sábado, 18 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
É desolador
Ouvi hoje o primeiro-ministro anunciar com algum orgulho(!?) "uma ajuda financeira" por parte de Timor Leste. Um primeiro-ministro! A anunciar migalhas. A que nível descemos... Fizera-o com o secretário de Estado espanhol do Interior. '200 mil euros' anunciados aos guineenses e ao mundo, com 'orgulho'. Duzentos mil euros... AAS
Oficiais superiores terão sido detidos
(1) - Um grupo de oficiais de alta patente das forças armadas, entre eles o brigadeiro-general José Loa, o coronel Kletch Na Man, terão sido detidos ontem.
DC investigou e descobriu que terão sido chamados para uma reunião no Estado-Maior, tendo ficado detidos.
(2) - Vários elementos do ministério do Interior, da chamada 'ala ninista', estão a ser despedidos. A isso, presumo, chamam reconciliaçao? AAS
DC investigou e descobriu que terão sido chamados para uma reunião no Estado-Maior, tendo ficado detidos.
(2) - Vários elementos do ministério do Interior, da chamada 'ala ninista', estão a ser despedidos. A isso, presumo, chamam reconciliaçao? AAS
Playboy portuguesa... Cheia de erros (mais do que os mamilos)... E com uma extensa reportagem sobre um narcoestado chamado... Guiné-Bissau! Hum
Uma alma caridosa trouxe-me a edição Nº 1 da edição em português da revista PLAYBOY. Um ícone, portanto. Vou guardar a revista religiosamente - eu, que sou protestante; protesto aqui, protesto aly, acolá e por aí adiante.
Mas uma coisa, aliás várias coisas deixaram-me furioso: os erros! Contei-os, um e outro e... Eram mais, mas muito mais do que o número de mamilos que os meus lindos olhos viram(presunção e água benta...).
Ah, mas na página 14, descobri a razão para tantos mamilos, perdão, erros: "Esta redacção é movida a Red Bull". Mude-se para Compal. Senão só terei mesmo olhos para o Red Bull, perdão, para os mamilos.
Ops, ia-me esquecendo: A Playboy publica igualmente 11 páginas (da 108 à 117) de uma reportagem sobre o tráfico de drogas na Guiné-Bissau. Assinada por Christiano Parenti, tem por título Paraíso dos Traficantes. E inicia assim: "A Guiné-Bissau é um dos países mais pobres do mundo. Nao há cadeias nem polícia a sério. Um porto de transbordo para as drogas. Um relatório sobre as coisas misteriosas que se passam por aqui." E chama nomes, de advogados, de supostos traficantes, de polícias e de militares. De quase tudo. AAS
Mas uma coisa, aliás várias coisas deixaram-me furioso: os erros! Contei-os, um e outro e... Eram mais, mas muito mais do que o número de mamilos que os meus lindos olhos viram(presunção e água benta...).
Ah, mas na página 14, descobri a razão para tantos mamilos, perdão, erros: "Esta redacção é movida a Red Bull". Mude-se para Compal. Senão só terei mesmo olhos para o Red Bull, perdão, para os mamilos.
Ops, ia-me esquecendo: A Playboy publica igualmente 11 páginas (da 108 à 117) de uma reportagem sobre o tráfico de drogas na Guiné-Bissau. Assinada por Christiano Parenti, tem por título Paraíso dos Traficantes. E inicia assim: "A Guiné-Bissau é um dos países mais pobres do mundo. Nao há cadeias nem polícia a sério. Um porto de transbordo para as drogas. Um relatório sobre as coisas misteriosas que se passam por aqui." E chama nomes, de advogados, de supostos traficantes, de polícias e de militares. De quase tudo. AAS
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Software, precisa-se!
Estou metido em problemas. Calma. Estou metido num grande problema. Respire fundo.
Preciso urgentemente de um software capaz de processar, em tempo real, o número exacto de candidatos às eleições presidencias de 28 de junho próximo. O teclado só nao chega... Aceito ajudas e sugestões.
Querem um exemplo? Só no PAIGC (entre mortos e feridos, sao já 113 os candidatos a candidato...) AAS
Preciso urgentemente de um software capaz de processar, em tempo real, o número exacto de candidatos às eleições presidencias de 28 de junho próximo. O teclado só nao chega... Aceito ajudas e sugestões.
Querem um exemplo? Só no PAIGC (entre mortos e feridos, sao já 113 os candidatos a candidato...) AAS
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Deixe para lá sr. Zamora: Há tanta coisa que o guineense também não entende...
"O CEMGFA interino da Guiné-Bissau, Zamora Induta, disse hoje à agência Lusa não compreender a necessidade de se pedir a presença de um contingente militar estrangeiro para o país.
"Eu não sei, não vejo qual a necessidade, neste momento, nem consigo compreender qual seria a missão dessa força", disse Zamora Induta quando questionado sobre o que pensa da hipótese da presença de um contingente militar estrangeiro na Guiné-Bissau.
Na sequência dos assassínios do Presidente João Bernardo 'Nino' Vieira e do Chefe das Forças Armadas, Tagmé Na Waié, no passado mês de Março, tem sido debatido nos fóruns internacionais e nalguns sectores guineense a possibilidade da presença de um contingente militar na Guiné-Bissau"
"Eu não sei, não vejo qual a necessidade, neste momento, nem consigo compreender qual seria a missão dessa força", disse Zamora Induta quando questionado sobre o que pensa da hipótese da presença de um contingente militar estrangeiro na Guiné-Bissau.
Na sequência dos assassínios do Presidente João Bernardo 'Nino' Vieira e do Chefe das Forças Armadas, Tagmé Na Waié, no passado mês de Março, tem sido debatido nos fóruns internacionais e nalguns sectores guineense a possibilidade da presença de um contingente militar na Guiné-Bissau"
Detidos 4 agentes que se dedicavam a assaltos
Quatro elementos da polícia de segurança interna, foram detidos no 'bairro dos ministros', surpreendidos por uma patrulha mista de polícia e militares. Estavam armados e fumavam erva e bebiam sabe-se lá o quê!
Mas há mesmo melhor incentivo para um assaltante num País sem leis ou Justiça, do que um cigarrinho de erva, um vinho, e, de preferência, um bom revolver ou uma espingarda automática? AAS
Mas há mesmo melhor incentivo para um assaltante num País sem leis ou Justiça, do que um cigarrinho de erva, um vinho, e, de preferência, um bom revolver ou uma espingarda automática? AAS
Perseguições
O coronel Duarte Cabral, ex-chefe da segurança do assassinado Presidente da República, 'Nino' Vieira, foi chamado ao Estado-Maior General das Forças Armadas e ameaçado: "Onde é que está a lista dos 'aguentas?" - perguntou António Indjai, na presença de Tcham Na Man e outros militares. Onde é que isto vai parar, senhores governantes? Tem a palavra o Primeiro-Ministro, e quem (nao) tem mão na tropa... AAS
P.S. - Uma pergunta (tipo rasteira): Não foi a própria Junta Militar quem desarmou os 'aguentas'? E quem provocou mesmo os acontecimentos de 1 e 2 de Março último? Então têm a obrigação de ter os números reais dos ditos. E esta, hein? AAS
P.S. - Uma pergunta (tipo rasteira): Não foi a própria Junta Militar quem desarmou os 'aguentas'? E quem provocou mesmo os acontecimentos de 1 e 2 de Março último? Então têm a obrigação de ter os números reais dos ditos. E esta, hein? AAS
terça-feira, 14 de abril de 2009
Aqui, não entra TROPA nenhuma! Nós mesmos resolveremos isto. AAS
"Guiné-Bissau: Brasil disponível para enviar tropas se houver ...RTP, Portugal
- Apr 14, 2009
- 34 minutes ago
Rio de Janeiro, Brasil, 14 Abr (Lusa) - O Brasil poderá enviar tropas para a Guiné-Bissau, caso haja uma decisão da ONU, disse hoje o ministro brasileiro da ...
clipped from Google - 4/2009
Guiné-Bissau: Força militar depende de "vontade soberana" dos ...Expresso, Portugal
- Apr 14, 2009
- 6 hours ago
Lisboa, 14 Abr (Lusa) - O envio de uma força militar para a Guiné-Bissau depende da vontade soberana dos guineenses, defendeu hoje em Lisboa o enviado da ..."
- Apr 14, 2009
- 34 minutes ago
Rio de Janeiro, Brasil, 14 Abr (Lusa) - O Brasil poderá enviar tropas para a Guiné-Bissau, caso haja uma decisão da ONU, disse hoje o ministro brasileiro da ...
clipped from Google - 4/2009
Guiné-Bissau: Força militar depende de "vontade soberana" dos ...Expresso, Portugal
- Apr 14, 2009
- 6 hours ago
Lisboa, 14 Abr (Lusa) - O envio de uma força militar para a Guiné-Bissau depende da vontade soberana dos guineenses, defendeu hoje em Lisboa o enviado da ..."
A vitória estará garantida!?
- Partido da Renovação Social (PRS) escolhe Koumba Yalá como candidato presidencial. Naturalmente para vencer. AAS
Curtas e grossas
- Conselho de Ministros de hoje decidiu:
1.1 - Nada.
- No PAIGC, são 69, os candidatos a candidato para as eleições presidenciais de 28 de Junho.
AAS
1.1 - Nada.
- No PAIGC, são 69, os candidatos a candidato para as eleições presidenciais de 28 de Junho.
AAS
Os guineenses não precisam de:
Eleger um santo,
e nem
um jurista que não defende a Constituição da República. AAS
e nem
um jurista que não defende a Constituição da República. AAS
Aly adverte: Este governo é nocivo - Faz mal à saúde!
"Há uma maré nos assuntos dos homens.
Que, se for bem aproveitada, os conduz à fortuna;
Perdida, a inteira viagem das suas vidas
Acaba em escolhos e infortúnios"
Elevar as pessoas ao melhor de si mesmas é o segredo duma liderança forte - esta frase, que pertence a Jans Burns parece não ter sido lida na Guiné-Bissau.
O GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU é incompetente. Senão vejamos: não consegue resolver os problemas do País, não pode determinar os nossos objectivos, não consegue sequer definir caminhos. O governo não sabe como eliminar a pobreza, nem criar uma economia próspera, nem reduzir a inflacção (nem sabe em quanto se situa), nem promover a alfabetização, nem fornecer energia. E, muito menos ainda, amansar a classe castrense. Pudera!
Na crise mundial actual, este governo da Guiné-Bissau não é a solução para os nossos problemas; o governo é o próprio problema.
Este governo é nocivo - faz mal à saúde! Existe apenas para servir os mais próximos do poder, os poderosos de camuflado e os mais bem-relacionados. A situação crítica por que passa o País deve-se aos muitos homens e mulheres que se empenharam, ao longo das últimas décadas, em agradar a uns quanto em lugar de lhes dizer o que eles precisam de ouvir. É a chamada política do sim, senhor.
Precisamos colocar um ponto final nas doutrinas traidoras e conspirativas trazidas da luta de libertação nacional. Precisamos de parar com a pregação do ódio e da violência. Afastemo-nos dos fanáticos, dos defensores do ressentimento e da intolerância, daqueles que desafiam a lei e dos que injectam veneno na corrente sanguínea da nação guineense.
Quem consegue apagar da memória e esquecer do que a pobreza e o ódio são capazes quando vemos as suas cicatrizes no rosto esperançoso e no corpo maltratado duma criança?
Falta liderança intelectual. Falta-nos um líder que, quando fala, assina um decreto, tome uma decisão, esta não seja proclamada apenas com a sua voz, mas com a voz de milhão e meio de guineenses. AAS
Que, se for bem aproveitada, os conduz à fortuna;
Perdida, a inteira viagem das suas vidas
Acaba em escolhos e infortúnios"
Elevar as pessoas ao melhor de si mesmas é o segredo duma liderança forte - esta frase, que pertence a Jans Burns parece não ter sido lida na Guiné-Bissau.
O GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU é incompetente. Senão vejamos: não consegue resolver os problemas do País, não pode determinar os nossos objectivos, não consegue sequer definir caminhos. O governo não sabe como eliminar a pobreza, nem criar uma economia próspera, nem reduzir a inflacção (nem sabe em quanto se situa), nem promover a alfabetização, nem fornecer energia. E, muito menos ainda, amansar a classe castrense. Pudera!
Na crise mundial actual, este governo da Guiné-Bissau não é a solução para os nossos problemas; o governo é o próprio problema.
Este governo é nocivo - faz mal à saúde! Existe apenas para servir os mais próximos do poder, os poderosos de camuflado e os mais bem-relacionados. A situação crítica por que passa o País deve-se aos muitos homens e mulheres que se empenharam, ao longo das últimas décadas, em agradar a uns quanto em lugar de lhes dizer o que eles precisam de ouvir. É a chamada política do sim, senhor.
Precisamos colocar um ponto final nas doutrinas traidoras e conspirativas trazidas da luta de libertação nacional. Precisamos de parar com a pregação do ódio e da violência. Afastemo-nos dos fanáticos, dos defensores do ressentimento e da intolerância, daqueles que desafiam a lei e dos que injectam veneno na corrente sanguínea da nação guineense.
Quem consegue apagar da memória e esquecer do que a pobreza e o ódio são capazes quando vemos as suas cicatrizes no rosto esperançoso e no corpo maltratado duma criança?
Falta liderança intelectual. Falta-nos um líder que, quando fala, assina um decreto, tome uma decisão, esta não seja proclamada apenas com a sua voz, mas com a voz de milhão e meio de guineenses. AAS
Subscrever:
Mensagens (Atom)