sábado, 7 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Ministro das Finanças está "satisfeito" com o Banco Mundial
O titular das pastas da Economia e Finanças da Guiné-Bissau, Geraldo Martins, disse ter ficado "satisfeito" com o memorandum económico sobre a Guiné-Bissau elaborado pelo Banco Mundial. "Parte do documento coincide com a visão estratégica para desenvolvimento produzido pelo Executivo" e que deverá ser presente na próxima Mesa Redonda de doadores, prevista para março, em Bruxelas.
Geraldo Martins falava à imprensa no final da primeira sessão de trabalhos entre o governo guineense e as instituições financeiras internacionais parceiras do país, que começou na passada quinta-feira, na ilha de Rubane, no arquipélago dos Bijagós.
O Memorandum económico do Banco Mundial é um diagnóstico feito sobre todos os sectores, nomeadamente a pobreza, a macro-economia, as pescas, a energia, a agricultura, o desenvolvimento dos recursos humanos, a biodiversidade e a exploração mineira.
Geraldo Martins lembrou que a particularidade deste memorandum reside no facto de "diagnosticar e propor soluções para os problemas, além de ser abrangente e de compreender todos os sectores da vida nacional." Ainda segundo o ministro, "isto mostra o que é que o Banco Mundial pode fazer com o Governo da Guiné-Bissau nos próximos 12 meses." AAS
RECORDAÇÃO DC: Um Franco abraço, e até breve
FRANCO NULLI deixou Bissau hoje, dando assim, por finda a sua missão como Delegado da União Europeia na Guiné-Bissau. Não a ligação ao País, de que diz "gostar muito". E eu sei que é a verdade.
Franco Nulli, acompanhado da sua mulher, viajou para Dakar. A viagem continua rumo a Joanesburgo (África do Sul) onde terá de aguardar uma horinha pelo vôo que o levará para a Zâmbia, terra da sua mulher, para viver a sua merecida reforma. O embaixador, para alêm da sua casa, está a contruir uns bungalows, uma espécie de turismo rural para receber turistas e amigos.
Conheci Franco Nulli ainda no tempo do Kora Club, nos anos oitenta. Trabalhava como fiscal para uma empresa italiana. Não tivémos nenhuma relação especial mas posso dizer que já bebemos da mesma garrafa de um bom scotch.
Franco Nulli convidou-me uma vez para uma festa muito bonita (com passagem de moda e tudo) nos jardins da representação que dirigia. Partilhámos um caldo de chabéu, num almoço apressado de trabalho em casa de interposta pessoa.
Tivémos também dois ou três encontros no seu gabinete, a propósito de um um trabalho que eu estava a realizar para a União Europeia. Tirando isso, um ou outro encontro casual, de circunstância, com cumprimentos breves mas afáveis - reconheço. De resto, outra coisa não seria de esperar do Embaixador Franco Nulli.
Ultimamente - e muito por causa do 'incidente' do 1 de abril - as nossas relações, que eram praticamente nenhumas, simplesmente esfumaram-se. Foi até no café Dias&Dias (que é de onde escrevo este post, entre dois cafés e muitos, mas muitos cigarros) que se deu o que se segue.
Quando entrei, vi-o sentado com amigos e assim que nos encaramos, começou a abanar a cabeça de um lado para o outro e a gesticular. Depois, disse: "Assim não, Ticha. Assim não". Apertei-lhe a mão e segui o meu caminho, por entre um sorriso maroto. Mas não era nada de pessoal contra Franco Nulli, e sim contra a instituição que representava.
Eu percebi a mensagem, mas, menos de 36h depois, o blog lançava outra notícia-bomba: a recação de Nulli, depois da declaração do Presidente da República, Malam Bacai Sanha. Obviamente, Franco Nulli não gostou. E, não gostando, reagiu diplomaticamente deixando simplesmente de me cumprimentar.
Estranhei e perguntei a amigos comuns. Que sim. Nulli não aprovava de maneira nenhuma os constantes 'ataques' do blog ditadura do consenso à União Europeia, de que era Delegado, o rosto da Europa dos 27 na Guiné-Bissau. Para a história da sua passagem pela Guiné-Bissau, ficam as duas pontes - a de João Landim e a de São Vicente, duas das maiores obras de engenharia (e de vulto) que o País conheceu. Estamos reconhecidos.
A Guiné-Bissau ficou ainda a ganhar, com várias leis e reformas, algumas prontas, outras em preparação, outras já em execução, e ainda projectos vários financiados pela União Europeia.
O Presidente da República, Malam Bacai Sanha, condecorou o Embaixador, agradeceu-o e reconheceu os esforços e o empenho de Franco Nulli durante os seus anos de missão na Pátria de Amílcar Cabral. Uma missão nada fácil, a do embaixador: cheia de espinhos e de barreiras; enfim, Franco Nulli teve de ajudar a apagar muitos fogos. Nuns, ficou chamuscado; noutros saiu quase assado...
Pela parte que me toca, foi um prazer ter conhecido Franco Nulli. Como pessoa e como embaixador e representante maior da União Europeia no meu País - a Guiné Bissau. Imagino que Franco Nulli, neste momento a voar para a África do Sul, esteja a sentir saudades da Guiné-Bissau; imagino Franco Nulli a olhar para a mulher e a assentar-lhe um beijo suave e terno no rosto; imagino Franco Nulli a olhar pela janelinha do avião e a não reconhecer nada do que vê lá em baixo. Os tons de verde não são mais os mesmos. É a saudade, palavra não traduzível em italiano, nem, diz-se, em mais língua nenhuma.
Eu, tenho já saudades do Franco Nulli. E o meu desejo é o de que, um dia, Franco Nulli e a sua mulher possam regressar à Guiné-Bissau para nos visitar, e encontrar um País estável, reconciliado e desenvolvido. Um País orgulhoso do seu conturbado passado. Que venha um encontrar um Povo que soube perdoar.
Que venha encontrar uma Guiné-Bissau que a Europa, bem ou mal, ajudou e ajudará a reerguer-se para, como dizia Amílcar Cabral, "caminhar pelos seus próprios pés e ser guiado pela sua própria cabeça".
Abraço fraterno,
António Aly Silva
Debates Conjuntos para Estabelecer as Prioridades de Desenvolvimento da Guiné-Bissau
O Grupo Banco Mundial e o Governo da Guiné Bissau estão reunidos em retiro estratégico entre 5 e 7 de Fevereiro 2015, para preparar a próxima mesa redonda de doadores, de que a União Europeia é anfitriã em Bruxelas, no próximo dia 25 de Março, 2015.
Este retiro constitui uma oportunidade para o Governo da Guiné-Bissau e o Grupo Banco Mundial debaterem os desafios e oportunidades de desenvolvimento a serem considerados pelo Plano Nacional Estratégico e Operacional para 2015-2020 e o Memorando Económico para o País (CEM, sigla em inglês) do Banco Mundial, relativo à Guiné-Bissau. Os debates estratégicos terão também em consideração o compromisso da SFI com o sector privado do país.
Uma apresentação do CEM/MEP do Banco Mundial dará aos membros do governo uma panorâmica macroeconómica do país e proporá formas de reduzir a pobreza extrema e de impulsionar as oportunidades económicas.
“Uma histórica janela de oportunidade surgiu agora para quebrar o círculo vicioso da instabilidade e da pobreza na Guiné-Bissau. Investimentos simultâneos no reforço da governação e na criação de condições favoráveis para um crescimento impulsionado pelo sector privado, podem abrir o caminho para um melhor futuro para todos os cidadãos da Guiné-Bissau. O Grupo Banco Mundial está pronto a acompanhar o povo da Guiné-Bissau na sua luta contra a pobreza e ajudá-lo a conquistar os desafios do desenvolvimento,” afirma Vera Songwe, Directora do Banco Mundial para a Guiné-Bissau.
Altas entidades do Governo da Guiné-Bissau debaterão, em conjunto com a equipa do Banco Mundial, as mais prementes prioridades do país, bem como um enquadramento de responsabilização que será essencial para reforçar a implementação, coordenação e monitorização de programas de desenvolvimento. No seguimento da mesa redonda de doadores que está planeada, a SFI está preparada para reintroduzir projectos que têm por alvo sectores promissores na Guiné-Bissau, como os agro-negócios e o sector da energia.
“A SFI está empenhada em apoiar os esforços da Guiné-Bissau para atrair operadores privados e aumentar o acesso ao financiamento, no intuito de desenvolver um forte e dinâmico sector privado,” afirmou Jerome Cretegny, Representante Regional da SFI para a Guiné-Bissau. “Um melhor clima de investimento dará resposta a uma prioridade importante do governo, promovendo o crescimento do sector privado e a criação de empregos”.
Em discussões interactivas, o governo e a equipa do Banco Mundial estão a colaborar para estabelecer planos de acção específicos para sectores prioritários, bem como os compromissos posteriores para tornar realidade esses planos.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
OMVG
A OMVG planeja construir uma rede de interconexao 225 kV. O projeto compreende a construção de 1.677 km de linhas de transporte para interconectar as 15 subestações seguintes: Kaolack, Tanaff, Tambacounda e Sambangalou no Senegal; Mali, Labé, Linsan, Kaleta, Boké na Guiné Conacri; Saltinho, Bambadinca, Mansoa, Bissau, na Guiné-Bissau; e Soma e Brikama na Gâmbia.
Os estudos preparatórios foram elaboradas por consultores internacionais COTECO (Coyne et Bellier,
Tecsult, Coba) em 2008, e atualizado por Oréade Brèche em 2014 .
OMVG agora pretende, com este aviso de divulgar os seguintes relatórios:
• EIAS
• PGAS
• QPR
Informa-se ao público que as cópias dos documentos acima mencionados estão disponíveis em:
• Sede da OMVG em Dakar
• escritório OMVG em Banjul
• escritório OMVG em Bissau
• escritório OMVG em Conakry .
• www.omvg.org
A OMVG exorta ao público a ler esses relatórios e apresentar as suas observações , se houver. Os
comentários devem ser enviados para os escritórios mencionados acima e através de e- mails
endereçado a omvg@omvg.sn
Emitida pelo:
Secretariado Executivo da OMVG - Dakar , Senegal
OPINIÃO: N'punta nam son
O período de transição de 2012 a 2014, foi marcado por uma gestão governativa pautada pela irresponsabilidade destruidora roçando a comportamentos de um bando de malfeitores cujas acções de depredação publica, repercurtiram graves consequências para o pais e cujos respaldos se fazem hoje, ainda sentir-se nos varios percalços que se manifestam no processo da retoma democratica em curso.
É sabido, que dirigentes da transição, começando pelo presidente da transição, o seu primeiro ministro e a maioria dos membros do governo, assim como a mais alta esfera militar de então estiveram, directa ou inderectamente ligadas à varias praticas ilicitas, quer do foro civil, quer criminal, nestes, no que tange principalmente aos militares. E também sabido, de que, essas praticas e comportamentos de pura bandidagem lesaram consideravelmente o erario publico, delapidaram os bens do Estado, incluindo a violação do proprio estatuto e soberania da Republica.
Sendo que, tais praticas, foram do dominio publico e do conhecimento idoneo das autoridades publicas e judiciais da Republica, ao me parece (constação que me escandaliza), ninguém parece-se importar com os actos de irresponsabilidade e praticas de lesa pátria cometidas por esse grupo de pessoas, que alienando a vontade soberana do povo e a nossa soberania em abril 2012 à coberto de um golpe militar com cumplicidade de interesses sub-regional, tomaram de assalto o poder, roubando e delapidando o pais até nas suas entranhas.
Hoje, com a retoma democratica, paradoxalmente os guineenses e toda a estrutura do Estado, particularmente o MP parecem amnesiados dessa cruel realidade recentemente vivida, fruto da imposição e interesses de um grupo de meliantes que, a olhos dos desprovidos guineenses ostentensivamente vivem e pavanoeiam com os espolios dos assaltos aos cofres do Estado verificado no periodo de transição.
Dirigentes ladrões e delinquentes, outrora quase pés descalços ou Zés ninguém, jovens quadros aliciados pela acção golpista que integraram o governo de transição na area das finanças, entre eles, outros, tornaram-se num apice ricos, construiram do "seu bolso" mansões imponentes em 12 meses passados no governo de ladrões, compraram casas, apartamentos em condominios fechados em Lisboa, Dakar e por ai fora quando, num passado recente contavam os tostões para abastecer as suas viaturas e pagar as suas despesas diarias. Esses sonham, com novo golpe e, novas aventuras do mamanço. Estão a alimentar essa esperança de voltar a te em mãos, riquezas forjadas em tempo recorde, pelo simples facto, de que, podem voltar a furtar, desviar e usufruir do erario e bens publico, cientes de que NUNCA serão chamados a prestar contas.
E preciso ter coragem para acabar com esse estado de coisas. E preciso responsabilizar todas as pessoas sobre os seus actos, assacar e fazer-lhes responder perante a justiça pelos seus actos, criminosos, ilegais ou fraudulentos. Deve-se mandar inquirir sobre os bens que essas pessoas adquiriram ou passaram a ostentar em tão curto espaço de tempo, pelo simples facto de terem ocupado funções ou postos na hierarquia de um Estado que não passa de um conglomerado de malfeitores, aves de rapina. E preciso pôr um ponto final nisso, senão o mesmo cenario não tarda a repetir-se a breve trecho, pois a a cultura da roubalheira, da ladroagem, da mentira e do peculato compensam. Não vou citar de momento nomes de quem quer que seja, mas exemplos e factos não faltam, basta verem a vossa volta para tirarem as devidas conclusões.
A titulo de exemplo genérico, citarei os casos, da delapidação dos fundos da FUNDEI, do desmatamento desenfreado das nossas florestas, da exportação clandestina de madeiras, da exploração anarquica das areias de Varela em proveito proprio, da emissão fraudulenta e a revelia do Estado de licenças de pesca por entidades militares e civis, das negociatas sobre a licença do fosfato de Farim, das comissões nebulosas no caso da exploração do bauxite de Boé, do embarque dos emigrantes sirios para Portugal e, também de varios outros crimes ligados a homicidios e trafico de droga envolvendo civis e militares que ficaram sem resposta ou sem consequências que a lei impõe.
Enfim, um leque recheado de acções criminosas perpetradas deliberadamente contra os interesses do Estado da Guiné-Bissau mas, cujos autores materiais e morais circulam livre e impunemente por Bissau armando-se em gente de bem..., infelizmente é assim na nossa terra, pois, quando a impunidade faz a sua lei, a delinquência torna-se a regra de conduta dos cidadãos.
Habeas Corpus Guiné-Bissau
EXCLUSIVO DC/'DIPLOMACIA' DO PÓ BRANCO: 'Chanceler' brasileiro do cartel de Sinaloa será cônsul da Guiné-Bissau na Flórida...
O poço continua sem fundo. Agora, e na continuação de outros escândalos já revelados pelo Ditadura do Consenso, Helmer Araujo aparece novamente nos DC files. O filho da embaixadora da Guiné-Bissau em Brasília, em NOME do GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU, assegurou que Daniel Fernandes Rojo Filho será "a partir de março o cônsul" do nosso país na Flórida, EUA. Cá está a fotografia desse evento:
E, ca está a revelação do representante do Governo da Guiné-Bissau:
Entretanto, uma investigação mais atenta e alguns contactos revelaram um monstro. DANIEL FERNANDES ROJO FILHO, que se auto intitula chanceler, é, afinal MEMBRO DO CARTEL DE DROGAS DE SINALOA (ler AQUI). Um empresário brasileiro (DANIEL FERNANDES ROJO FILHO) foi identificado por órgãos de segurança americanos como uma importante conexão do Cartel de Sinaloa – a poderosa organização criminosa mexicana – na busca para estender seus tentáculos no Brasil.
Ditadura do Consenso apurou junto de uma fonte no MNE bissau guineense que não sabe de nenhuma nomeação.
CONSULTEM OS SEGUINTES LINKS:
YOUTUBE
Uma fonte brasileira confirmou ao DC que é "tudo falso", e assume que o que segue é que é a verdade sobre "o traficante Daniel Fernandes Rojo Filho.".
Em português...
APUBLICA.ORG
Aqui, em ESPANHOL
...e em INGLÊS: AQUI, AQUI, MAIS AQUI e AINDA MAIS AQUI
Agora pergunto: Por que carga de água o filho da embaixadora (que, na lei guineense do ministério dos Negócios Estrangeiros, NÃO PODE e NÃO DEVE trabalhar na embaixada nem representar a mesma), assume uma responsabilidade dessas, com as consequências que se podem adivinhar a nível da nossa há muito desacreditada diplomacia?
O que se passa na nossa embaixada no Brasil? O ministério dos Negócios Estrangeiros (ou Esquisitos) não tem mãos nas nossas representações diplomáticas?! E o Governo da Guiné-Bissau pode ao menos esclarecer por que razão é que o filho da embaixadora foi o seu representante neste tresloucado acto? Reservo todo o espaço para esclarecimentos. ANTÓNIO ALY SILVA
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
BAD anuncia plano estratégico para a Guiné-Bissau (2015/19)
Desenvolvimento (BAD) vai apostar na consolidação do estado de direito na Guiné-Bissau e na construção de infra-estruturas de apoio à população, de acordo com o plano estratégico aprovado na quarta-feira, anunciou a instituição.
O plano divulgado na sexta-feira e que abrange o período de 2015 a 2019 surgiu “na sequência das eleições gerais de 2014″, pondo fim a um período de crise depois de um golpe de estado, dois anos antes. O documento identifica “fragilidades” e alerta para a necessidade de uma “reforma militar” e “melhoria do sistema de justiça para promover um crescimento [económico].”
Na prática, o banco vai dar prioridade a quatro aspectos – integração regional ao nível da África Ocidental, em particular com “a revitalização de parcerias em que o Estado possa confiar” para se fortalecer, maior participação de intervenientes não estatais na vida do país, coordenação eficaz das operações de doadores e diálogo sobre políticas governamentais.
De acordo com os dados recolhidos pelo BAD, a fragilidade do país e contínua instabilidade “têm resultado num acentuado declínio do crescimento económico nos últimos anos. A taxa de crescimento do produto interno bruto caiu de 5,3% em 2011 para -1,5% em 2012, destacou o banco, realçando que as condições de vida da generalidade da população “também se degradaram.” (Macauhub/GW)
Ai, Finete
Guiné-Bissau continua com a eterna desorganização. Este pesado sofeu um acidente e ficou tombado desde a semana passada na ponte de Finete. E por lá continua, sem que sejam feitas diligências para a sua remoção.
RAZIA NA DIPLOMACIA: Cerca de duzentos 'diplomatas' (dos 279) passarão à história. Agora, pergunto: como chegamos a esse número? Uma fonte do DC garantiu que a carta do primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, ao ministro Mário Lopes da Rosa para a reforma na diplomacia "é quase uma exoneração do próprio." Ou se faz, ou o ministro saltará que nem uma rolha! AAS
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