terça-feira, 11 de novembro de 2014

OPINIÃO: Populismo barato


"Decorridos pouco mais de quatro meses da restauração da ordem constitucional na Guiné-Bissau, infelizmente os políticos guineenses estão a dar razão àqueles que afirmam que o problema das constantes convulsões que o pais atravessa, não são da exclusiva responsabilidade dos militares.

Embora se queira negar, o cenario de mal estar entre os três principais principais titulares dos orgãos de soberania do Estado é latente e torna-se até perceptivel, entrelendo certas atitudes e desencontros de egos e pontos de vistas entre eles. Tais sensibilidades antagonicas, deixam antever agendas politicas diferentes desses principais protagonistas, quando, o saudavel e normal, seria a convergência de agendas e sinergias de acções com vista à consolidação do poder do campo politico a que pertencem.

Assim, nada de bom se augura para a ainda periclitante e fragil situação politico-militar emergente de um periodo de transição nefasto, cujas centelhas de instabilidade continuam activas e perigosamente expectantes e, como tal, não devem ser minimamente negligenciadas como factores de rupturas suicidas.

A esta parodia de puro narcisismo politico que, caso não ser freado a tempo, pode levar o pais a um novo descalabro de consequências imprevisiveis, junta-se mais uma acha à fogueira das vaidades. Estes dias, o populismo barato e extremamente perigoso do presidente da ANP, tem inflamado a situação de desavença institucional vigente, mercê de intervenções desenquadradas e exigências despropositadas e descabidas para o pais.

Este excesso de protagonismo mal medidos, deixam-no muito mal na fotografia, tendo em conta o papel que devia desempenhar no quadro do equilibrio e entendimento entre esses dois outros orgãos de soberania, ja de si, desavindos e desencontrados em toda a linha.

É bom serenar-se os ânimos e e procurar-se o bom senso, pois não so a comunidade internacional ja não tem paciência para aturar a nossa sadica auto-flagelação, nem tão pouco, desta vez, o povo deixara de dizer uma palavra à sua maneira. O exemplo do Burkina, é um sinal de que é o "povo quem mais ordena".

Infimus"

OPINIÃO: Ébola, agente de cooperação



Francisco Pavão, Médico Interno de Saúde Pública
Fonte: Público

Portugal deveria ter sido, a meu ver, o primeiro dos primeiros a mostrar as suas credenciais ao povo irmão da Guiné-Bissau

Há gestos que pela sua grandeza ética e pelo seu conteúdo político, valem bem a pena serem dados a conhecer ao grande público e não permanecerem no fundo da gaveta quando deviam servir de exemplo e contagiar os demais. Especialmente aos agentes políticos que aos microfones ou do alto da tribuna se multiplicam em mil palavras encantatórias exaltando o sentido histórico e fraterno com os Países Africanos de Língua Portuguesa, sem que se vejam quaisquer acções concretas neste domínio.

Vem isto a propósito da ameaçadora epidemia de ébola que grassa em três países da costa ocidental africana (Libéria, Serra-Leoa e Guiné-Conacri) e dos perigos que daí podem resultar para a pequena Guiné-Bissau e, como se compreenderá, também para Portugal dado o fluente intercâmbio de viajantes.

De facto, não fora o gesto decidido e clarividente do Director-Geral da Saúde Francisco George, de viajar para Bissau em testemunho de uma presença responsável e confiável de Portugal, e a representatividade do Governo teria ficado comprometida, se não mesmo silenciada, pondo em causa a tão badalada fraternidade sem que fossem até ao momento em que escrevo divulgadas quaisquer medidas de colaboração com as autoridades sanitárias Guineenses no combate a tão grave ameaça e que tanto tem preocupado a comunidade internacional.

Se bem que entre nós, tudo leva a crer, tenham já sido tomadas as medidas preventivas com alertas e informações seguras para todas as unidades médicas, bem como dado a conhecer quais os Hospitais escalados para diagnóstico e tratamento dos casos suspeitos, era desejável e por demais justificado que este país irmão africano recebesse a ajuda que necessita, tanto mais que o seu Governo saído recentemente de eleições democráticas e aceite pela comunidade internacional, ainda agora dá os primeiros passos e enfrenta carências de toda a ordem.

Burocracia

De resto, é com alguma esperança que assistimos agora através dos noticiários, que a comunidade internacional se move já decididamente enviando para esta região do continente africano as competentes e bem preparadas equipas de combate à epidemia e até mesmo forças militares encarregadas de zelar pela ordem e segurança dos corajosos intervenientes.

Ao invés e como de costume, a União Europeia enredada em mil processos burocráticos, demora a despertar e por enquanto ainda ninguém sabe quais as medidas preventivas nem sequer quais as ajudas no combate à referida ameaça.

Na verdade, poucos dos que nos lêem saberão das reais dificuldades com que as equipas sanitárias se defrontam no terreno, dado o choque de culturas com consequências desagradáveis algumas vezes. Recentemente e em conversa mantida com o Dr. Luís Sambo, Director Regional da OMS para Africa, ficamos a saber dos riscos que algumas equipas, correram em regiões remotas da região centro africana.

Seja como for e num mundo globalizado como o nosso, com o progressivo desaparecimento de fronteiras e a facilidade de comunicações, é dever dos Estados prestarem assistência a países em dificuldades, sendo certo que no caso presente por um imperativo histórico e de secular convivência, Portugal deveria ter sido, a meu ver, o primeiro dos primeiros a mostrar as suas credenciais ao povo irmão da Guiné-Bissau.

DO EDITOR: Cipriano, orgulhosamente só


Cipriano Cassamá foi 'aconselhado' a deixar, por agora, cair o tão propalado aumento do salário dos deputados. O próprio Presidente da República, José Mário Vaz, juntou-se ao coro de protestos por esta medida que ninguém pode entender. Segundo conseguiu apurar o DC, tanto o Banco Mundial como o Fundo Monetário Internacional, nos corredores, "desconfiam" do timing escolhido por Cassamá e alguns, poucos, parlamentares.

Ditadura do Consenso sabe ainda que algumas associações de jovens preparam, em conjunto, uma manifestação de descontentamento para os próximos dias. No parlamento, apurou o DC, a divisão pende para o não. Aliás, as declarações dos dois maiores partidos - PAIGC e PRS, indicam que querem caminhar juntos nesse sentido. Foi muito barulho para nada, portanto.

No PRS, a maioria dos deputados quer que se adie mesmo o aumento do salário dos deputados "uma vez que não faz sentido nenhum" neste momento; no PAIGC, partido que suporta o Governo, tem a maioria no parlamento e um Presidente da República estão em uníssono - assim, dificilmente Cipriano Cassamá levara a sua adiante. "Conhecendo o PAIGC, talvez até venha a ser o próprio Cipriano Cassamá o sacrificado", arriscou um reputado analista político, em Bissau.

"Este assunto praticamente nasceu morto", garante um político do próprio PAIGC. E adianta: "Como explicar esta atitude do presidente do parlamento? E se a maioria dos deputados alinhassem, "o que pensariam ou fariam outras classes da função pública?"

Para já, Cipriano Cassamá está orgulhosamente só. Sobre o pedido de demissão do ministro das Finanças, o nosso interlocutor desfaz todas as dúvidas: "Geraldo Martins foi nomeado não apenas porque pertence ao PCD mas também pela sua competência, para além de ser uma quase escolha de confiança do próprio primeiro-ministro", garante. E assegura que Geraldo Martins tem a solidariedade de todo o Governo e do primeiro-ministro.

Agora, aguarda-se pelo Conselho de Ministros da próxima 5ª feira, onde deverá ficar tudo esclarecido. Uma coisa é certa, 1 milhão e oitocentos e oitenta mil francos CFA x 102 deputados, mensalmente, é um peso enorme para o orçamento do Estado, que é financiado a 100% pelos nossos parceiros de desenvolvimento. AAS

OPINIÃO/Salário dos deputados


"Não da para manter em silêncio...este é o grito de um guineense indignado pela forma como uns oportunistas que querem enriquecer-se às custas dos que trabalham!

DEPS DA PRÓPRIA AMBIÇÃO

Numa altura crucial para plantação de alicerce da democracia, da estabilidade e do desenvolvimento na pátria de Amílcar Cabral, os senhores DEPS decidiram TIRAR A MASCARA …defendendo, em vez do interesse do Povo, razão pela qual existem, os próprios interesses, as suas ambições e seus bolsos cheios…

Será que pelo fato de um órgão ser de soberania, é legítimo que ele mude de noite para dia a sua tabela salarial, sem consenso do Governo e sem prévia previsão no Orçamento de Estado?

Será que ser soberano dá o direito de intimidar, chantagear membros de Governo?

Afinal são legitimadores e defensores da lei, representantes do povo ou desrespeitadores da lei e representantes da própria ambição?

Os atuais DEPS pretendem aumentar a sua massa salarial mensal em mais de 60% sem qualquer que seja fundamento lógico…e até recusaram receber o salário do mês de Outubro…NA BOM KRIOL, É NDJANTA DINHEIRO NA MON DE ESTADO, NA TESOURO…PA PAGA PON KU SÊ DINHERO KOITADIS PROFESSORES KUTA NGULI POERAS DI GIZ TUDU DIA PA 100 MIL…se calhar estes sim merecem esse dinheiro.

Excelências, Senhor Presidente, senhor Primeiro Ministro e Membros de Governo salvador da Guiné-Bissau não permitam essa anarquia, caso contrário o povo martirizado guineense pode desacreditar em vós e sabeis que vós sois a ESPERANÇA, A LUZ DA PAZ E DO DESENVOLVIMENTO DESSE POVO. Permitir isso, seria trair a confiança do povo…

Não é e nunca será justo pagar um grupinho de pessoas, que nem sequer não trabalham 1/3 de um més, uma fortuna, seja quem forem, e deixar a outra camada de funcionários públicos a morrer morte lenta, pois uma pessoa idónea, licenciada,… que produz para o Estado e recebe um ordenado mensal de 56 mil f.cfa é um condenado a morte lenta.

Pelo que seria exemplar reanalisar a questão salarial de todos os que prestam serviço ao Estado, sem exclusão e nem discriminação e consequentemente, fixar salário a todos os funcionários públicos por nível académico e de acordo com a função que exerce e particularidade de cada caso adotar um subsídio equivalente.

Todos sabemos, e se alguém não sabe, que fique sabendo que o Estado paga, despendia o que arrecada, DE UTRU MANERA, o Estado realiza despesas com base nas receitas que arrecada…

Tendo a Guiné o sistema fiscal que tem, caduco, viciado, monótono e constante, o que não proporciona um crescimento sustentável das receitas…é sensato de que o país não está em condições de pagar despesas exorbitantes que nada de bem traz ao próprio.

Seria pensar em povo e no país, que os DEPS proporcionem umas sessões destinadas ao reflexo sobre possíveis mecanismos, estratégias de aumento e controlo de receitas para que o Estado esteja apto para cumprir com a sua missão: garantir condições de vida apropriadas para os seus concidadãos no presente, projetar o seu bem-estar no futuro imediato e longínquo.

Deixem de ser egoístas, oportunistas e impiedosos para com a vossa própria NAÇÃO, se é que, no fundo de vossos corações, se sentem Guineenses mesmos.

Pertencer a um órgão soberano não tira e nem deve tirar de nós o humanismo, a pureza, a honestidade e o amor aos conterrâneos e a nação a que pertencemos.

EH, DI MAMA GUINÉ I PÉNA…SÓ 1% DI SI FIDJUS KU PARA NA KAMINHU…!

The patriot"

LGDH denuncia mais agressões pela polícia


A Liga Guineense dos Direitos Humanos, apresenta os seus melhores cumprimentos e serve-se da presente para convidar o vosso órgão de comunicacao social para proceder a cobertura jornalística da conferencia de imprensa, a ser dada pelos familiares de Ambrósio Mendes Martins e Inusa Djalo, ambos vítimas de agressões físicas pelos agentes policiai, que serão assistidos pela LGDH.

Na expectativa de poder contar com a vossa presença, reiteramos com elevada consideração.

Bissau, 11 – 11 – 2014

O Presidente do SAB
Edmar Nhaga

ÚLTIMA HORA/NOTÍCIA DC: Francisco Benante foi nomeado Inspector Superior da luta contra a corrupção (que nunca acaba...). AAS

ÚLTIMA HORA/NOTÍCIA DC


Foi aprovada agora pela ANP, por 77 votos a favor, a reactivação da comissão da revisão da Constituição da República.

A comissão será constituída por:

1. Presidente e vice-presidente da ANP
2. 4 deputados do PAIGC
3. 3 do PRS
4. 1 do PCD
5. 1 da UM
6. Faculdade de Direito de Bissau
7. Sector privado
8. Sociedade Civil
9. Conselho Superior dos Assuntos Islâmicos
10. Régulos

EMBAIXADAS/NOTÍCIA DC: Para já, haverá mexidas em quatro países...AAS

OPINIÃO/Salário dos deputados: Deu nisto


"É o que dá, quando o saber e a competência são deixados de lado para pagar compromissos políticos. É preciso coragem, muita coragem, para mudar o rumo deste país.

A. T."

<<<<<<<<<< CIPRIANO CASSAMÁ (presidente da ANP), Deputados da Nação, PAIGC: Estejam atentos aos números da sondagem que está a decorrer neste blog...AAS

OPINIÃO/Salário dos Deputados: Vontade de insultar...


"Aly, agradecia que publicasse o texto que se segue.

Cipriano Cassama, presidente de ANP da Guiné-Bissau: eu, na qualidade de cidadão comum, e dado o respeito pelos órgãos da soberania, não vou lhe insultar, embora tenha essa vontade. Mas quero lhe implorar para não criar confusão no país, como tentou fazê-lo quando era ministro do Interior, de levar "aguentas" para guardar o então presidente Nino.

Eu pensava que aquela sua arrogância que demonstrou aos guineense no ato de passeção, quando saiu, tinha acabado. Seja mais humilde. o seu discurso e a sua postura pela TV demonstram uma arrogância exacerba. Não se esqueça que tem um Bilhete de Identidade como qualquer um; um passaporte, como qualquer um, embora seja diplomático. E não se esqueça também que os Homens que acham que eram super homens, já foram esquecidos. os humildes é que foram glorificados, não se lembra de Mandela.

um Cidadão comum descontente.
"

OPINIÃO: Aumento do salário dos deputados


"Aly,

Não posso me calar perante tamanha barbaridade proposta pelo Sr. Presidente da ANP e seus deputados. Gostaria de fazer minhas humildes considerações, se me permitires.

Salário é o valor pago a um determinado individuo pelo força de trabalho despendida.

O aumento de salário deve-se ao:

1. 1. Aumento proporcional dessa força, que pode ser chamado de mérito;

2. 2. Tempo de trabalho, que pode ser lido como gratificação pela lealdade; ou ainda

3. 3. Reajuste salarial, por conta da taxa de inflação no país ou do aumento de custo de vida devido a fatores externos.

Penso que em nada se enquadra os nossos caros deputados , que antes de servir ao povo já querem receber o dobro do que recebiam.

Existem critérios técnicos para elaborar o Plano de Carreiras e Salários que devem ser respeitados, e o básico é a criação de um comité com representante de cada orgão ligado a esse processo. No caso, alguns deputados (departamento ou partido), representante das finanças (quem paga) e representante do sindicato de base do funcionarios da ANP.

Foi assim?

Porquê do simples ao dobro?

Na Guiné-Bissau agora chove ouro?

Vergonha na cara é o que precisamos.

Para haver desenvolvimento há que haver mudança de comportamento, comportamentos que dignifiquem um povo.

A história da humanidade nos dá exemplos como do Japão pós IIª guerra mundial.

Um povo que abriu mão de riquezas pessoais, entregando ao cofre do estado o que possuiam, para reconstruir um país, criar oportunidades para que todos ganhem.

Um povo que arregaçou as mangas para fazer o Japão que hoje conhecemos, mas que um dia esteve devastada pela guerra, o que não é, não foi e nem nunca será o nosso caso, pois somos felizardos.

Deus ama a os guineenses e a Guiné-Bissau.

Olhemos para Correia do Sul, que comparado com as riquezas naturais da Correia do Norte nada possui, mas se concentrou no capital humano e é hoje o que sabemos todos que ela é, uma economia em franca ascenção com a sua SAMSUMG, KIA entre outros.

Kuma si bu ka sibi, bu ta punta, bu ta kopia kil ke sibi i pudi.

Kila ki sedu matchu.

Ninguin ka padidu i sibi tudu.

Nha mantenhas di rispitu pa kilis tan ke tenel.

Kilis ke misti dana terra, Deus ku no entrega elis.

Aly, Deus ten bu dia di riba na cthiga i Deus na kompensau pa bu lutas pa si pubis.

Economista,
M. S. G."

ÉBOLA: Uma observação pertinente


"As explicações dadas sobre o surto do ébola e os seus riscos eram elucidativas e convincentes. Várias vezes se referiu aos países onde a epidemia tivera maior expressão e, durante mais de uma hora, também focou os casos "surgidos na Guiné-Bissau".

Mas há ébola na Guiné-Bissau? Não, não há. O tal especialista "apenas" confundira a Guiné-Bissau com a República da Guiné. É um detalhe? Não é. Trata-se de um lapso que, nem pelo facto de ser involuntário, deixa de ter um impacto negativo na perceção subliminar que muitos milhares de pessoas passam a ter da situação na antiga colónia portuguesa, deitando assim por terra o considerável esforço de prevenção feito pelas novas autoridades daquele país, em estreita ligação com Portugal, no tocante ao surto de ébola naquela subregião."
Embaixador Francisco Seixas da Costa, in "Económico "

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

SALÁRIOS DOS DEPUTADOS/AFRONTA: Presidente da ANP pede a demissão do ministro das Finanças


O presidente do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá, pediu hoje a demissão do ministro das Finanças, Geraldo Martins, por alegado desentendimento sobre questões orçamentais relacionadas com este órgão de soberania. Cipriano Cassamá não pôde conter a sua insatisfação em relação a Geraldo Martins e prometeu levar a assunto ao primeiro-ministro para mais explicações.

Recebemos uma carta da Comissão Especializada, interpelamos o ministro das Finanças, o secretário de Estado do Tesouro e a secretária de Estado do Orçamento e Assuntos Fiscais. Mas, qual foi o deputado que pressionou o ministro das Finanças? Nós ainda fomos indulgentes. Perguntamos ao senhor ministro, o nosso orçamento tem ou não cabimento no OGE? Ele deu autorização e disse que sim… Resta-nos só uma possibilidade – ou interpelar o senhor primeiro-ministro para vir aqui dar explicações – ou o ministro das Finanças vem e pedimos a sua demissão”, sublinhou o Presidente do palácio Colinas de Boé. Em reação ao mal-estar gerado, os líderes das bancadas parlamentares do PAIGC e do PRS pediram ponderação na análise e resolução do assunto. RDN

António Aly Silva na RDP África


Oiça AQUI