quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Dívidas às representações diplomáticas? Esta vai ao cuidado do PR JOMAV...
"Aly,
Mais uma coisa: a mim não me estão a dever 14 meses de salários; é muito mais do que isso: desde 2003 a esta parte. No Governo de CADOGO Jr., o atual PR JOMAV, na altura Ministro das Finanças ficou por pagar 8 meses de salários às nossas representações diplomáticas. 8 MESES.
O Governo de Transição ficou por pagar 2 anos. Fazendo as contas 24+8=32 meses. Mais os 4 meses deste atual Governo prefaz um sub total dos 36 meses.
Parsim kuma é nô colega Diplomata ku fali suma mi pali i ntrumpi tok i ka sibi fasi conta kkkkk
Leitor identificado"
ESCLARECIMENTO: Dívidas às nossas representações diplomáticas(*)
"Aly,
Não queria estar a meter-me nisso, mas a verdade é que os sucessivos Governos do nosso país têm dívidas avultadas com o pessoal das embaixadas. Contudo, este Governo vinha pagando regularmente, mas desde o mês de Agosto (inicio da crise pelo PR) as coisas complicaram..."
(*) Leitor identificado
FACTO: Se houve Governo que PAGOU todos os atrasados das nossas representações diplomáticas, todas as dívidas do Estado da Guiné-Bissau nas organizações internacionais, FOI ESTE GOVERNO. Por causa da insanidade do presidente JOMAV, que meteu o País nesta crise, ficou tudo parado! Receberam todos os atrasados - todos!!! Aliás, um deles até brincou comigo dizendo que estava cheio de dinheiro!!! AAS
EXCLUSIVO DC: Baciro Dja tem a chave do hemiciclo da ANP...mas como???
Fotos: Rádio Jovem

BACIRO DJA chega, mete tranquilamente a chave...

...abre a porta da plenária - mesmo com a sessão suspensa!!! Como é que o BACIRO DJA teve acesso a essa chave???? Aconteceu tudo esta manhã...AAS
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
GOLPE DE ESTADO: Governo da Guiné-Bissau responsabiliza o chefe de Estado pela crise no país
O Governo da Guiné-Bissau responsabilizou hoje o Presidente da República, José Mário Vaz, pelo "clima de instabilidade" no país e denunciou uma alegada intenção de deter os membros do atual executivo, sem indicar por parte de quem.
Em comunicado, distribuído após reunião do Conselho de Ministros, o executivo diz ser estranho o silêncio de José Mário Vaz perante a crise que assola o país nos últimos dias, lembrando que o chefe de Estado é "o símbolo da unidade nacional e garante da independência".
"Este silêncio do Presidente da República pronuncia, para o Governo, uma atitude não só de cumplicidade, mas também de apoio a uma tentativa de golpe institucional orquestrada pelos dirigentes expulsos do PAIGC e que, em consequência, perderam o mandato de deputado", no Parlamento, refere o comunicado. Lusa
FINALMENTE: PAIGC acusa deputados dissidentes de "tentativa de golpe de Estado"
O presidente do PAIGC, partido no poder na Guiné-Bissau, classificou hoje como uma "tentativa de golpe de Estado" a recusa de 15 deputados expulsos do partido em não sair do parlamento depois de terem perdido o mandato.
"Esta tentativa de usurpação do poder pela força é na verdade uma tentativa de golpe de Estado, já há muito em preparação", referiu Domingos Simões Pereira. O dirigente falava na sede do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) durante uma cerimónia para assinalar os 43 anos da morte do fundador, Amílcar Cabral.
Canto para a Guiné-Bissau:
"Queria de ti um País de bondade e de bruma...
Queria de ti o mar de uma rosa de espuma..."
Poemas de Mário Cesariny
José Paulo Semedo, Constitucionalista:
"Se podemos assacar alguma responsabilidade jurídica, quanto a isso (assalto à ANP), é sim, uma responsabilidade jurídico-criminal dos actores deste acto, pois consubstancia a usurpação de funções, o que é crime. É um acto criminal e que pode dar lugar a um processo crime e à perda de mandato de todos estes deputados envolvidos."
Liga Guineense dos Direitos Humanos tenta mediar crise política
A Liga Guineense dos Direitos Humanos está a desenvolver encontros com as partes envolvidas na crise política na Guiné-Bissau no sentido de mediar negociações e superar as divergências.
Uma delegação liderada pelo seu Presidente, Augusto Mário da Silva, reuniu-se com o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC e com o Partido da Renovação Social (PRS), na oposição. A iniciativa aconteceu quando já não havia nenhuma outra entidade para tentar uma ponte do diálogo entre as partes desavindas.
Augusto Mário Silva, Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, justificou que o envolvimento da sua organização por ter “visto que havia uma disponibilidade para o diálogo”. “Saímos animados com isso e cremos que o bom senso acabará por se impor”, revela Silva.
"O que os deputados do PRS, mais os 15 expulsos do PAIGC fizeram, não tem enquadramento legal", diz constitucionalista
Enquanto decorrem as negociações, coloca-se a questão d as saídas constitucionais depois de a bancada parlamentar do PRS e os 15 deputados do PAIGC, expulsos do partido, terem assumido a liderança do Parlamento. O constitucionalista, José Paulo Semedo, disse à VOA que a acção daqueles parlamentares, do ponto de vista jurídico, não existe.
“O que os deputados do PRS, mais os 15 expulsos do PAIGC fizeram, não tem enquadramento legal. Então, não podemos falar da nulidade dos seus actos, mas sim da sua inexistência. Do ponto de jurídico o acto em si deve, simplesmente, ser ignorado, portanto não vincula ninguém. A mesa da ANP pode voltar e assumir as suas funções de forma normal”, explica aquele jurista.
Para Semedo, “se podemos assacar alguma responsabilidade jurídica, quanto a isso, é sim, uma responsabilidade jurídico-criminal dos actores deste acto, pois consubstancia a usurpação de funções, o que é crime”.
O jurista considera ter sido “um acto criminal e que pode dar lugar a um processo crime e à perda de mandato de todos estes deputados envolvidos”, concluiu José Carlos Semedo. VOA
TRÁFICO DE DROGA? NO PRS, ALGUÉM PODIA RESPONDER...
AQUI
Na altura dos acontecimentos, era ministro; hoje, é deputado...onde mais poderia estar, se não no parlamento?! É só para isso que o PRS está desejoso de abocanhar o poder!!! Pouca vergonha tem limites. AAS
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