terça-feira, 23 de setembro de 2014
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
ÉBOLA: Jornalista e dois técnicos assassinados na Guinée
Dois jornalistas foram assassinados no passado dia 16, na Guiné Conacry enquanto faziam a cobertura de uma campanha da educação sobre o Ébola. Facély Camara, jornalista, e Sidiki Sidibé e Molou Chérif, técnicos de rádio foram as vítimas, denunciou o Comité de Protecção de Jornalistas - CPJ. Saiba mais AQUI
domingo, 21 de setembro de 2014
TESTEMUNHO
(...) "Falar do António Aly Silva e da sua maneira de estar na vida é homenagear todos aqueles que transgridem, que fazem tantas vezes aquilo que nós pensamos mas não temos a coragem de fazer ou de dizer. Depois de tanto se ter escrito nos últimos anos sobre uma pátria ainda a dar como que os primeiros passos, pois que 36 anos pouco são na vida de uma nação, é bom ter uma matéria nova para falar, que não seja o peso dos militares ou as influências do narcotráfico.
Aly é um artista e um poeta, que nos sabe bem ler, pois dele transcende o mais puro espírito libertário. E aqui o gostaria de colocar ao lado de muitas das outras figuras africanas que já tenho abordado ao longo da vida, pessoas com maneiras diferentes de estar na vida, mas que de algum modo não podemos ignorar: o José Vicente Lopes, o Tony Tcheka, o José Eduardo Agualusa, o Ondkaji, o João Paulo Borges Coelho, o Mia Couto, o Nelson Saúte e tantos outros."
(...) "António Aly Silva, é talvez a figura mais controversa, mas porventura incontornável, da blogosfera guineense."
Jorge Heitor, Jornalista
sábado, 20 de setembro de 2014
Goleada das antigas
PERGUNTA: Você é a favor da AMNISTIA para golpistas e Crimes de Sangue?
RESPOSTAS:
Sim = 114 votos (9%)
Não = 417 votos (36%)
Não, nunca = 591 votos (51%)
Não sei/Não respondo = 30 votos (2%)
Votos apurados: 1152
INVESTIGAÇÃO DC: Como os EUA chegaram até Bubo através do Indjai
Investigação AAS/DC/2012
"O que faz correr Russel e Indjai?
Russel Hanks, o encarregado de negócios da embaixada dos Estados Unidos da América (EUA) em Dakar, tem sido presença assídua na Guiné-Bissau nos últimos tempos. Essa presença, tornou-se particularmente mais visivel e intensa no periodo que antecedeu o golpe de estado de 12 de abril prolongando-se até a esta data. Russel esteve de novo em Bissau na semana passada.
O último episódio do forte envolvimento desse diplomata de causas pouco claras a favor do regime golpista de Bissau, foi o seu forte engajamento conjuntamente com senador Carson no lobby pro-regime para tentar fazer representar a Guiné-Bissau pelo actual presidente nomeado pela CEDEAO na última Assembleia Geral das Nações Unidas em detrimento das autoridades guineenses legitimamente eleitas e reconhecidas pela esmagadora maioria da comunidade internacional com destaque para a ONU, organização anfitriã do evento. O referido lobby contou até com a estranha e inusitada adesão do governo dos EUA ao lado das pretensões dos golpistas, mas deu em nada, pois foram humilhados, não chegando sequer a ter acesso às instalações da ONU.
Na verdade, existem efectivamente razões de interesse muito fortes nesse alinhamento de posições com o regime golpista de Bissau. Segundo fontes seguras e dignas de crédito, a razão de ser da presença dessa polémica figura da diplomacia americana ao lado dos militares golpistas da Guiné-Bissau, particularmente do general Antonio Injai, tem um alvo muito particular: o acossado Contra Almirante, José Américo Bubo Na Tchuto, ex-chefe do estado-maior da armada guineense. Depois, caçam o Indjai.
De acordo com a mesma fonte, os EUA tem um particular interesse em ajustar contas com o José Américo Bubo Na Tchuto, pois além de ser reconhecido (e acusado) pelo governo dos Estados Unidos como um perigoso barão da droga da Costa Ocidental africana, os EUA acusam-no ainda de ter também ligações com algumas celulas da AQMI instaladas na Mauritânia, na Guiné-Conakry, no Mali e na Gâmbia, onde, recorde-se, Bubo refugiou quase um ano para depois regressar clandestinamente e preparar o golpe, entretanto falhado, de 1 de abril.
Sobre este facto, convém lembrar o episódio dos três mauritanianos, entre eles Sidi Ould S., perigosos terroristas islâmicos que assassinaram barbaramente um grupo de turistas franceses na Mauritânia. Depois de detidos pelas autoridades do seu pais, esses terroristas consiguiram evadir-se procurando o território guineense como refúgio, fiando-se na desestruturação, inoperância e estado de corrupção que mina toda a estrutura securitária desse pequeno mas instável país da África Ocidental. Porém, contrariamente ao que pensaram os fugitivos, eles foram identificados e detidos pelas autoridades guineenses, com a colaboração dos serviços secretos americanos, franceses, senegaleses e também guineenses, sendo entregues à custodia das autoridades nacionais de então.
Posteriormente esses três terroristas islâmicos sumiram misteriosamente das celas guineenses, sem que as autoridades de então pudessem dar uma resposta convincente sobre esse misterioso "desparecimento". Hoje, sabe-se que esses terroristas foram retirados das celas a mando e pelos homens de Bubo Na Tchuto de quem passaram a ter protecção e garantia de segurança. Essa operação valeu a Bubo Na Tchuto um ganho de quase 3 milhões de dólares, aos quais se juntariam mais 2 milhões caso os conseguisse tirar da Guiné-Bissau.
Contudo, o mais grave nessa história vem depois. O governo norte-americano, ciente da perigosidade desses elementos, envia um dos seus elementos mais valiosos e cotados da sua estrutura da DEA em África para seguir de perto e investigar esse caso. Na sua acção de seguimento aproximado ao chefe do grupo, Sidi Ould S., o agente da DEA foi surpreendido pelos homens de Américo Bubo Na Tchuto. Detido na própria casa do Contra Almirante, foi espancado tentando tirar-lhe informações sobre a razão da sua presença nessas paragens, mas não cedeu. Mais tarde, convencido da desatenção dos guardas, tenta a fuga, mas teve pouca sorte: foi recapturado e morto a catanada pelos homens de Na Tchuto.
Mas, em tudo isso, uma marca estranha nessa morte chama a atenção dos norte-americanos. O seu agente foi agredido à catanada e, depois, degolado... um sinal de vingança arabo-islamico contra os infiéis... É a marca da AQMI, sinal de que Sidi Ould S. estava com os homens do Almirante aquando da terrivel morte do seu agente (nota: depois de colocados em Uaque - a cerca de 40 km de Bissau e a menos de 20 de Mansoa - por Bubo Na Tchuto, eles foram recapturados com a ajuda dos serviços secretos norte-americanos e reenviados para a Mauritânia).
Perante estes factos, o governo norte-americano por um lado vê Bubo Na Tchuto como um reconhecido e temido barão da droga, e por outro como um perigoso colaborador da AQMI. Enfim, os EUA estão convencidos da participação de Bubo Na Tchuto, dos seus homens e de um dos terroristas da AQMI na morte de um dos seus melhores agentes na África Ocidental (omite-se deliberadamente o nome do agente do DEA morto na Guiné-Bissau).
Em resumo, a conivência e empatia que alimenta a relação Russel/Antonio Injai, tem uma razão clara e perfeitamente perceptivel: conseguir, por conta e risco dos EUA, a detenção e entrega ao seu governo do Almirante Bubo Na Tchuto.
A apresentação dessa razão importará naturalmente uma outra questão quase por instinto: porque razão é que o governo dos EUA está a colaborar com o golpista António Injai, se publicamente já foi afirmado pelas próprias autoridades dos Estado Unidos de que Antonio Injai é, também hoje, um poderoso e influente barão da droga de toda a África Ocidental, isto, para além de estar intrinsicamente ligado ao assassinato do antigo Presidente João Bernardo Vieira (Nino) - segundo afirmações públicas recentes da própria Secretaria de Estado americana Hillary Clinton. Assim afirmou Hillary, dizendo que os EUA não poderiam aceitar nunca a nomeação de Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, uma pessoa que matou o Presidente do seu país. Essa declaração foi suficientemente difundida em toda a imprensa internacional.
A resposta é simples para o governo norte-americano: o Contra Almirante José Américo Bubo Na Tchuto, para além de ser um narcotraficante à escala mundial (a acusação é deles) e sob alçada das suas autoridades judiciárias, participou com os seus homens na morte de um dos seus agentes em missão do governo americano, e para eles, Antonio Injai, o senhor de Bissau, é a unica pessoa que poderá ajudar na captura de Bubo Na Tchuto e entregá-lo à justiça norte-americana para ser julgado pelos crimes de que é acusado.
E pergunta-se: será que Antonio Injai ficará por lá sem que nada lhe aconteça ? Não. Pensam os americanos que Antonio Injai será levado pelos acontecimentos que criou e pelos que inevitavelmente se seguirão, ou que, em momento oportuno, ultrapassado a fase Bubo Na Tchuto, terão o tempo de lhe fazer a folha. António Aly Silva"
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
PAIGC festeja 58 anos com pompa
A reintegração e adesão de 88 novos militantes e o lançamento de um livro intitulado “o Engenheiro nó Camarada” e a ascensão de 347 jovens da JAAC (Juventude Africana Amílcar Cabral) à militante do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) marcaram hoje as celebrações do 58º aniversario desta formação politica.
O acto de reintegração foi presidido pelo presidente do PAIGC Domingos Simões Pereira e decorreu na sede do partido em Bissau.
Simões Pereira referiu que o PAIGC enquanto movimento popular de libertação elegeu três objectivos para a mobilização do povo, que são a independência, o desenvolvimento e a unidade de todos os que viviam no território colonizado pelo regime fascista português.
Segundo o presidente do PAIGC, o terceiro objectivo constitui uma visão progressista única e diferenciadora de todos os movimentes de libertação em África.
Domingos Simões Pereira acrescentou que a construção dos estados sociais através de comités de tabancas, bairros, zonas e organizações sectoriais e sub- regionais após a independência, integrando homens e mulheres de forma equitativa, promovendo a saúde, segurança, a educação, são elementos que servirão de embrião para a modernização da vida política, económica e social.
“O momento político que hoje vivemos desafia-nos e mobiliza-mos e cultivar o espírito de união e coesão interna com os parceiros de governação, o sector privado, sociedade civil, a comunidade internacional e partidos políticos com vista a vencermos a maldição da instabilidade e enveredarmos para o desenvolvimento”, destacou.
Simões Pereira sublinhou que a estabilidade é uma necessidade imperiosa, razão pela qual na abertura das comemorações do Setembro vitorioso apelou a adesão e reintegração de camaradas ao partido facto que hoje aconteceu.
“ O nosso exercício governativo deve ser capaz de alcançar resultados concretos, em termos de melhoria das condições de vida. Devemos agir de forma comprometida com a promoção de investimentos públicos nos sectores básicos como a saúde, educação, segurança alimentar, energia, e promover uma governação coordenada e disciplinada que passa pela valoração dos nossos recursos humanos”, referiu o presidente do PAIGC. ANG
DROGA: EUA ainda querem deitar a mão ao Indjai
Washington aplaude a exoneração de António Indjai e escolha de Biaguê Nan Tan para CEMGFA. Tribunal de Nova Iorque tem processo aberto e coloca hipótese de extradição do general. A justiça dos Estados Unidos ainda procura julgar por tráfico de droga e armas o general António Indjai, exonerado esta semana do cargo de chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau.
"O caso de António Indjai ainda está pendente no nosso tribunal", adiantou uma assessora de imprensa da procuradoria do Distrito Sul de Nova Iorque à agência Lusa, confirmando que o mandado de captura norte-americano se mantém. A mesma representante disse que "o tribunal não comenta qualquer outro aspeto do caso", inclusive a hipótese de extradição, agora que o general não ocupa um cargo oficial.
Indjai era vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e passou a liderar os militares guineenses quando a 1 de abril de 2010 destituiu o então CEMGFA - Zamora Induta, tendo também detido, por algumas horas, o primeiro-ministro - Carlos Gomes Júnior. A 12 de abril de 2012 e após vários momentos de tensão com o Governo, o general liderou os militares num golpe de Estado, que acabaria por interromper a segunda volta das eleições presidenciais.
A 18 de abril de 2013, foi acusado pela justiça dos EUA de participação numa operação internacional de tráfico de drogas e armas. A acusação surgiu depois de um antigo líder da Marinha guineense - Bubo Na Tchuto, ter sido detido dias antes, a 4 de abril, em águas internacionais, perto de Cabo Verde, por uma equipa da agência de combate ao tráfico de droga americana, juntamente com outros quatro guineenses. Na Tchuto e dois dos seus ajudantes já confessaram os seus crimes. Um dos ajudantes - Papis Djeme, foi condenado este mês a seis anos e meio de prisão. Quanto ao segundo adjunto - Tchamy Yala, a sentença será lida a 17 de novembro.
Depois da confissão de Na Tchuto, acontecem agora as negociações entre a acusação e defesa. O guineense arriscava uma pena de prisão perpétua. "Desde o início que este caso tem mostrado que as forcas da lei dos EUA vão fazer justiça com todos os traficantes que tragam drogas ilegais para o país, mesmo quando os seus atos criminosos acontecem noutros continentes", disse o procurador do estado de Nova Iorque - Preet Bharara, no início do mês, quando leu a sentença de Papis Djeme.
Numa nota distribuída à comunicação social esta quinta-feira, a administração Obama congratula-se com a exoneração de Indjai e a nomeação de um novo CEMGFA, que mostra que "as novas autoridades de Bissau estão a fazer progressos notáveis no restabelecimento de um Estado democrático". RDP
"O caso de António Indjai ainda está pendente no nosso tribunal", adiantou uma assessora de imprensa da procuradoria do Distrito Sul de Nova Iorque à agência Lusa, confirmando que o mandado de captura norte-americano se mantém. A mesma representante disse que "o tribunal não comenta qualquer outro aspeto do caso", inclusive a hipótese de extradição, agora que o general não ocupa um cargo oficial.
Indjai era vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e passou a liderar os militares guineenses quando a 1 de abril de 2010 destituiu o então CEMGFA - Zamora Induta, tendo também detido, por algumas horas, o primeiro-ministro - Carlos Gomes Júnior. A 12 de abril de 2012 e após vários momentos de tensão com o Governo, o general liderou os militares num golpe de Estado, que acabaria por interromper a segunda volta das eleições presidenciais.
A 18 de abril de 2013, foi acusado pela justiça dos EUA de participação numa operação internacional de tráfico de drogas e armas. A acusação surgiu depois de um antigo líder da Marinha guineense - Bubo Na Tchuto, ter sido detido dias antes, a 4 de abril, em águas internacionais, perto de Cabo Verde, por uma equipa da agência de combate ao tráfico de droga americana, juntamente com outros quatro guineenses. Na Tchuto e dois dos seus ajudantes já confessaram os seus crimes. Um dos ajudantes - Papis Djeme, foi condenado este mês a seis anos e meio de prisão. Quanto ao segundo adjunto - Tchamy Yala, a sentença será lida a 17 de novembro.
Depois da confissão de Na Tchuto, acontecem agora as negociações entre a acusação e defesa. O guineense arriscava uma pena de prisão perpétua. "Desde o início que este caso tem mostrado que as forcas da lei dos EUA vão fazer justiça com todos os traficantes que tragam drogas ilegais para o país, mesmo quando os seus atos criminosos acontecem noutros continentes", disse o procurador do estado de Nova Iorque - Preet Bharara, no início do mês, quando leu a sentença de Papis Djeme.
Numa nota distribuída à comunicação social esta quinta-feira, a administração Obama congratula-se com a exoneração de Indjai e a nomeação de um novo CEMGFA, que mostra que "as novas autoridades de Bissau estão a fazer progressos notáveis no restabelecimento de um Estado democrático". RDP
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Muito obrigados
Entrada e Visualizações de páginas
Portugal
2.706,162
Guiné Bissau
1.800,556
Senegal
1.380,665
Reino Unido
1.176,356
Estados Unidos
958.276
França
851.476
Brasil
702.839
Cabo Verde
235.766
Espanha
161.179
Marrocos
97.752
EUA elogiam novas autoridades da Guiné-Bissau
Os Estados Unidos da América (EUA) declararam hoje que o novo Governo da Guiné-Bissau está a fazer "progressos consideráveis" no restabelecimento de um Estado de direito, de acordo com uma nota enviada à agência Lusa.
"Soubemos pela comunicação social que o Presidente (José Mário) Vaz dispensou formalmente o general Indjai da sua posição de chefe militar", refere a nota da embaixada dos EUA em Dacar, Senegal, em resposta a questões colocadas pela Lusa sobre a exoneração do Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA).
"O novo Governo eleito da Guiné-Bissau está a passar por um processo de restabelecimento de um estado de direito num país que há apenas dois anos sofreu um golpe militar. [O Governo] tem feito progressos consideráveis", refere a representação norte-americana.
Segundo a nota, as "mudanças de pessoal são uma parte do processo de consolidação democrática". "Tencionamos continuar a trabalhar e a apoiar o novo Governo da Guiné-Bissau à medida que constrói um Estado de direito democrático", conclui.
Sobre o ex-CEMGFA António Indjai recai um mandado de captura da justiça norte-americana que o acusa de participação em tráfico internacional de droga e armas - mas sobre o qual a representação diplomática dos EUA não fez qualquer comentário. Indjai entregou hoje o gabinete e dossiês ao sucessor, Biaguê Nan Tan, nomeado na quarta-feira pelo Presidente da República para chefiar os militares guineenses. Lusa
AGRADECIMENTO
"Aly
Só pra agradecer ao senhor Carlos "okis" pelo elogio que fez ao meu falecido Pai Mumine Embalo no seu blog pela coragem que teve na altura enquanto Ministro do Interior. É sempre um orgulho para qualquer filho e familia ver o nome do Pai ser elogiado por um ato tao nobre corajoso, honesto e publico.
Em nome da familia Embaló transmita-lhe os meus sinceros agradecimentos.
Um aplauso tambem para Botche Candé.
Saico Umaro Embalo"
PONTOS NOS D's: Cada macaco no seu galho
Eu estou lá em cima e não desço.
Agora, rekadus ku ntem pa konta:
E não, não discuto - nem tenho nadinha para discutir - com quem escreve "hêis" nem "acessôr" e muito menos ainda "denúnciante". Se escrever "assássinos" então...fujo a sete pés. "Escrevestes", "dissestes"? E...eu é que sou "deshumano"? Onde está o "caractér"??
Larga computador bu kontinua ku casquete na porta...AAS
Subscrever:
Mensagens (Atom)