sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

ALERTA: Prisões arbitrárias de governantes, neste momento de crise na Guiné-Bissau, significam uma autêntica CAÇA ÀS BRUXAS sob orientação do PR JOMAV e do seu fantoche, o PGR Sedja Man. As autoridades internacionais estão e devem permanecer em estado de alerta. Não à ditadura! Viva a democracia!, Viva a República! AAS



DOMINGOS SIMÕES PEREIRA: Um homem carismático, bem humorado. Um líder.

Representante da ONU recebido pelo PM Carlos Correia


O Primeiro-ministro, Carlos Correia, assistido pelo Conselheiro para a área da Defesa, Luís Melo, recebeu em audiência, o Representante Especial do Secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, Miguel Trovoada.



O objectivo do encontro foi para desejar ao Chefe do Governo um bom Ano Novo e face a situação política, manifestar toda à disponibilidade das Nações Unidas, em ajudar a Guiné-Bissau.

À saída, o Representante Especial do Secretário-geral, declarou: "Foi uma oportunidade para retomar contacto com os titulares dos órgãos da soberania da República da Guiné-Bissau... Estivemos a falar de toda a programação que está na agenda com as Nações Unidas e entendemos que essa programação vai conhecer a sua sequência normal, com base no que foi agendado, discutido e assinado. Nós esperamos apenas é que por parte das autoridades da Guiné-Bissau, a começar pelo governo, que é titular do poder executivo, haja condições objectivas para que passemos a concretização desses programas, quer a nível das Nações Unidas, quer a nível dos outros parceiros da comunidade internacional.

O Primeiro-ministro agradeceu a disponibilidade manifestada, fez o ponto da situação política ao ilustre diplomata e ao falar do Programa do Governo, que na 2ª Feira, dia 18 de janeiro, volta à Assembleia para discussão mostrou-se optimista.

ALERTA/PLANO MAQUIAVÉLICO: Está em curso um plano para prender o presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira; os ministros Geraldo Martins e José António Cruz de Almeida, e ainda os secretários de Estado João Bernardo Vieira e Ildefonso Barros. AAS

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

SÓ PARA LEMBRAR: A economia da Guiné-Bissau cresceu 5% em 2015 e as receitas correntes ascenderam a cerca de 126 milhões de euros, "o nível mais elevado de sempre", anunciou o ministro da Economia e Finanças, Geraldo Martins.


PAIGC EXPULSA 14 MILITANTES


ALERTA - PALOP, CPLP, CEDEAO, UNIÃO AFRICANA, UNIÃO EUROPEIA, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS: A 'crise política' desencadeada pelo presidente JOSÉ MÁRIO VAZ e que se alastrou ao parlamento, tem um nome: Tráfico Internacional de Drogas. A batata quente está agora nas vossas mãos. O Povo da Guiné-Bissau AGUARDA impaciente. Descoberta que está a trama, vem aí um GOLPE DE ESTADO não tarda nada... AAS

União Africana mostra-se apreensiva com a crise política no país


Ovídio Pequeno, representante da União Africana na Guiné-Bissau, está preocupado com a crise política guineense e afirma ser urgente a saída desta situação de instabilidade.

Ovídio Pequeno referia-se, numa entrevista à Radio Jovem, a crise instalada no PAIGC, em consequência de contestações levadas a cabo por um grupo de 15 deputados.

«Neste momento não interessa passar culpas uns aos outros, o mais importante é encontrar formas de resolver a situação. O país não pode andar uma semana sim, uma semana não. Na Guiné-Bissau quando há crise há sempre rumores por todo lado, o que complica ainda mais a situação», defendeu o responsável, em entrevista à Rádio Jovem.

O diplomata recorda que pediu ao Chefe de Estado, José Mário Vaz, para que este fizesse o que fosse possível para a saída do país da crise vigente e insiste na necessidade do diálogo na busca de uma solução para o fim da crise.

NOTÍCIA DC: PAIGC reúne o Comité Central no próximo sábado. Aqueles que na ANP desobedeceram ao partido serão expulsos hoje. Cada um deles foi já notificado, e as sanções estão a ser afixadas na vitrine na sede do PAIGC. AAS


OPINIÃO AAS: Enforcar a canalha pelos tomates!


Afinal, toda esta crise política desencadeada pelo presidente da República da Guiné-Bissau, JOSÉ MÁRIO VAZ, atiçado por gente bem próxima dele, é para controlar o TRÁFICO DE DROGAS - diz a insuspeita Foreign Policy.

Agora, a comunidade internacional tem toda a palavra: ou deixa o presidente da República e os seus fantoches continuarem, ou dá um murro na mesa e diz basta! Cada traficante deve ser enforcado na praça pública, à luz do dia - pelos tomates!

Nós, que nem temos onde cair mortos, vimos novamente as nossas autoridades - AO MAIS ALTO NÍVEL - a pactuarem com esta canalhice, encobrindo o envio de toneladas de cocaína para matar ocidentais - europeus e norte-americanos. O alerta está dado.

Guiné-Bissau está de joelhos e implora por ajuda! Eu bem que desconfiava que esta crise não era só política...vendo alguns focinhos à frente da 'contestação' e somando 1 mais 1, não era sequer preciso a Foreign Policy vir avivar a nossa memória: a droga voltou, e voltou com toda a força, encoberta de 'crise política' - o tanas!

Um dia, num almoço na minha casa, na cidade da Praia em Cabo Verde, alguém perguntou: "Mas o que é preciso para a Guiné-Bissau mudar?" Respondi, calma e prontamente: "É preciso matar pelo menos 100 pessoas!"" Tudo o que recebi dos meus interlocutores, foram três olhares de espanto. Comentários?, - zero. Fui estupidamente honesto.

Pois bem. Mantenho a convicção de que matando mais de 100 pessoas, removeríamos não apenas os obstáculos que prejudicam o nosso povo e atrasam o desenvolvimento do nosso País, como faríamos um favor a nós mesmos enquanto Povo de uma Nação cuja têmpora foi forjada numa luta armada que durou onze anos, cheia de sacrifícios e com muito sangue derramado.

Há pessoas que, decididamente, nada acrescentam à Guiné-Bissau. Enfim, são uns filhos da puta mas são os nossos filhos da puta. E há qua acabar com elas, de uma maneira ou de outra. Toda a metamorfose dói, e nós passámos por tanta tragédia que mais uma, talvez a mais dolorosa de todas, poderá meter um ponto final em toda esta canalhice.

O presidente da República, JOSÉ MÁRIO VAZ, que diga claramente ao Povo da Guiné-Bissau e à comunidade internacional o que pretende com o seu mandato: se proteger os traficantes, alguns bem próximos dele, ou proteger a Guiné-Bissau desse flagelo terrível. E que o diga sem demoras!!! AAS


Africa Monitor - Narcotráfico fortalecido com crise política na Guiné-Bissau


quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Federação das Associações Guineenses em Portugal


Comemoração do Primeiro aniversário

A Federação das Associações Guineenses em Portugal( FAGP )é uma instituição recém criada no espaço lusófono, e está sedeada em Portugal,
Tem como um dos objectivos principais congregar numa única voz os guineenses espalhados pela diáspora.
No dia 11 de Janeiro de 2016 completa o seu primeiro aniversário, e pretendemos comemorar a data com algumas iniciativas.

Programa

DIA 13 DE JANEIRO de 2016

18:00H
LANÇAMENTO DE LIVRO:

- “ OS MEDIA NA GUINÉ-BISSAU “
( Do Jornalista e Poeta: ANTÓNIO SOARES LOPES (Tony Tcheka)

Local: Escola Superior de Comunicação Social

DIA 16 DE JANEIRO 2016

14:30
RECEPÇÃO

14:50h

SESSÃO DE ABERTURA

Dr. M'Bala Fernandes( Encarregado de Negócios da Guiné-Bissau em Portugal )
Dr. Augusto Mansoa

PALESTRA
15:00H:
Moderador: Prof. Eduardo Monteiro

1-O papel do associativismo na integração do migrante na sociedade portuguesa;
( Orador: Dr. Carlos Bayan Ferreira, Presidente do Conselho Superior da CCIGP )

2-O papel da diáspora guineense no desenvolvimento do País;
( Orador: Eng. João Adriano Conduto Júnior )

MOMENTO MUSICAL
17:00H
-Actuação de artistas musicais guineenses;
-Lanche/convívio;

ENCERRAMENTO
19:00H
- Dr. Augusto Mansoa

Local: Universidade Lusófona, Lisboa

Organizador:

Federação das Associações Guineenses em Portugal

Patrocinadores:

Universidade Lusófona de Lisboa
Embaixada da Guiné-Bissau, Portugal
Escola superior de Comunicação Social

Presidente da Direcção
Dr. Augusto Mansoa
Caldas da Rainha, Janeiro 2016-01-07

Ditadura do Consenso - um blogue responsável e, vá lá, um poucochinho libertino...AAS

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Ilha do Sal

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

PAIGC: Sanções a dissidentes podem passar pela expulsão em alguns casos


O PAIGC, partido no poder na Guiné-Bissau, está a estudar as sanções a aplicar a 15 deputados da sua bancada que impediram a aprovação do programa de Governo, disse o líder desta formação política, Domingos Simões Pereira.

A 23 de dezembro, um grupo de 15 deputados do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) absteve-se durante a votação do programa de Governo o que fez com que o documento não alcançasse votos suficientes para ser aprovado.

Aos 15 deputados da bancada do PAIGC somaram-se as 41 abstenções do Partido da Renovação Social (PRS), oposição, o que permitiu travar a aprovação do programa de Governo do primeiro-ministro Carlos Correia. Na votação, apenas 45 dos 101 deputados votaram a favor, aquém da maioria necessária (52 votos).

Domingos Simões Pereira disse ter sido "surpreendido" com o posicionamento dos 15 deputados, que, afirmou, terão agora que se sujeitar à disciplina partidária, enfrentando sanções à luz dos estatutos. "Votaram com conhecimento dos estatutos", alertou. O líder do partido afirmou que o assunto está sob a alçada do Conselho de Jurisdição e que brevemente a decisão será anunciada.

Fonte da direção do PAIGC disse à Lusa que alguns dos visados "por serem reincidentes no posicionamento contrário aos interesses do partido" podem ser expulsos. Questionado sobre esta possibilidade, Domingos Simões Pereira não confirmou, nem desmentiu, dizendo ser preferível aguardar pela decisão a ser tomada pelos órgãos estatutários do partido.

DSP aborda lutas no PAIGC


O líder do PAIGC, partido no poder na Guiné-Bissau, mostrou hoje, numa entrevista aos órgãos de comunicação social estrangeiros, ter esperança em como o Programa do Governo do primeiro-ministro Carlos Correia vai ser aprovado no próximo dia 18 de Janeiro e que o executivo vai se manter até ao fim da legislatura.

Pode OUVIR AQUI o presidente do PAIGC

"Eu estou tranquilo, temos trabalhos a fazer no partido. Os trabalhos estão a acontecer e nós não queremos precipitar rigorosamente nada. Nas últimas eleições legislativas, o PAIGC recebeu 57 mandatos, maioria que deve permitir a tranquilidade para a governação", descreveu Domingos Simões Pereira.

O líder do PAIGC abordou ainda as lutas internas no seio do PAIGC para explicar que decorrem as tramitações processuais à luz dos estatutos para sancionar os 15 deputados do partido que votaram abstenção no dia da apreciação do Programa do Governo no Parlamento.

"Fomos surpreendidos pelo posicionamento desses deputados porque, apesar de alguma contestação, nunca imaginámos que levassem essa contestação ao parlamento ao ponto de votar contra a indicação do partido", referiu o líder do PAIGC, no governo guineense.

No entender da direcção do PAIGC, esse posicionamento dos 15 parlamentares é contrário à disciplina e às orientações da direcção do partido. RFI