este domingo para Cabo Verde.
Um avião da Força Aérea Portuguesa, P3-Orion, irá descolar da Base Aérea de Beja tendo como principal missão a recolha de informações fidedignas quanto à atual situação que se vive na Guiné-Bissau. De resto, ao que foi possível apurar, trata-se de uma operação normal neste tipo de conflitos.
O P3-Orion é uma aeronave com tecnologia que lhe permite agir como um avião espião capaz de detetar vários tipos de ameaças. De resto, nesta primeira fase, está colocado de parte qualquer tipo de recolha de pessoas ou de ajuda humanitária. Trata-se, apenas, de uma medida de precaução caso seja necessário avançar com outro tipo de missões. Assim, se o conflito se agravar, as Forças Armadas Portugesas ganharão algum tempo, dado se encontrarem no local e poderem agir com prontidão.
Além desta aeronave P3-Orion, A BOLA sabe que seguirá também para Cabo Verde um avião complementar, que terá como missão a sustentabilidade deste primeiro, no que respeita a apoio logistíco. PUBLICO/LUSA
Fonte oficial do Ministério da Defesa afirmou que os militares portugueses não têm qualquer operação definida para já e que esta decisão acontece na sequência do aumento do nível de prontidão da FRI. “O objectivo desta decisão é ficarmos mais próximos da Guiné-Bissau caso venha a ser necessário proceder a uma missão de evacuação de cidadãos portugueses e de pessoas de outras nacionalidades”, referiu esta fonte.
Na Guiné-Bissau vivem cerca de 3500 portugueses e na sexta-feira foi debatida numa reunião entre o ministro da Defesa Aguiar Branco e as chefias militares das forças armadas, a actuação das forças militares para garantir a sua segurança. "Não há nenhum projecto de intervenção militar previsto", garantiu o Ministério da Defesa em comunicado.
Caso venha a ser necessário, adiantou o Ministério da Defesa, poderá ser efectuada "uma operação de evacuação de cidadãos portugueses e de países amigos". A FRI integra meios dos três ramos das forças armadas que variam consoante o tipo de missão e é comandada pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas.
Força Aérea vai recolher informação na Guiné
A situação politica e militar na Guiné-Bissau obriga a cuidados. A instabilidade continua a ser nota dominante, pelo que uma força de reação imediata das Forças Armadas Portuguesas vai partir ainda este domingo para Cabo Verde.
Um avião da Força Aérea Portuguesa, P3-Orion, irá descolar da Base Aérea de Beja tendo como principal missão a recolha de informações fidedignas quanto à atual situação que se vive na Guiné-Bissau. De resto, ao que foi possível apurar, trata-se de uma operação normal neste tipo de conflitos.
O P3-Orion é uma aeronave com tecnologia que lhe permite agir como um avião espião capaz de detetar vários tipos de ameaças. De resto, nesta primeira fase, está colocado de parte qualquer tipo de recolha de pessoas ou de ajuda humanitária. Trata-se, apenas, de uma medida de precaução caso seja necessário avançar com outro tipo de missões. Assim, se o conflito se agravar, as Forças Armadas Portugesas ganharão algum tempo, dado se encontrarem no local e poderem agir com prontidão.
Além desta aeronave P3-Orion, A BOLA sabe que seguirá também para Cabo Verde um avião complementar, que terá como missão a sustentabilidade deste primeiro, no que respeita a apoio logistíco. PUBLICO/LUSA
S.O.S - apoio
Apelo do DC ja tem resposta:
Empresa COGEGUI:
Entrega amanha no hospital 'Simao Mendes', 30 sacos de arroz, acucar e oleo alimentar
AAS
Empresa COGEGUI:
Entrega amanha no hospital 'Simao Mendes', 30 sacos de arroz, acucar e oleo alimentar
AAS
S.O.S Hospital 'Simao Mendes'
Ditadura do Consenso junta-se aos demais compatriotas guineenses, na recolha de bens nao pereciveis tais como arroz, salsicha, oleo, atum em lata, sardinha em lata, lixivia, agua mineral entre outros bens.
Telefone ou envie um email
(+245) 6683113
Email: aaly.silva@gmail.com
Faco a recolha em qualquer ponto da cidade de Bissau, ou quem puder que os entregue na minha casa ou contacte o Albano Barai (+245) 6601558 ou Ady (+245) 6663386
Um abraco de solidariedade em tempo de incerteza
Antonio Aly Silva
Telefone ou envie um email
(+245) 6683113
Email: aaly.silva@gmail.com
Faco a recolha em qualquer ponto da cidade de Bissau, ou quem puder que os entregue na minha casa ou contacte o Albano Barai (+245) 6601558 ou Ady (+245) 6663386
Um abraco de solidariedade em tempo de incerteza
Antonio Aly Silva
sábado, 14 de abril de 2012
Comunicados
MISSANG pode comecar hoje a sua saida do territorio da Guine-Bissau. Comando Militar garante todo o apoio, tecnico e de seguranca;
PAIGC, em comunicado:
Condena o golpe de 12 abril e as manipulacoes politicas, exige reposicao da ordem constitucional, diz que vai responsabilizar criminalmente os responsaveis e pede liberdade imediata e incondicional do primeiro-ministro Carlos Gomes Jr, do PR Raimundo Pereira e de todos os detidos.
Colectivo da oposicao democratica
Quer que o Comando Militar passe rapidamente o poder aos civis, volta a acusar o Governo
LGDH
Liga Guineense dos Direitos Humanos
Condena o golpe de Estado, responsabiliza as forcas armadas pelas vidas do PR, do PM e de todos os detidos, condena a prisao arbitraria e o espancamento do jornalista Antonio Aly Silva pelos militares, pede a ONU, UE, comunidade internacional a rapidez e ponderacao na resolucao do problema e a salvaguarda do Pais e exige liberdade incondicional do PR, do PM e de todos os detidos. AAS
PAIGC, em comunicado:
Condena o golpe de 12 abril e as manipulacoes politicas, exige reposicao da ordem constitucional, diz que vai responsabilizar criminalmente os responsaveis e pede liberdade imediata e incondicional do primeiro-ministro Carlos Gomes Jr, do PR Raimundo Pereira e de todos os detidos.
Colectivo da oposicao democratica
Quer que o Comando Militar passe rapidamente o poder aos civis, volta a acusar o Governo
LGDH
Liga Guineense dos Direitos Humanos
Condena o golpe de Estado, responsabiliza as forcas armadas pelas vidas do PR, do PM e de todos os detidos, condena a prisao arbitraria e o espancamento do jornalista Antonio Aly Silva pelos militares, pede a ONU, UE, comunidade internacional a rapidez e ponderacao na resolucao do problema e a salvaguarda do Pais e exige liberdade incondicional do PR, do PM e de todos os detidos. AAS
ATENCAO, queria que os militares me devolvessem tudo isto
Durante o espancamento, em que me cortaram a orelha a coronhada, comecaram por me tirar o relogio que trazia no pulso. E, na Amura, fiquei sem isto:
- 1 computador ACER preto
- 1 iPad 2
- 1 telefone NOKIA E 71
- 1 carregador BlackBerry do isqueiro + 1 carregador BlackBerry de corrente
- 1 máquina fotografica CANON EOS 50D
- 1 maquina digital pequena cybershot
- 1 gravador de voz Olympus de ultima geracao
- carregador da bateria da maquina fotografiaca CANON EOS 50D
- 1 cabo USB CANON EOS 50D
Como podem ver, estou manietado. Antonio Aly Silva
- 1 computador ACER preto
- 1 iPad 2
- 1 telefone NOKIA E 71
- 1 carregador BlackBerry do isqueiro + 1 carregador BlackBerry de corrente
- 1 máquina fotografica CANON EOS 50D
- 1 maquina digital pequena cybershot
- 1 gravador de voz Olympus de ultima geracao
- carregador da bateria da maquina fotografiaca CANON EOS 50D
- 1 cabo USB CANON EOS 50D
Como podem ver, estou manietado. Antonio Aly Silva
sexta-feira, 13 de abril de 2012
ÚLTIMA HORA: Há cada vez mais militares nas ruas, e alguns circulam mesmo em viaturas civis. A situação voltou a estar tensa, sinal de que alguma coisa não está bem. Entretanto, o autodenominado 'Comando Militar' fez sair um comunicado (não assinado) dizendo que a revolta foi por causa de um hipotético "acordo secreto", entre a Guiné-Bissau e Angola, nas pessoas do Presidente interino da República, Raimundo Pereira, e do primeiro-ministro, Carlos Gomes Jr. AAS
ÚLTIMA HORA: Raimundo Pereira estava em casa, quando chegaram os militares. Cercaram a residência, e disseram à sua escolta 'viemos buscar o Presidente'. O próprio abriu-lhes a porta, e ouviu 'vamos!'. Calmamente, agarrou num saco e saiu. Nisto, entra outro militar na sua residência e leva dois telemóveis. Até agora, não se sabe do seu paradeiro. AAS
ÚLTIMA HORA: Os pára-comandos terão rechaçado a ofensiva na residência de Carlos Gomes jr. Notícia por confirmar dá conta de que o Presidente da República interino, Raimudo Pereira, estará sob custódia dos militares na fortaleza D'Amura, onde funciona o Estado-Maior General das Forças Armadas. Entretanto, militares fecharam a estrada junto à rotunda do aeroporto, cortando, assim, todo o acesso à cidade. AAS
quinta-feira, 12 de abril de 2012
O pior da Guiné-Bissau são...os guineenses.
Apelo dramático à comunidade internacional
Mais de um milhão de guineenses estão reféns de militares...guineenses. Temos sido sacudidos e violentados, usurpam e tolhem-nos os nossos direitos, até o mais básico. Até quando mais a comunidade internacional vai tolerar que gente medíocre - alguma classe política, e militar faça refèm todo um povo? A históra endossará uma boa parte da responsabilidade à comunidade internacional.
Ajudem o povo da Guiné-Bissau; não os abandonem, agora, mais do que nunca. Tiveram todos os sinais de que uma insurreiçao era possível, ainda que desnecessária. Nada justifica o levantar das armas, é intolerável o disparo de armas pesadas numa cidade com mais de quatrocentas mil pessoas. É criminoso, acima de tudo. Tiveram tudo para estancar a hemorragia e a orgia de violência. Sabem há muito que este é um país que nasceu, cresceu e vive sob laivos de militarismo.
Agora, tudo está calmo. Não há tiros, nem feridos nas urgências e menos ainda corpos na morgue resultado de mais uma brutalidade da canalha. Não se sabe quem morreu - espero e desejo que ninguém tenha sido morto. Um país é o último, e único, refúgio seguro para o seu povo. Foi traumatizante ver mulheres e crianças a chorar; é triste ver homens e jovens a fugir de homens e jovens como eles. É desolador. Estou abatido, e, sobretudo cansado. Não tenho sequer forças para gritar.
Olho e registo tudo. Depois escrevo, na certeza de que alguém me vai ler e comungar dos mesmos sentimentos. O meu blogue, hoje, foi já acessado por mais de 50 mil pessoas. Ficará para a estatística. Teria preferido uma visita por dia, a ter de suportar cem mil pares de olhos tristes e enevoados: estão a matar-nos, estão a destruir as famílias, a tornar as crianças violentas.
O pior da Guiné-Bissau, meus caros...é o guineense!
Um abraço a todos,
António Aly Silva
Mais de um milhão de guineenses estão reféns de militares...guineenses. Temos sido sacudidos e violentados, usurpam e tolhem-nos os nossos direitos, até o mais básico. Até quando mais a comunidade internacional vai tolerar que gente medíocre - alguma classe política, e militar faça refèm todo um povo? A históra endossará uma boa parte da responsabilidade à comunidade internacional.
Ajudem o povo da Guiné-Bissau; não os abandonem, agora, mais do que nunca. Tiveram todos os sinais de que uma insurreiçao era possível, ainda que desnecessária. Nada justifica o levantar das armas, é intolerável o disparo de armas pesadas numa cidade com mais de quatrocentas mil pessoas. É criminoso, acima de tudo. Tiveram tudo para estancar a hemorragia e a orgia de violência. Sabem há muito que este é um país que nasceu, cresceu e vive sob laivos de militarismo.
Agora, tudo está calmo. Não há tiros, nem feridos nas urgências e menos ainda corpos na morgue resultado de mais uma brutalidade da canalha. Não se sabe quem morreu - espero e desejo que ninguém tenha sido morto. Um país é o último, e único, refúgio seguro para o seu povo. Foi traumatizante ver mulheres e crianças a chorar; é triste ver homens e jovens a fugir de homens e jovens como eles. É desolador. Estou abatido, e, sobretudo cansado. Não tenho sequer forças para gritar.
Olho e registo tudo. Depois escrevo, na certeza de que alguém me vai ler e comungar dos mesmos sentimentos. O meu blogue, hoje, foi já acessado por mais de 50 mil pessoas. Ficará para a estatística. Teria preferido uma visita por dia, a ter de suportar cem mil pares de olhos tristes e enevoados: estão a matar-nos, estão a destruir as famílias, a tornar as crianças violentas.
O pior da Guiné-Bissau, meus caros...é o guineense!
Um abraço a todos,
António Aly Silva
ÚLTIMA HORA-EXCLUSIVO: Primeiro-Ministro e candidato Carlos Gomes Jr., falou com alguém no momento em que a tropa cercava a sua residência. "Estou em casa e sei que vieram para me atacar", disse ao seu interlocutor. Contudo, e até agora, Bissau permanece calma e sem tiros, mas não se sabe do paradeiro de Carlos Gomes Jr., nem do Presidente da República interino, Raimundo Pereira, mas ouviram-se tiros vindos do Alto-Bandim. Os militares continuam nas ruas, e circulam em carrinhas com os intermitentes ligados. AAS
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