quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Discos pedidos
A pedido, e sob proposta do OL:
"Lubu ka ta kumé lubo, ma preto ta kumé santchu"
N/R - Tudo manera.
"Lubu ka ta kumé lubo, ma preto ta kumé santchu"
N/R - Tudo manera.
Fradique vai resignar? Óptimo.
Será mesmo desta? Em Julho de 2003, um golpe de Estado abalou S. Tomé e Principe. Lusófono clamava em letras garrafais: «Ver Para Crer». E não se viu. Fradique de Menezes escapou ileso e regressou triunfalmente ao poder. Agora, diz que vai embora. Por causa dos búfalos ou lá o que é. Seja. Nove chefes de Governo em sete anos de Fradique? Como é que pode? AAS
Ó Gama, obrigadinho pá!
Jaime Gama e Ansumane Mané, na base aérea, quartel da Junta Militar: na altura em que as bombas falavam. FOTO: EXPRESSO
"Tenho ao meu lado o homem (Ansumane Mané) que foi o grande artífice dessa vitória militar" - A frase pertence a Jaime Gama, na altura Ministro português dos Negócios Estrangeiros, durante uma conferência de imprensa conjunta, e antes de Ansumane Mané ser condecorado pelo Presidente da República, Jorge Sampaio, sob proposta do Governo de António Guterres.
- Publicado no semanario "O Independente" de 15 de Dezembro de 2000.
NOTA 1: Não sei se o programa da visita de Jaime Gama a Bissau inclui uma visita à campa de Ansumane Mané. Devia incluir.
NOTA 2: uma 'vitória militar' que ainda hoje, 11 anos depois, festejamos com lágrimas...AAS
Ditadura do Consenso: A verdade sobre as mentiras
Caros leitores,
Depois de quatro anos de publicações (com um ligeiro interregno), o blogue Ditadura do Consenso vai ser alvo de uma mudança nos hábitos. Brevemente, para 'ler o Aly' o leitor terá de preencher uma ficha com o seu nome, e-mail e telefone. Ou, em alternativa, poderei ser eu a enviar um convite para que se torne leitor.
E porquê?, perguntará o leitor. Porque sim - seria sempre a minha resposta. De resto, e para mim, o 'porquê' é uma pergunta banal, uma espécie frase feita.
Passo a explicar: Há muita coisa que eu tenho de esclarecer para me sentir em paz comigo mesmo. Tenho o direito à protecção do meu bom nome, bem como das pessoas que me são ou estão próximas. Ou mesmo longe. E não há como eu mesmo para o fazer.
Tenho sido vítima nos últimos dois meses, de calúnias, de mentiras, de todo o tipo de bestialidades; e apelidado de todos os adjectivos que se pode imaginar. Eu mesmo.
Terceiros - gente a quem nada me une, nem simples afinidade - meteram-se na minha vida de forma avassaladora, assustando-me de maneira tal que nem lhes passa pela cabeça o quanto isso, ainda hoje, me custa.
Pessoas (e, nalguns casos mesmo, as suas famílias) cujo nível estão nos antípodas do meu, quase me fizeram perder a fé na humanidade. Encarar certas pessoas por quem cheguei a nutrir afecto e carinho, tornou-se num pesadelo difícil de gerir. Fugi inclusivamente de alguns amigos. Deixei de frequentar certos sítios para evitar olhares mal intencionados, ainda que - tenho quase a certeza - influenciados.
Há muita coisa para esclarecer - e pouco me importam os danos colaterais que os meus esclarecimentos possam fazer. Limpar o meu nome, é a única saída que me resta. Se encurralarem um gato, ele ataca-vos. A minha dignidade nunca terá um preço, e se por acaso o preço tiver que ser a morte, eu estou aqui. E Aly. E em todo o lado. Eu sou vasto, contenho multidões!.
Tenho de confidenciar-vos isto: Estou acabado. Sinto-me como se tivesse 200 Quilos.
Espero a vossa compreensão.
Antonio Aly Silva/mobile
Depois de quatro anos de publicações (com um ligeiro interregno), o blogue Ditadura do Consenso vai ser alvo de uma mudança nos hábitos. Brevemente, para 'ler o Aly' o leitor terá de preencher uma ficha com o seu nome, e-mail e telefone. Ou, em alternativa, poderei ser eu a enviar um convite para que se torne leitor.
E porquê?, perguntará o leitor. Porque sim - seria sempre a minha resposta. De resto, e para mim, o 'porquê' é uma pergunta banal, uma espécie frase feita.
Passo a explicar: Há muita coisa que eu tenho de esclarecer para me sentir em paz comigo mesmo. Tenho o direito à protecção do meu bom nome, bem como das pessoas que me são ou estão próximas. Ou mesmo longe. E não há como eu mesmo para o fazer.
Tenho sido vítima nos últimos dois meses, de calúnias, de mentiras, de todo o tipo de bestialidades; e apelidado de todos os adjectivos que se pode imaginar. Eu mesmo.
Terceiros - gente a quem nada me une, nem simples afinidade - meteram-se na minha vida de forma avassaladora, assustando-me de maneira tal que nem lhes passa pela cabeça o quanto isso, ainda hoje, me custa.
Pessoas (e, nalguns casos mesmo, as suas famílias) cujo nível estão nos antípodas do meu, quase me fizeram perder a fé na humanidade. Encarar certas pessoas por quem cheguei a nutrir afecto e carinho, tornou-se num pesadelo difícil de gerir. Fugi inclusivamente de alguns amigos. Deixei de frequentar certos sítios para evitar olhares mal intencionados, ainda que - tenho quase a certeza - influenciados.
Há muita coisa para esclarecer - e pouco me importam os danos colaterais que os meus esclarecimentos possam fazer. Limpar o meu nome, é a única saída que me resta. Se encurralarem um gato, ele ataca-vos. A minha dignidade nunca terá um preço, e se por acaso o preço tiver que ser a morte, eu estou aqui. E Aly. E em todo o lado. Eu sou vasto, contenho multidões!.
Tenho de confidenciar-vos isto: Estou acabado. Sinto-me como se tivesse 200 Quilos.
Espero a vossa compreensão.
Antonio Aly Silva/mobile
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Quando se estica a corda, ela rebenta
Para o L.
Preocupas-te com a minha pessoa. É bom. E és dos poucos. O que é óptimo (assim mesmo e sem medo da expressão). É verdade, tens razão no teu e-mail. Eu mesmo sinto, às vezes, que estou a ultrapassar a fasquia. Que estou a arriscar-me, a arriscar-me muito até; mas penso continuar assim: vertical, sorrindo ao perigo ou não dando sequer conta da sua presença, pronto para o pior; e, ao mesmo tempo, com incurável optimismo no futuro deste País. Do meu, do nosso País.
«Confrontar-se contigo é, frequentemente, um exercício enriquecedor. És veemente e intransigente, e chegas rapidamente ao fundo das questões» - dizes. Talvez tenhas razão, talvez não. Tenho assistido neste País, dia após dia, a um recuo sensível do entusiamo colectivo, deixando campo livre para os bandidos e todos os egocêntricos cheios de si mesmos.
Há quem regresse armado em pequeno Napoleão, determinado em ignorar as realidades e a rescrever a História a partir do zero; as alianças eleitorais - e outras - multiplicam-se, e a frustração invade uma juventude orfã e desprotegida, que, a dada altura, quis acabar este confessionalismo e se viu remetida à casa da partida. Monopólios...
Ontem mesmo, jantei com o J., com o A., e com a M., e a dada altura disse ao J: «Quero ir embora deste País. Ele não tem nada para me dar e eu não me sinto com forças para ajudá-lo». Olhou-me como se lhe tivesse dito que a terra era plana. Mas é assim que eu penso. Quando se estica a corda, ela rebenta.
Qualquer um que tenha intervido na vida pública deste País foi alguma vez meu opositor. Inúmeros poderão confirmar que muitas vezes fui agressivo, mesmo em divergências menores, mas todos confirmarão que mantive sempre a minha independência.
Sinto-me um privilegiado porque desde que iniciei no jornalismo, passei pelas melhores publicações em Portugal, e fundei o meu próprio jornal que durou três anos. Nunca me senti ameaçado pelo poder político. Fiz sempre o que quis, e, por isso, os defeitos e as virtudes do ‘Lusófono’ são da minha responsabilidade.
Ainda falta alguma coisa para que eu me entenda de vez com este País. Por exemplo? Que nos ponhamos de acordo sobre a ementa. Meu caro, e se começássemos por tratar de ver a verdade como ela é, dizer a realidade como ela é, descobrir a verdade e viver a verdade?
Obrigado. Abraço do amigo,
Aly
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Alegria a Copo - Brindemos à 'Maria do Rio'
Abriu o melhor ponto de encontro de Bissau e arredores, incluindo o Chão de Papel. Chama-se 'Maria do Rio', e fica no antigo 'Bate-Papo', ali mesmo ao lado da Meteorologia.
Pastelaria fina e variada, e boa disposição em doses industriais - dos proprietários aos empregados. Venha. Vai sentir-se em casa. AAS
Pastelaria fina e variada, e boa disposição em doses industriais - dos proprietários aos empregados. Venha. Vai sentir-se em casa. AAS
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
As duas últimas nomeações de Cadogo
Finalmente! O Governo, depois de 1969 nomeações, lá se decidiu por mais duas (que canseira, hein?): as dos bispos de Bissau e Bafatá.
Mesmo contra a vontade do Vaticano, que ameaçou excomungar o primeiro-ministro, e o Governo, por sacrilégio... Na verdade, a República da Guiné...Embalo(u). Mesmo! Eis os eleitos:
- Bispo de Bissau: Inimizade Farah Mendes
- Bispo de Bafatá: Daniel Ainda Não Embalo(u) Esteves
AAS
Mesmo contra a vontade do Vaticano, que ameaçou excomungar o primeiro-ministro, e o Governo, por sacrilégio... Na verdade, a República da Guiné...Embalo(u). Mesmo! Eis os eleitos:
- Bispo de Bissau: Inimizade Farah Mendes
- Bispo de Bafatá: Daniel Ainda Não Embalo(u) Esteves
AAS
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)