sexta-feira, 19 de abril de 2013

ALERTA: A França pede aos seus nacionais que residem em Bissau que não saiam de casa depois das 19 horas... O que aí vem? Quem sabe mesmo.. AAS

Indjai...


O chefe de Estado Maior das Forças Armadas da Guiné-Bissau, António Indjai, foi ontem acusado de participação numa operação internacional de tráfico de droga e armas, pelo procurador de Manhattan. E é agora alvo de um mandado de captura internacional. Preet Bharara, procurador de Manhattan, ressalva que António Indjai participou numa conspiração para fornecer armas à guerrilha colombiana das FARC, considerada terrorista pelos EUA, e terá usado a sua posição no topo da hierarquia militar guineense para fazer passar no país terroristas e narcotraficantes.

Na queixa figuram ainda outros nomes, pelo menos dois políticos e duas figuras das Forças Armadas guineense, cujas identidades não foram reveladas. A operação da agência anti-narcotráfico norte-americana (DEA) levou à detenção, a 4 de Abril, de Manuel Mamadi Mané, Saliu Sisse e do contra-almirante guineense Bubo na Tchuto, que foram transportados para Nova Iorque, onde vão ser julgados. Apesar de inúmeras tentativas, a RFI não conseguiu obter reacções do governo de transição da Guiné-Bissau a esta acusação de António Indjai. Ao microfone de Mussá Baldé, correspondente RFI em Bissau, Paulo Sanhá, presidente do Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau, defendeu que as instâncias judiciais devem ser passivas e evitar comentários sobre estes acontecimentos. RFI

Direito de resposta


"Não uma, mas A VERDADE, tão simplesmente
 
O RECONHECIMENTO DE SERVIÇO PÚBLICO

O serviço público com mérito deve ser reconhecido: É HONRA, é parangona de ego e promoção pessoal, é carreira e é contributo. O esforço individual deve ser promovido e gratificado, e o dever de missão encorajado. Honrar o dever público e cumprir bem a missão a favor do bem comum, implica, obrigatoriamente, medalhas, louros e agradecimento público. Em prol do BEM COMUM, para que ele ganhe algum sentido, e o patriotismo sério e a abnegação voluntária sejam modelo. Pelo que, servir idónea, com mérito e provas dadas à GB, no antes e durante, é standard e é bandeira para os que se expuseram, num esforço comum de pertença social e de profundo patriotismo.

O reconhecimento da pessoa que à frente se expôs e se chegou, deve ser visto como o reconhecimento da equipa através dessa pessoa. Assim nos ensina a história glorificada. Pois, nem todos dão a cara. Alguns a dão por todos e tornam-se facilmente o principal alvo. Sabendo-se que por detrás das Grandes Mulheres, inibidas do solo pátrio, estiveram muitos dos melhores filhos da terra. Mas nada, e nem ninguém com mérito e provas se reconhece. Preferencialmente se espezinha para, ao invés, imediatamente se reconhecer que um criminoso, a responder além-fronteiras, precisa de todo e mais algum apoio da GB. Eis os reconhecimentos transversais e insalubres da pátria e dos patriotas de mentes depauperadas. Quando, nos tempos recentes da GB, o servir público com critérios, valores universais e hombridade, é HUMILDADE e é, sobretudo, resistência e perseverança.

A BAZÓFIA

A GB é sedenta de reconhecimento público de feitos, coragem e exclusividade, QUE NÃO OS DAS ARMAS E CRIMES. A GB é sequiosa de exemplos únicos e atos únicos erigidos corajosamente contra o status quo perdurante. A GB é sôfrega de ações individualizadas de defesa do bem público e do interesse comum contra o dito Militarismo Narcotraficante, citando LP. A GB está desejosa dos que COMPROMETIDOS COM A CAUSA EM EXCLUSIVIDADE, com mediatismo ou sem mediatismo, se destaquem nessa causa, com exclusividade. A GB está ávida de lições válidas e de valores societários. E, na bazófia dos que não dão a cara, nunca deram, eventualmente pelas razões que lhes assistem, outros a dão por eles. Estes últimos, presos por ter cão e presos por não ter, para serem estripados, por quem se julgar no direito. Tout court!

AS VERDADES A REPOR

Desde quando fazer ouvido de mercador de ameaças à vida é proteger? Desde quando é consciência reconhecer a competência e mostrar solidariedade enviando o contemplado para outro ninho de moscas bravas? Será que, vistas as boas intensões, no tal novo posto de compensação, passaria a existir a proteção e a salvaguarda apelada? VERDADES? Até quando se aceitará mais um governo que se autoconsidere desafiado por militares, nada podendo, onde ninguém se mexe e muito menos quer abandonar o poleiro? VERDADES? Afinal falamos do quê? Porque que razão não se entrega o servir público que não se pode a quem pode? Porque estar e se manter sob a mira dos habituais? VERDADES? Sabemo-las! Por isso dizemos umas e assumimo-las. Repudiando meias verdades ao jeito de "ventos esses trazidos por aquele…" (Quem?). Deliberadamente omitimos outras verdades (Segredo de Estado), por imperativo patriótico e na base da responsabilidade pessoal, patriota e subjetiva, conhecida e reconhecida.

MURDI, BU SUPRA…

A GB saturou-se de gente que se diz ter estado ligado ao Estado "ao mais alto nível" e "em período particularmente difícil". Gente que, por detrás de bazófias escamoteadas, numa postura típica, característica e diagonal das parcas cabeças que na terra povoam a celeuma guineense, ao estilo "Mordi bu supra!". Dum lado, ora subscrevem e enaltecem o lido, ora extremamente admiram fulana e sicrana; do outro, ora questionam a coragem, ora censuraram a essência de tudo. Tudo isto numa sociedade cansada, em que o puxar para baixo algo ou alguém, até prestigia o insurgente. Este que vai por aí adiante num espírito de análise perturbado e idêntico ao estado do país. Um EU intranquilo de alguma gente, antes boa, que tenta contentar gregos e troianos, sobrevivendo nas correntes e julgando ficar de bem com a sua própria consciência amordaçada, saldada e subserviente. Para então, em ingratidão para com os que lhe serviram e à GB e em tentativas de autopromoção às custas alheia, nunca se revelar. Mas a VERDADE, essa é a que sabemos e é o que lamentavelmente É e SÃO!
Eis o Compromisso: CHEGA!

Bem-haja à NOSSA GUINÉ-BISSAU

Carmelita Pires e Luconda Aukharie
"

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Para OUVIR O ANTÓNIO ALY SILVA de sempre. Curto, grosso e...certeiro!

Comandante Pedro Pires:


O antigo Presidente de Cabo Verde e comandante na luta armada de libertação da Guiné-Bissau e Cabo Verde, Pedro Pires, considerou que a prisão do ex-Chefe de Estado-Maior da Armada guineense, Bubo Na Tchuto, pelos serviços secretos norte-americanos, pode ajudar a estabilizar a situação na Guiné-Bissau mas não resolve os problemas daquele país. Em entrevista à rádio pública cabo-verdiana (RCV), Pedro Pires disse acreditar que, com a prisão de Bubo Na Tchuto, o espectro da impunidade desapareceu e que ninguém está acima da lei. «Já vêm que não estão impunes e que pode haver uma intervenção de fora no sentido de os neutralizar», acrescentou o antigo Presidente da República, em exercício entre 2001 e 2011, e Primeiro-ministro de Cabo Verde entre 1975 e 1991.

ÚLTIMA HORA: António Indjai pode ser deposto por militares guineenses, que querem cair nas boas graças dos norte-americanos. Os quartéis estão em ebulição, alguns militares foram mesmo desarmados. Just in case... Algumas altas patentes, chegados ao CEMGFA, estão incontactáveis e desconhece-se o seu paradeiro. Uma fonte do DC garante que a cidade de Mansoa servirá de 'forte' a António Indjai, que, ainda assim não conseguirá fugir à mão pesada dos EUA. AAS

DROGA-DEA: EUA emitiram mandado internacional de captura contra CEMGFA António Indjai e CEMFA Papa Camará. AAS

Entrevista de António Aly Silva à RFI


Para OUVIR

DROGA-DEA: O EMGFA agendou para hoje uma conferência de imprensa, em Bissau. AAS