Amigo Aly,
Espero que tudo esteja bem contigo. Quero dizer-te que estou orgulhoso da tua página na Internet
www.jornallusofono.com e do blog. Para já, precisamos ainda mais de idêntica iniciativa. Todavia, o propósito deste meu correio electrónico é de chamar-te a atenção sobre o artigo
"Em Cabo-Verde não caiu um invólucro". Eu sei que os cabo-verdianos às vezes são irritantes com a sua ignorância e incivilidade, mas no entanto nós guineenses cultos e civilizados não nos devemos deixar levar pelo vulgarismo destes crioulos, mas antes devemos evitar fazer comentários que nos possam fazer parecer tão vulgar quanto eles são. Os países africanos de língua portuguesa conhecem-nos muito bem. A historia está feita e é irreversível e o alicate que partiu as correntes e as algemas destes ingratos do barlavento e sotavento é guineense e quer queiram quer não será sempre assim. O PAIGC terá sempre e para sempre este 'maldito' "C". Quem são esses infelizes crioulos para mudar a história.
Ora essa, meu caro amigo, por favor deixa-os ser vulgar e ingratos sem teres de comentar, porque dar-lhe-ias a prova de que o objectivo deles, de nos aborrecer, foi atingido. Por agora é tudo, meu caro amigo, fazendo no entanto votos que aceites um abraço bem apertado dum velho amigo!
Pantcho (EUA)
NR - Meu caro Pantcho! Vendam daí esses ossos...há quanto tempo, meu malandro (éramos, os dois, lembras-te?). Mas deixa estar e não te preocupes que eu sozinho chego e sobro para estes
badius e
sampadjudas sem eira nem beira. Conhecendo como te conheço, pareces-me já casado e com juízo...se fosse naqueles tempos, talvez ter-me-ias aconselhado a dar um pulinho e «invadir» aquele pedaço de terra árida cercada por mar, não é mesmo? Vai dizendo coisas para continuarmos a conspiração.
António Aly Silva
