sexta-feira, 7 de março de 2014
ELEIÇÕES(?) 2014: O caminho para a perdição
Foi a PGR que entrou com um pedido de impugnação da candidatura de José Mário Vaz. O candidato e o partido foram ontem notificados. Existe um prazo de 48 horas para resposta, e só depois disso é que o supremo decide se impugna, ou não. Já agora, podem impugnar o próprio Procurador Geral, Abdu Mane, pois enquanto ministro das Pescas, DESVIOU (leia-se ROUBAR) do erário público 500 mil euros (cerca de 330 milhões de Fcfa). AAS
quinta-feira, 6 de março de 2014
CPLP analisa abertura de representação permanente na Guiné-Bissau
O representante especial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para acompanhar as eleições na Guiné-Bissau, Carlos Moura, defendeu hoje em entrevista à Lusa que a organização deve abrir uma representação permanente no país.
"É importante do ponto de vista do diálogo, de uma concertação diplomática, política entre os Estados-membros" e importante também "para uma aproximação ainda maior entre a CPLP e a sociedade", referiu o diplomata brasileiro. "Esses laços precisam cada vez mais de ser estreitados e uma representação aqui pode muito bem ter esse papel", destacou. Lusa
DENÚNCIA: Apelo de salvação, por favor acudam nos!!!
«Nos meados de Dezembro, constituiu-se uma comissão de “ROUBO LEGALIZADO” no INSS, comissão esta que é presidida pela senhora ANA EMILIA que eu saiba ela é conselheira do Ministro da Função Publica que tutela o INSS, além da presidente, a comissão conta ainda com:
Sr. ILIDIO, que é Jurista e é assessor do Ministro da Função Publica;
Sr. NICO, Inspector do Ministério da Função Publica;
Sr. GUILHERME, Representante do Ministério das Finanças;
Sr. EMERSON, Assessor de Imprensa do Secretario do Estado da Segurança Social
Sr. JOSÉ ANTONIO, Diretor dos serviços da Inspecção do INSS
E de uma forma oculta, estão os senhores:
Diretor Geral do INSS: Cirilo Mama Saliu Djalo
Ministro da Função Publica: Aristedes Ocante da Silva
Secretário do Estado da Segurança Social. Alipio
Digo oculta porquê? Então vejamos:
Anunciaram uma campanha de recuperação da divida em falta dos Contribuintes com o INSS ok, ate aqui todo bem, agora o problema é seguinte:
Todo o dinheiro pago por estes contribuintes, 30% vai para a comissão, O INSS fica com 70%
Ou seja os contribuintes pagaram para que amanha os Beneficiários usufruam das suas pensões e reformas condignas, tiraram do salario do trabalhador 8%, no cofre da empresa 14% e pagaram os seguros que aqui denominamos SOADT QUE VARIA DOS 2% ATE 10% DEPENDENDO DOS RISCOS QUE O TRABALHO APRESENTA.
Ok, voltando nos 30% da comissão, que por sua vez são convertidos em 100% do dinheiro da comissão que serão repartidos desta forma:
20% É dado aos inspectores do INSS;
A comissão fica com 80% que por sua vez também são convertidos em 100%, e serão repartidos desta maneira:
25% Para O Ministro da Função Publica;
25% Para O Secretário de Estado da Segurança Social;
20% Para o Director Geral do INSS;
O remanescente é repartido equitativamente entre o pessoal da comissão. Que até a data desta denúncia, já amealharam, O Ministro e Secretario de Estado cada um por volta de 10 milhões de FCFA, os restantes da comissão por volta dos 2 milhões de FCFA. Estamos a falar em dois meses e a campanha é para durar 1 ano. “QUE GRANDA NEGOCIO ÉINH”
Agora eu pergunto:
ATÉ ONDE ISTO VAI?
QUAL A LEGALIDADE JURIDICA DESTE ROUBO?
QUEM SERA RESPONSAVEL?
QUEM PODE RESOLVER ESTE PROBLEMA?»
LIVRO: Da Guiné Portuguesa à Guiné-Bissau - Um Roteiro
A obra "Da Guiné Portuguesa à Guiné-Bissau - Um Roteiro", co-autoria de Francisco Henriques da Silva e Mário Beja Santos, vai ser apresentado no próximo dia 9 de Abril de 2014, pelas 18 horas, no Palácio da Independência, com apresentação do nosso conterrâneo Prof. Julião Soares Sousa e também do Prof. Eduardo Costa Dias, ambos da Universidade de Coimbra. Trata-se de um evento cultural que afigura-se-nos importante para Portugal e para a Guiné-Bissau e para o estreitar das relações entre os dois povos.
As razões por que escrevemos este livro
«A documentação histórica sobre a Guiné portuguesa já estava profundamente desatualizada quando se deu a independência. E a caminho das quatro décadas da independência de facto, a República da Guiné-Bissau continua a não dispor de uma narrativa em sequência desde a luta da libertação até acontecimentos recentes.
Atendendo a esta inaceitável lacuna, os autores procuraram nalgumas centenas de páginas compendiar o que, na sua lógica, pode ser entendido como mais relevante sob a presença dos portugueses na Guiné, como se desenrolou a guerra de libertação e o que tem sido a vida do novo Estado, logo sacudido por intentonas, cisões, a rutura entre a Guiné e Cabo Verde, uma guerra civil e crise endémicas intermináveis.
O arco histórico vai, pois, desde a chegada dos navegadores a esse território indefinido da Senegâmbia, em meados do século XV, até ao golpe de Estado de 12 de Abril de 2012.
Trata-se de um roteiro destinado a equipar estudiosos ou mesmo leitores meramente curiosos por essa fascinante e assombrosa Guiné, propiciar-lhes uma vasta gama de leituras e referências bibliográficas, mostrar os protagonistas envolvidos e determinantes (como é o caso de Amílcar Cabral).
Não é uma enciclopédia nem uma antologia de textos avulsos, é uma rosa-dos-ventos que pode vir a sugerir aos investigadores ideias para estudos mais abalizados. É um roteiro sem intuitos doutrinários, fica ao dispor principalmente dos leitores de Portugal e da Guiné-Bissau, já que os autores estão plenamente esperançados que este livro irá incitar estudos mais desenvolvidos que deem continuidade à modéstia do presente empreendimento.
Esta obra mais não pretende do que atrair mais e melhor estudo sobre a História da Guiné portuguesa e da Guiné-Bissau.
Francisco Henriques da Silva
Mário Beja Santos»
Sobre os autores:
Francisco Henriques da Silva
Licenciado em História, foi Alferes Miliciano de Infantaria na Guiné, de 1968 a 1970.
Ingressou no serviço diplomático em 1975.
Serviu nos Estados Unidos da América, em França, no Canadá e na Comissão Europeia na qualidade de perito nacional destacado.
Foi Director dos Serviços do Médio Oriente e Magrebe.
Vice-Presidente do Instituto Camões e Director-Geral dos Assuntos Multilaterais do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Exerceu as funções de Embaixador na Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Índia, México e Hungria.
Possui a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.
É autor da obra "Crónicas dos (des)Feitos da Guiné" e de diversos outros trabalhos.
Mário Beja Santos
Licenciado em História, foi Alferes Miliciano de Infantaria na Guiné, de 1968 a 1970.
Toda a sua vida profissional entre 1974 e 2012 esteve orientada para a política do consumidor.
É autor de mais de três dezenas de títulos relacionados com as temáticas da política dos consumidores.
Foi professor do ensino superior, colaborou durante mais de duas décadas em emissões radiofónicas ligadas à defesa do consumidor e foi autor e apresentador de programas televisivos e teve uma participação activa no consumo europeu.
Alguns dos seus últimos livros foram dedicados à Guiné: "Diário da Guiné - Na Terra dos Soncó", Diário da Guiné - O Tigre Vadio", "Mulher Grande", "A Viagem do Tangomau" e "Adeus, Até ao Meu Regresso", um levantamento da literatura sobre e de combatentes na Guiné.
PALESTRA: RELATOS DE INVESTIGAÇÃO NA GUINÉ-BISSAU - DA ÁGUA À SAÚDE
Subordinada ao tema RELATOS DE INVESTIGAÇÃO NA GUINÉ-BISSAU: DA ÁGUA À SAÚDE, o Professor Doutor Adriano Bordalo e Sá do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto (ICBAS-UP) e investigador do Ciimar, irá proferir uma palestra no próximo dia 28 de Março, às 18 horas, no salão nobre do Clube Fenianos Portuenses, à Rua do Clube Fenianos Portuenses, 29, ao lado da Câmara Municipal do Porto. Serão relatadas experiências do trabalho levado a efeito na Guiné-Bissau nos últimos 7 anos. No final, está previsto um debate com a assistência. A conferência tem o apoio da ONG Mundo a Sorrir e a colaboração do Clube Fenianos Portuense
Palavra de inimigo...
O Presidente do Senegal garantiu hoje que Dacar está a apoiar o processo eleitoral na Guiné-Bissau e que a ajuda será maior após a votação geral de abril, sobretudo na reforma das forças de defesa e segurança.
Macky Sall falava aos jornalistas na Cidade da Praia no final de um encontro de trabalho com o seu homólogo cabo-verdiano, Jorge Carlos Fonseca, primeiro ato oficial da visita de Estado de dois dias que efetua desde ontem a Cabo Verde e que se destina a reforçar as relações entre os dois países.
"A Guiné-Bissau preocupa-nos enquanto país vizinho e membro da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental). Estamos todos mobilizados para ajudar o país a encontrar a estabilidade e normalidade constitucional", salientou o chefe de Estado senegalês. Lusa
AIDA fica, Espanha sai
"Estimado Senhor,
Em referencia a notícia publicada no vosso blog, que faz referencia ao trabalho desenvolvido pela Associação AIDA, no âmbito socio-sanitário no Hospital Nacional Simão Mendes, gostavamos em primeiro lugar agradecer o reconhecimento do mesmo que se faz nessa noticia: O nosso muito obrigado.
Muito embora reconheçamos a noticia na sua generalidade, ela não e inteiramente exata e é por isso gostaríamos de complementar a informação. No artigo se diz que a associação AIDA, no caso de não conseguir novos doadores, vai deixar o hospital. Nesse particular, gostariamos de clarificar que, mesmo que a saída da cooperação espanhola da Guiné-Bissau, tem reduzido muito o nosso orçamento, AIDA vai continuar a trabalhar no seu programa sócio-sanitário, cujo o objetivo e o de permitir um acesso mínimo a medicamentos e matérias médico-cirúrgicos aos doentes com menos recursos econômicos, tanto no Hospital Nacional Simão Mendes, como em seis centros de saúde de Bissau (Plack-2, Quelelé, Ajuda, Belem, Cuntum y Bandim).
De igual modo, seguiremos adiante com o nosso trabalho de orientação e apoio psicossocial aos doentes e seus familiares, assim como em campanhas diárias de sensibilização nos serviços de pediatria e maternidade, através das quais temos dado informações básicas sobre cuidados neonatais, cuidados de puerperio, prevenção e promoção da saúde infantil a mais de dez mil mães só nos últimos dois anos.
É verdade que AIDA está a procura – quase desesperadamente- de novos doadores para manter o nível de trabalho dos últimos anos na assistência aos doentes mais necessitados (em função dos seus recursos econômicos, da gravidade da sua situação clinica, da sua situação familiar, entre outros). Este programa tem permitido nos últimos seis anos realizar mais de cem mil assistências sociais a quase cinquenta mil pacientes diferentes, com um impacto direto muito elevado na população mais necessitada, e no momento em que essa necessida se torna mais urgente: quando as pessoas estão doentes.
Caso não encontráramos novos doadores que substituam o papel da Cooperação Espanhola como parceiro financiador deste trabalho desde Janeiro de 2008, o nosso trabalho será afetado de uma forma muito negativa e por essa via seremos forçados e reduzir significativamente o numero de pacientes atendidos.
Não obstante, seguiremos em frente. A Associação AIDA não vai deixar de trabalhar no Simão Mendes, por muito que seja reduzido o nosso orçamento. E mesmo no caso extremo de não ter medicamentos, apoiaremos aos doentes com informação sobre os serviços existentes, sobre o que se deve (e o que não se deve) pagar no hospital, daremos apoio aos doentes e as suas famílias, continuaremos com as formações em saúde às mães das crianças internadas e dos recém nascidos, continuaremos a distribuir as doações que chegam às nossas mãos, etc.
Trata-se de um compromisso comum de uma equipa de profissionais (a maior parte assistentes sociais e guineenses) que acreditam no seu trabalho, que ama o seu povo, que trabalha no terreno com as pessoas mais simples, que enfrenta a luta contra a pobreza na sua vertente mais amarga (a doença) e que, infelizmente, vê como cada dia neste país morre muitas pessoas por ser pobres e pelo simples fato de não ter o dinheiro necessário para comprar os medicamentos prescritos pelo seu médico.
Esta é a realidade. A nossa, das pessoas que fazemos parte da AIDA, e o que é mais importante, a realidade de muitos doentes que chegam aos centros hospitalares da Guiné-Bissau. E mesmo a realidade de muitas pessoas doentes que nem sequer podem chegar aos hospitais, porque sabem que não tem o dinheiro necessário para serem atendidos (e receber os medicamentos). É a realidade de muitas pessoas que não vão ler este blog (muitos deles não sabem ler, e os que sabem não têm acesso a internet) e que, muito menos, tem a possibilidade de defender os seus direitos.
E infelizmente, por absurdo que possa parecer num país herdeiro das idéias de Cabral e no qual a cooperação internacional se orgulha de fazer grandes investimentos nos sectores sociais, nem o Governo, nem a Comunidade Internacional tem respondido a nossa chamada de socorro. Pois até ao momento, nem o Ministério da Saúde (ou qualquer outro), nem nenhum Organismo Internacional (incluída as agencias das Nações Unidas que parecem ter maiores competências na matéria – UNICEF, FNUAP, OMS, PNUD) tem dado um único passo desde que, em novembro do ano passado, a AIDA apresentou publicamente (tendo convidado a todas estas instituições) os dados sobre o trabalho realizado no âmbito socio-sanitário nos últimos seis anos e, sobretudo, deu a voz de alarme sobre a notícia que agora aparece publicada no seu Blog: Que a falta de orçamento para trabalhar nos vá a impedir de continuar parte do nosso trabalho de apoio aos mais necessitados. Mesmo que não vamos embora.
Atenciosamente,
A direção da associação AIDA na Guiné-Bissau
PD: Solicitamos encarecidamente a publicação no seu Blog desta aclaração"
Asociación AIDA, Ayuda, Intercambio y Desarrollo
Hospital Nacional Simao Mendes
Av.Pansau na Isna. Bissau
Tel.: +245 6710161
NOTA: Respondi ao e-mail da AIDA, assim, nestes termos: "Boa noite. Obrigado pelo email. Em primeiro lugar, a notícia não é minha (Ler NOTÍCIA) É da OMS, que é para onde deve enviar o seu comentário.
Obrigado." AAS
quarta-feira, 5 de março de 2014
"Improcedente" - considerou o juíz
Um juiz do Tribunal Regional de Bissau considerou "improcedente" a providência cautelar intentada por um grupo de militantes do PAIGC, que pretendia suspender algumas deliberações tomadas pelo Bureau Político e pelo Comité Central do PAIGC. O grupo de militantes era maioritariamente composto por integrantes da candidatura de Braima Camará. O problema tinha que ver com o preenchimento das vagas nesses dois órgãos. O TRB, recorde-se, havia ordenado a suspensão de algumas deliberações até que se tomasse uma decisão, o que acabou por acontecer (VER AQUI).
Para já, cerca de dez delegados ao VIII Congresso do PAIGC, que teve lugar em Cacheu e deu a vitória a Domingos Simões Pereira, anunciaram que vão entrar agora com uma "acção principal", não especificando os motivos para mais esta investida, alegando "querer repor a verdade e obrigar ao respeito pelos estatutos do partido". AAS
Comunicado da Federação Guineense de Judô
"A Federação Guineense de Judô está a convidar a todos os Guineenses e descendentes com outras nacionalidades praticantes do esporto que venham dar o seu contributo para a Seleção Nacional para representar ao mais alto nível as cores do nosso país. A Federação liderado pelo seu Presidente Luís António Correia Landim (Tony), convida toda a nação ao redor do mundo e descendentes para competir pela nossa Bandeira Nacional, deixando em aberto as portas também para futuros patrocínios com vista a elevar o desporto tanto a nivel Nacional quanto Internacional.
Já presenciamos o caso da nossa grande atleta Taciana Lima Baldé, então com esta visão futurista e ambiciosa queremos levar mais vezes o nome do país ao pódio e esta investida representa projectar um novo rumo e uma nova visão do judô Guineense
NOTA: Você que é Guineense, descendente de Guineense(s), Estrangeiro amante do país que queira ajudar/patrocinar com sua experiência/doação de materiais de judô, pedimos a sua atenção e agradecemos que contacte a nossa Federação."
Contactos:
Alberto Pereira - Cônsul Honorário e Representante da Federação Guineense de Judô na Europa (+351) 920048923
Luis Antonio Correia Landim
Presidente da Federação Guineense de Judô em exercício (+245) 6602051, (+245) 5207493, (+245) 7218875.
Perguntar não ofende: Que é feito do Engº. Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC?
Ontem, deu-se um aparatoso acidente entre uma viatura pertencente ao PAIGC, contra a viatura do CEMGFA António Indjai...houve momentos de tensão, mas parece que acabou tudo bem. Domingos Simões Pereira vai agora a caminho do Supremo Tribunal de Justiça para acompanhar a entrega da candidatura de José Mário Vaz com vista à eleição presidencial, pelo PAIGC. AAS
terça-feira, 4 de março de 2014
CPLP apela às Nações Unidas em defesa da Guiné-Bissau
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) pediu hoje à comunidade internacional mais apoio ao povo guineense para restabelecer a democracia e a paz em Guiné-Bissau. O pedido foi feito nas Nações Unidas em Genebra.
"A sociedade guineense carece do apoio e assistência de todos nós para que sejam criadas as condições conducentes ao reforço dos fundamentos democráticos" no país, disse o ministro da justiça de Angola Rui Mangueira, falando em nome da CPLP na abertura da sessão do Conselho de Direitos Humanos, em Genebra.
As eleições estão agendadas para abril e a ", demonstrando assim a importância que a organização dá à "reposição da ordem constitucional e democrática", afirmou o governante angolano. Na semana passada, a perita das Nações Unidas, Magdalena Sepúlveda esteve em visita oficial em Guiné-Bissau para avaliar a situação de pobreza no país.
Portugal aposta nos Direitos Humanos
Nesta 25.ª sessão do Conselho de Direitos Humanos, em Genebra, está também o Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete que tem encontros de trabalho com a Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navanethem Pillay, e com o Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados, António Guterres.
A candidatura portuguesa ao Conselho de Direitos Humanos, para o mandato 2015-2017, baseia-se no argumento de Portugal ser "um país fortemente empenhado na promoção e proteção dos direitos humanos", refere uma nota do gabinete de imprensa de Machete.
O Conselho dos direitos humanos começou hoje a sua 25ª sessão. Para quarta-feira, está prevista a presença do ministro português dos Negócios Estrangeiros. A sessão do Conselho de Direitos Humanos inclui quatro semanas de negociações, discussões e apresentações de relatórios sobre a violação dos direitos humanos no mundo. Criado em 2006 por uma resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Conselho de Direitos Humanos é um órgão intergovernamental que junta 47 Estados, competindo-lhe a promoção dos direitos humanos no mundo. Expresso/Lusa
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