sexta-feira, 9 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
EPA 2012: Carlos Gomes Jr., candidato do PAIGC, apresentou hoje, dia da Mulher, o seu Manifesto de Candidatura - "A certeza num futuro melhor; Uma convicção cimentada no trabalho". Promete, entre outras coisas, ser "um Presidente junto do Povo, de todas as camadas sociais, e um futuro melhor para os guineenses". AAS
"Negócios na Guiné-Bissau têm sido negociados", considera analista político angolano
Belarmino Van-Dúnem fez este pronunciamento em resposta a uma clara alusão a alguns políticos da oposição guineense e aos que naquela região se opõem ao contributo que Angola tem dado à Guiné-Bissau para a sua reconstrução e estabilidade política, social e na reedificação das suas Forças Armadas Guineenses.
Comentando à Angop o actual momento político da Guiné-Bissau na véspera das eleições presidenciais antecipadas de 18 de Março de 2012, o analista frisou que “ as acções que Angola tem implementado neste país Oeste africano, que a imprensa e a comunidade internacional reportam, são objecto de negociações”.
Enfatizou que apesar de Angola estar num processo de desenvolvimento para a consolidação da paz e de estar a se preparar para um pleito eleitoral, a realizar-se este ano, tem estado a partilhar do pouco que tem com àquele país irmão.
Informou que em 1975, a Guiné-Bissau que estava num processo de consolidação da sua independência precária, enviara para Angola militares e material de guerra “ e por quê não dar continuidade dessa partilha, até porque os partidos no poder são os mesmos e conhecem-se.
Para o também professor universitário, a cooperação bilateral entre os dois países irá continuar independentemente de quem assumir a chefia do Estado na Guiné-Bissau, pois os acordos existentes são entre ambos os Estados.
Sustenta ainda que a diplomacia angolana está num bom caminho pelo facto da implementação do processo na Guiné-Bissau estar conferir uma credibilidade ao país, porque Angola foi sempre respeitado a nível internacional do ponto de vista militar.
“Mesmo assim, Angola nunca tinha enviado oficialmente as suas Forças Armadas para um processo de observação, de manutenção de paz, como está a fazer actualmente naquele país, onde está através da Missang a formar quadros para o exército guineense", disse.
Em sua opinião, a presença militar angolana na Guiné-Bissau pode servir de trampolim para que as Forças Armadas Angolanas (FAA) possam participar de forma abrangente em futuras missões de paz das Nações Unidas, da União Africana (UA), da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) ou de outras organizações internacionais de que Angola faz parte.
A Guiné-Bissau, que as vezes, é conhecida como Guiné lusófona, em contraposição a Conakry e Equatorial, respectivamente, é um país de expressão portuguesa situada na costa ocidental de África. Faz fronteira a norte com o Senegal, a este e sudeste com a Guiné-Conakry e a sul e Oeste com o Oceano Atlântico. Proclamou unilateralmente a sua independência a 27 de Setembro de 1973, que só foi reconhecida por Portugal em 10 de Setembro de 1974.
Fonte: portalangop
Comentando à Angop o actual momento político da Guiné-Bissau na véspera das eleições presidenciais antecipadas de 18 de Março de 2012, o analista frisou que “ as acções que Angola tem implementado neste país Oeste africano, que a imprensa e a comunidade internacional reportam, são objecto de negociações”.
Enfatizou que apesar de Angola estar num processo de desenvolvimento para a consolidação da paz e de estar a se preparar para um pleito eleitoral, a realizar-se este ano, tem estado a partilhar do pouco que tem com àquele país irmão.
Informou que em 1975, a Guiné-Bissau que estava num processo de consolidação da sua independência precária, enviara para Angola militares e material de guerra “ e por quê não dar continuidade dessa partilha, até porque os partidos no poder são os mesmos e conhecem-se.
Para o também professor universitário, a cooperação bilateral entre os dois países irá continuar independentemente de quem assumir a chefia do Estado na Guiné-Bissau, pois os acordos existentes são entre ambos os Estados.
Sustenta ainda que a diplomacia angolana está num bom caminho pelo facto da implementação do processo na Guiné-Bissau estar conferir uma credibilidade ao país, porque Angola foi sempre respeitado a nível internacional do ponto de vista militar.
“Mesmo assim, Angola nunca tinha enviado oficialmente as suas Forças Armadas para um processo de observação, de manutenção de paz, como está a fazer actualmente naquele país, onde está através da Missang a formar quadros para o exército guineense", disse.
Em sua opinião, a presença militar angolana na Guiné-Bissau pode servir de trampolim para que as Forças Armadas Angolanas (FAA) possam participar de forma abrangente em futuras missões de paz das Nações Unidas, da União Africana (UA), da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) ou de outras organizações internacionais de que Angola faz parte.
A Guiné-Bissau, que as vezes, é conhecida como Guiné lusófona, em contraposição a Conakry e Equatorial, respectivamente, é um país de expressão portuguesa situada na costa ocidental de África. Faz fronteira a norte com o Senegal, a este e sudeste com a Guiné-Conakry e a sul e Oeste com o Oceano Atlântico. Proclamou unilateralmente a sua independência a 27 de Setembro de 1973, que só foi reconhecida por Portugal em 10 de Setembro de 1974.
Fonte: portalangop
Um livro é um amigo... de palavra!
A associação “Afectos com Letras” lançou, no passado dia 5 de março, uma campanha de recolha de livros, com vista à construção de uma biblioteca pública na capital guineense.
Em parceria com a Rede de Bibliotecas de Pombal, as Bibliotecas Escolares, o Ministério da Educação guineense e a empresa Derovo, a “Afectos com Letras” pretende juntar, até dia 25 de junho, um fundo documental abrangente, que irá permitir a construção de uma Biblioteca em Bissau.
O espaço para a instalação da biblioteca será cedido pelo Ministério da Educação guineense e a Associação pombalense será responsável pelo envio dos livros e do material para equipar o espaço. A formação técnica dos funcionários será da responsabilidade da Rede de Bibliotecas de Pombal.
Esta iniciativa, que tem como objetivo estender-se a outras regiões da Guiné-Bissau, “incluirá a modalidade de biblioteca móvel itinerante, de forma a democratizar ao máximo o acesso à leitura e a aquisição e solidificação de conhecimentos naquele país”.
Fonte: ocorreiodepombal.net
Em parceria com a Rede de Bibliotecas de Pombal, as Bibliotecas Escolares, o Ministério da Educação guineense e a empresa Derovo, a “Afectos com Letras” pretende juntar, até dia 25 de junho, um fundo documental abrangente, que irá permitir a construção de uma Biblioteca em Bissau.
O espaço para a instalação da biblioteca será cedido pelo Ministério da Educação guineense e a Associação pombalense será responsável pelo envio dos livros e do material para equipar o espaço. A formação técnica dos funcionários será da responsabilidade da Rede de Bibliotecas de Pombal.
Esta iniciativa, que tem como objetivo estender-se a outras regiões da Guiné-Bissau, “incluirá a modalidade de biblioteca móvel itinerante, de forma a democratizar ao máximo o acesso à leitura e a aquisição e solidificação de conhecimentos naquele país”.
Fonte: ocorreiodepombal.net
Mulher
Olá Aly, Tudo bem?
Sou Suleimane Mané, estudante guineense no Brasil e o seguidor do teu blog. Alias, aproveito para lhe elogiar e agradecer pela capacidade que teve de criar um mecanismo através do qual, os guineenses em diáspora possam acompanhar os acontecimento da terra que os viu a nascer. Estamos cientes das dificuldades que país enfrenta no que tange a tecnologia de informação, sobretudo a internet e geralmente as noticias publicadas em alguns blogs e sites chegam um pouco atrasados e meio que diria censuradas, mas graças a Deus o teu blog nos faz sentir presentes no país, pois podemos acompanhar atempadamente tudo o que lá acontece e tentar contribuir de forma direta ou indireta para o tão desejado desenvolvimento que de tanto se fala.
Para finalizar gostaria de lhe dizer que ser patriota é fazer pequenas coisas(atos) que ficam marcadas no coração de muita gente. Digo atos, fazer o bem, dar possibilidade aos impossibilitados e ter amor, mas amor de verdade pela pátria.
Que Deus lhe proteja
Atenciosamente,
OBS: Pela ocasião de dia internacional de mulheres enviei-te em anexo um poema que retrata um pouco as nossas mulheres e mães e agradeceria muito se pudesse publicá-lo no teu blog
Mulher é ininio, indício, vida.
É luz, reluz, seduz,
É carinho, caminho, ninho.
Mulher é dedicação, ação, paixão,
É dignidade, cumplicidade, verdade,
É sedução, devoção, direção.
Mulher é ardor, calor, amor,
É alegria, harmonia, ideologia,
É audaz, paz é mais.
Mulher é um dia, outro dia, todo dia,
É encanto, portanto, manto.
É juízo, preciso, sorriso.
Mulher é ver, prever, entender,
É ser, nascer, saber.
É coração, mão, pão.
Mulher é pensamento, alimento, sentimento,
É instante, cada instante, todo instante.
Mulher é sonho, solo, colo,
É o primeiro passo, tino, destino.
É segredo, texto, contexto.
Mulher é vitória, outrora, agora,
É senhora, trabalho, atalho.
É garra, força, raça.
Mulher é espírito, alma, calma,
É segurança, confiança, esperança,
É antologia, poesia, arte,
Mulher são as Satus, Fendas, Bintas,
Joelas, Djamilas, Ludmilas,
Ermitas, Nikitas, Carmitas.
Mulheres são Esperanças, vanessas, Larissas,
Suraias, Lionices, Lavíneas.
Mulheres são todas, são sempre, são completas.
Mulher é isso, é tudo isso e muito mais.
Suleimane Mané
Mulheres, cultivar a amizade fraterna
Mulheres da minha terra, mães de todos os guineenses, berço da vida humana na Guiné-Bissau, mães como nós preocupadas com a educação, formação moral dos filhos e seu desenvolvimento no futuro, estamos sempre juntas e unidas embora o destino tenha implantado esta distância entre nós, empurrando-me para muito longe da minha terra.
Resisto com os olhos postos no chão que nos viu nascer e havemos de voltar a viver todas juntas, cultivar a amizade fraterna e solidária que caracterizou a nossa conduta como mãe guineense, juntas ainda temos uma batalha para vencer trazendo de novo a Paz e confiança para o Povo da Guiné-Bissau.
Este dia tem um significado para nós todas, agora e nunca mais devemos voltar a permitir que os nossos destinos como Mulheres, sejam manipulados e explorados por aqueles que não reconhecem o nosso valor humano, social, como o garante do matrimónio e segurança afectiva da família no nosso País. Somos mulher, mãe, esposa, trabalhadora doméstica e profissional activa enquanto mulher na sociedade, somos a força maior associada a tudo de bom que temos na Guiné-Bissau, devemos estar unidas e ajudando em tudo o que estiver ao nosso alcance para impulsionar o nosso País, rumo ao progresso e desenvolvimento para todos. O tempo é de união pela pela Paz e progresso da nossa terra, vamos continuar a lutar até a vitória final, nunca cruzar os braços a não ser para regeitar tudo o que não concordamos ou que ponha em causa a nossa dignidade como Mulher.
Tenho um luto difícil que não me deixa tranquila há três anos, a mim e aos meus filhos, mataram o Nino Vieira, assassinato que muitos participaram e continuam à solta, como também há muitos camaradas que sabem e não dizem, há medo e desconfiança que há-de acabar ou parar de repetir-se no chão da Guiné-Bissau.
Hoje estou longe e nem sequer posso votar, mas se votasse votava Paz, Segurança e Tranquilidade para o meu Povo. Viva a Mulher Guineense, viva a Guiné-Bissau.
Obrigada.
Nazaré de Pina Vieira.
Resisto com os olhos postos no chão que nos viu nascer e havemos de voltar a viver todas juntas, cultivar a amizade fraterna e solidária que caracterizou a nossa conduta como mãe guineense, juntas ainda temos uma batalha para vencer trazendo de novo a Paz e confiança para o Povo da Guiné-Bissau.
Este dia tem um significado para nós todas, agora e nunca mais devemos voltar a permitir que os nossos destinos como Mulheres, sejam manipulados e explorados por aqueles que não reconhecem o nosso valor humano, social, como o garante do matrimónio e segurança afectiva da família no nosso País. Somos mulher, mãe, esposa, trabalhadora doméstica e profissional activa enquanto mulher na sociedade, somos a força maior associada a tudo de bom que temos na Guiné-Bissau, devemos estar unidas e ajudando em tudo o que estiver ao nosso alcance para impulsionar o nosso País, rumo ao progresso e desenvolvimento para todos. O tempo é de união pela pela Paz e progresso da nossa terra, vamos continuar a lutar até a vitória final, nunca cruzar os braços a não ser para regeitar tudo o que não concordamos ou que ponha em causa a nossa dignidade como Mulher.
Tenho um luto difícil que não me deixa tranquila há três anos, a mim e aos meus filhos, mataram o Nino Vieira, assassinato que muitos participaram e continuam à solta, como também há muitos camaradas que sabem e não dizem, há medo e desconfiança que há-de acabar ou parar de repetir-se no chão da Guiné-Bissau.
Hoje estou longe e nem sequer posso votar, mas se votasse votava Paz, Segurança e Tranquilidade para o meu Povo. Viva a Mulher Guineense, viva a Guiné-Bissau.
Obrigada.
Nazaré de Pina Vieira.
quarta-feira, 7 de março de 2012
EPA 2012: Serifo Nhamadjo faz acusações graves a Carlos Gomes Jr.
O candidato independente às eleições presidenciais na Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo, disse, -sem apresentar provas - terça-feira que Carlos Gomes Júnior, até agora Primeiro-ministro, "já tinha preparado o material de campanha muito antes da morte" do presidente, que determinou a realização de eleições, anunciou a Lusa.
O presidente guineense, Malam Bacai Sanhá, morreu em Janeiro e nas eleições presidenciais antecipadas marcadas para 18 de Março Serifo Nhamadjo buscou o apoio do partido no poder, do qual é membro. No entanto, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) optou por Carlos Gomes Júnior, presidente do partido e Primeiro-ministro.
Serifo Nhamadjo candidatou-se mesmo assim como independente e terça-feira, na apresentação do Manifesto Político, criticou duramente todo o processo que levou à escolha de Carlos Gomes Júnior e o próprio candidato apoiado pelo PAIGC.
"Soubemos que afinal já tinha preparado o material de campanha muito antes da morte do presidente da República. Já tinha todo o arsenal montado e arrecadado. Sabe-se lá de onde vieram milhões para alugar vários aviões para descarregar material de campanha", disse Nhamadjo.
O candidato presidencial explicou também o processo que o levou a candidatar-se como independente e disse que o PAIGC, ao contrário do que é hábito, obrigou os membros do Comité Central a votar de braço no ar, em vez de voto em urna, para escolher o candidato.
"Foi humilhante e triste. Só porque um homem quer a todo o custo ser candidato. As pessoas sabiam que se fosse por voto secreto não estariam como candidato", disse, acrescentando que na reunião do Comité Central estiveram ministros que não pertencem ao orgão, familiares que "nem são dirigentes do partido", e que a sala estava "ornamentada com polícias armados e militares", num "ambiente organizado de intimidação, parecendo Estado de sítio", algo "aberrante".
Afirmando que a sua candidatura é "laica e democrática", disse querer uma sociedade assente na justiça, unida e inclusiva. Que dará, se for eleito, especial atenção à segurança e defesa, aos jovens, à diáspora, à livre iniciativa, aos idosos e às mulheres. Pediu ainda confiança para continuar "o trabalho de Malam Bacai Sanha". Sobre os materiais para a sua campanha, disse que são "oferta de amigos que acreditam", porque ele não tem a alfândega nem as contribuições e imposto, ou mesmo dinheiro, que classificou como sendo de "proveniências duvidosas". AngolaPress
O presidente guineense, Malam Bacai Sanhá, morreu em Janeiro e nas eleições presidenciais antecipadas marcadas para 18 de Março Serifo Nhamadjo buscou o apoio do partido no poder, do qual é membro. No entanto, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) optou por Carlos Gomes Júnior, presidente do partido e Primeiro-ministro.
Serifo Nhamadjo candidatou-se mesmo assim como independente e terça-feira, na apresentação do Manifesto Político, criticou duramente todo o processo que levou à escolha de Carlos Gomes Júnior e o próprio candidato apoiado pelo PAIGC.
"Soubemos que afinal já tinha preparado o material de campanha muito antes da morte do presidente da República. Já tinha todo o arsenal montado e arrecadado. Sabe-se lá de onde vieram milhões para alugar vários aviões para descarregar material de campanha", disse Nhamadjo.
O candidato presidencial explicou também o processo que o levou a candidatar-se como independente e disse que o PAIGC, ao contrário do que é hábito, obrigou os membros do Comité Central a votar de braço no ar, em vez de voto em urna, para escolher o candidato.
"Foi humilhante e triste. Só porque um homem quer a todo o custo ser candidato. As pessoas sabiam que se fosse por voto secreto não estariam como candidato", disse, acrescentando que na reunião do Comité Central estiveram ministros que não pertencem ao orgão, familiares que "nem são dirigentes do partido", e que a sala estava "ornamentada com polícias armados e militares", num "ambiente organizado de intimidação, parecendo Estado de sítio", algo "aberrante".
Afirmando que a sua candidatura é "laica e democrática", disse querer uma sociedade assente na justiça, unida e inclusiva. Que dará, se for eleito, especial atenção à segurança e defesa, aos jovens, à diáspora, à livre iniciativa, aos idosos e às mulheres. Pediu ainda confiança para continuar "o trabalho de Malam Bacai Sanha". Sobre os materiais para a sua campanha, disse que são "oferta de amigos que acreditam", porque ele não tem a alfândega nem as contribuições e imposto, ou mesmo dinheiro, que classificou como sendo de "proveniências duvidosas". AngolaPress
Em parceria com a OIM - Estudo sobre o perfil da diáspora guineense
Estudo provou, entre outros, que:
- A maior parte dos 20 mil milhões de fcfa (cerca de 30 milhões de euros) enviados pelos emigrantes, destina-se a Gabú, no Leste do País;
- O País tem, apenas em portugal, cerca de 250 médicos
AAS
À atenção dos guineenses em Espanha
Através da Secretaria de Estado das Comunidades, dois técnicos (directora dos Assuntos Consulares e um técnico da embaixada de Portugal) encontram-se em Espanha com vista, primeiro, a recensear toda a comunidade, e, posteriormente, emitir passaportes a cada cidadão guineense residente nestas cidades:
Madrid
Barcelona
Bilbao
Roquette e
Alicante
Fernando Dias, secretário de Estado das Comunidades, confirmou a notícia ao ditadura do consenso, realçando que todo este trabalho "tem em vista a participação da diáspora guineense nas eleições Legislativas de novembro próximo". Posteriormente, este acto será alargado a todos os países onde a Guiné-Bissau não tem respresentação diplomática. A previsão da estadia dos técnicos em terras espanholas é de vinte dias. AAS
Madrid
Barcelona
Bilbao
Roquette e
Alicante
Fernando Dias, secretário de Estado das Comunidades, confirmou a notícia ao ditadura do consenso, realçando que todo este trabalho "tem em vista a participação da diáspora guineense nas eleições Legislativas de novembro próximo". Posteriormente, este acto será alargado a todos os países onde a Guiné-Bissau não tem respresentação diplomática. A previsão da estadia dos técnicos em terras espanholas é de vinte dias. AAS
terça-feira, 6 de março de 2012
EPA 2012: Serifo Nhamadjo, candidato independente, apresentou hoje o 'Manifesto da Candidatura. A reconciliação nacional será o mote para o primeiro mandato
SERIFO NHAMADJO, há pouco no Azalai Hotel, para a apresentação do manifesto da sua candidatura. Estiveram presentes (foto) os embaixadores da África do Sul, do Senegal e ainda a representante do governo do Japão.
FOTO: Directoria de campanha do candidato independente às eleições presidenciais de 2012, Serifo Nhamadjo
Serifo Nhamadjo, apresentando o seu manifesto de candidatura
FOTO: Directoria de campanha do candidato independente às eleições presidenciais de 2012, Serifo Nhamadjo
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