segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Uma notícia triste (I)
A notícia caiu como uma bomba. Ontem, o meu filho Guilherme, de 7 anos de idade (à direita na fotografia), foi como sempre vai, aos domingos, ao treino de futebol no seu clube - o Sport Lisboa e Benfica.
Durante o treino - contaram-me - correu muito. Meia hora depois caiu ao chao, desamparado e quase inanimado. Depois de visto pela equipa médica, foi enviado para casa. À noite, já em casa, portanto, queixou-se por «estar a respirar cansado» . Hoje, deu entrada num hospital de Lisboa onde foi observado por uma equipa médica, tendo-lhe sido feito vários exames, entre eles um electrocardiograma.
O resultado - de que também fui oportunamente informado - não podia ser mais arrasador para um pai: insuficiência cardíaca!
Um puto de 7 anos!!! É de partir o coração. Se querem mesmo saber o que isto me tem custado, olhem bem fundo nos meus olhos.
PS - Está tudo a acontecer a uma velocidade tal que não consigo sequer pensar direito.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Feliz 2009 a todos
Celebrem a vida. A todos os leitores, amigos, inimigos, candidatos a inimigos: Celebrem durante todos os dias de 2009. Aly Silva
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
ESCLARECIMENTO
Vários amigos telefonaram-me nesta última semana, com uma única preocupação: «Diz-se que o problema que tiveste no 'Ponto d'Encontro'/PE tem que ver com uma dívida de 1.000.000 (um milhão de francos CFA».
Na verdade, eu tinha um acordo de prestação de serviços, não com o PE porque na altura nem existia ainda, mas com o restaurante A Padeira Africana/PA. O que aconteceu foi que a proprietária da PA resolveu meter-se num problema pessoal, a setenta metros(!) do seu estabelecimento, e ouviu o que não queria.
Quatro dias depois, no restaurante PA, fui confrontado pelo Luís com uma conta 'que devia assinar apenas para que constasse'...E três dias depois disto, recebo uma notificação para me apresentar no Tribunal sectorial da minha área de residência, o que fiz. Ali, foi-me revelado o teor da queixa:
- O restaurante PA reclama uma dívida de 1.000.000 Fcfa (um milhão de francos CFA). Respondo ao Juíz, e na primeira linha, sem sequer me dar ao trabalho de contabilizar os recibos assinados, ou nao, por mim, digo: «É verdade que o signatário (eu) deve a quantia de 1.000.000 Fcfa ao restaurante em causa e nunca o negou».
Posto isto, e sem sequer reclamar um acerto de contas pelos muitos trabalhos por mim efectuados (e nem vou fazê-lo), decidi de uma assentada vender o meu automóvel Toyota Corolla 2.0 D, o que fiz, PAGANDO a dívida reclamada pela PA, no dia em que viajei para Lisboa, o que pode ser confirmado por quem quer que seja junto do Advogado da Padeira Africana, Dr. Dickson.
Caros amigos,
NÃO DEVO UM FRANCO QUE SEJA, NEM À PADEIRA AFRICANA, NEM AO PONTO D'ENCONTRO.
Para evitar mal entendidos e olhares curiosos e/ou de espanto, decidi esclarecer tudo. O resto fica para o Tribunal, onde espero dar cartas. Eu mesmo. Estou tranquilo e ando em Bissau e arredores com a cabeça bem erguida. E espero que vocês também por mim. Muito obrigados.
António Aly Silva
Na verdade, eu tinha um acordo de prestação de serviços, não com o PE porque na altura nem existia ainda, mas com o restaurante A Padeira Africana/PA. O que aconteceu foi que a proprietária da PA resolveu meter-se num problema pessoal, a setenta metros(!) do seu estabelecimento, e ouviu o que não queria.
Quatro dias depois, no restaurante PA, fui confrontado pelo Luís com uma conta 'que devia assinar apenas para que constasse'...E três dias depois disto, recebo uma notificação para me apresentar no Tribunal sectorial da minha área de residência, o que fiz. Ali, foi-me revelado o teor da queixa:
- O restaurante PA reclama uma dívida de 1.000.000 Fcfa (um milhão de francos CFA). Respondo ao Juíz, e na primeira linha, sem sequer me dar ao trabalho de contabilizar os recibos assinados, ou nao, por mim, digo: «É verdade que o signatário (eu) deve a quantia de 1.000.000 Fcfa ao restaurante em causa e nunca o negou».
Posto isto, e sem sequer reclamar um acerto de contas pelos muitos trabalhos por mim efectuados (e nem vou fazê-lo), decidi de uma assentada vender o meu automóvel Toyota Corolla 2.0 D, o que fiz, PAGANDO a dívida reclamada pela PA, no dia em que viajei para Lisboa, o que pode ser confirmado por quem quer que seja junto do Advogado da Padeira Africana, Dr. Dickson.
Caros amigos,
NÃO DEVO UM FRANCO QUE SEJA, NEM À PADEIRA AFRICANA, NEM AO PONTO D'ENCONTRO.
Para evitar mal entendidos e olhares curiosos e/ou de espanto, decidi esclarecer tudo. O resto fica para o Tribunal, onde espero dar cartas. Eu mesmo. Estou tranquilo e ando em Bissau e arredores com a cabeça bem erguida. E espero que vocês também por mim. Muito obrigados.
António Aly Silva
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Choque e espanto
Despertei com as primeiras luzes. Olho, nostálgico, a cidade que se ergue fatigada à minha frente. À minha volta um tumulto de gente, rindo e gritando e gesticulando, movendo fardos, arrastando animais. Há gente à sombra, outros dormem estendidos de bruços na poeira.
E, no entanto, este lugar é o meu país. Um país que me surpreende todos os dias. Inquieta-me menos o meu destino do que esta espera angustiante pela chegada da liberdade. Mas enfim, é realmente verdade que não temos escolha. É verdade que as liberdades e defesa dos direitos cívicos custaram, ao longo dos séculos, vidas e privações.
No século XX, o nosso país viveu quase sempre num misto de ditadura e, depois, de democracia musculada. Uma das piores recordações que guardo desse tempo é a de um país atrofiado em cidadania, vegetando sob o signo da mediocridade; um reino de perseguições, onde uma palavra ou um carimbo da polícia do regime selavam destinos e marcavam vidas.
Com menos de meio século de vida, já passei por muito: a prisão, a tortura, o quebrar dos ossos, a invasão da privacidade, a violação da correspondência, a perseguição da polícia, a censura; enfim, a ausência efectiva das liberdades elementares. Até quando?
António Aly Silva
Não chame a polícia; prepare-se para a guerra!
Estamos praticamente em guerra! Dois assassinatos (cobardes e inqualificáveis) no sábado, assalto à mão armada na segunda-feira...Você vive na Guiné-Bissau? Então este conselho é para si: tenha a espada à mão, não vá a caneta falhar.
Não chame a polícia; elimine o intermediário e prepare-se para a guerra. Numa rua perto de si.
Um filme de terror
Não chame a polícia; elimine o intermediário e prepare-se para a guerra. Numa rua perto de si.
Um filme de terror
domingo, 14 de dezembro de 2008
UNOGBIS? Uma ova!!!
O gabinete da UNOGBIS na Guiné-Bissau, é uma vergonha. Alguns relatórios, entretanto nao enviados para a sede da ONU em Nova Yorque teriam sido ESPECULATIVOS, ALARMANTES, DESPROPOSITADOS. É através desses relatórios que entra MUITO, mas MUITO dólar... Algum conselheiro, na UNOGBIS, deve estar a pensar que estamos no Paquistao, onde se expoe - e se vende - armamento no mercado.
Eu, punha a UNOGBIS no olho da rua em 24 horas. A UNOGBIS é uma espécie de sanguessuga neocolonialista... AAS
domingo, 7 de dezembro de 2008
A víbora do Ponto
O remédio para qualquer víbora, já se sabe, é o 'cortar da cabeça'. É um remédio santo. Eu, Aly Silva, fui levado à polícia pela Víbora do Ponto. E, lá na Polícia Judiciária, quando foi a minha vez de falar, falei:
- Esta senhora é racista, complexada, má, estúpida e tem atitudes discriminatórias para com os Africanos.
PJ - Mas o senhor não pode dizer essas coisas.
Eu - Se não podia, não sei, mas já disse...
E avisei: a partir de hoje, temos uma guerra pessoal, eu e a Víbora do Ponto. E com sorte, sairá da Guiné-Bissau pior do que chegou.
Tenha(m) cuidado, mas muito cuidado. Racista da treta!
António Aly Silva
domingo, 30 de novembro de 2008
Tenham paciência
Tinha prometido - e cumpri - não postar nada no Ditadura, pois não queria misturar alhos com bugalhos. Com uma imensa minoria de leitores que entende realmente o que aqui se escreve, seria rídiculo não ter pensado assim. Mas é para isso que se estuda, se faz Homem.
30 de Novembro. Dia da saudade, digo eu... e o que é a saudade? É isto mesmo: É amar um passado que ainda não passou, é recusar um presente que nos machuca, é não ver o futuro que nos convida. Correndo o risco do fracasso, das decepções, das desilusões, mas nunca deixando de buscar o amor. Quem não desistir da busca, vencerá.
Não quero escrever por escrever. Estou bloqueado. Completamente. Fases. AAS
sábado, 22 de novembro de 2008
Vinte etnias unidas num Estado
Por: Lumena Raposo/Diário de Notícias
«Guiné-Bissau. A antiga colónia portuguesa, que proclamou unilateralmente a sua independência em 1973 após ter pegado em armas contra o poder estabelecido, conta com cerca de 1,7 milhões de habitantes dispersos por um universo de mais de 20 etnias que confessam três religiões, duas delas monoteístas
Vinte etnias unidas num Estado
Fulas, mandingas, balantas. São apenas os nomes de algumas - as mais importantes - das mais de 20 etnias que habitam o território da Guiné-Bissau. Palavras, nomes com uma sonoridade muito própria que têm a capacidade de despertar no imaginário de cada um imagens e aromas que só África é capaz de proporcionar.
A origem de tais povos perde-se no tempo. Antes da chegada do europeu, que procurou aculturá-los, já eles migravam e se instalavam em regiões que escolhiam ou onde as circunstâncias os forçavam a ficar - no interior ou no litoral -, adquirindo, em consequência, caracteristicas específicas ou reforçando as que os identificavam. Por exemplo, na Guiné-Bissau de hoje - com os seus cerca de 1,7 milhões de habitantes - ainda é possível distinguir entre os povos do interior e os do litoral. No primeiro caso encontramos, entre outros, mandingas e fulas, em que predomina a religião islâmica - hoje praticada por 45% da população e que sobreviveu à acção dos católicos portugueses. Estas etnias , em especial a dos fulas - organizada desde cedo num estado centralizado -, tiveram um papel específico na luta de libertação nacional, liderada pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) de Amílcar Cabral. No litoral, onde predominam balantas, beafadas e bijagós, a vida era mais fácil, daí a ausência de necessidade de uma organização centralizada. Entre estes impera a religião animista, ainda hoje praticada por 50% da população.
Na passada semana e três décadas após a independência, os 600 mil eleitores do jovem Estado escolheram os seus representantes ao Parlamento. Mandingas? Fulas? Balantas? Sim, mas essencialmente guineenses.»
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Acordo Ortográfico? Tretas!
É bastante normal ouvir uma velhinha portuguesa dizer ao marido, quando este se atrasa para o lanche: "A bicha do cacete estava grande... por isso a demora..." No que o velhinho responde: "Não se aborreça, cheguei quase agora também, tinha bicha para tomar pico no cu".
Glossário Português x Brasileiro:
Bicha = Fila
Cacete = Bengala de pão
Pico no cu = Injeção nas nádegas
Um diplomata brasileiro foi convidado para um recepção em Lisboa. Pediu a sua secretária que ligasse para o Ministério dos Negócios Estrangeiros português e perguntasse se precisava ir de smoking. A funcionária respondeu que bastava que "ele fosse de fato", no que a secretária brasileira argumentou: "Sim, ele vai, só queria saber se precisa de smoking". Ao que a portuguesa retorquiu: "Não precisa, basta que ele venha de fato".
Glossário Português x Brasileiro:Fato = Terno completo
Em muitas casas de banho públicos portugueses é comum encontrar o seguinte cartaz: "É favor carregar no autoclismo da retrete".
Glossário Português x Brasileiro:
Carregar = Apertar um botão
Autoclismo = Descarga
Retrete = Vaso sanitário
O esférico passou pelo guarda-valas, mas bateu na moldura e desviou-se para fora do campo. O árbitro declarou pontapé de canto.
Glossário Português x Brasileiro:
Esférico = Bola
Guarda-valas = Goleiro
Moldura = Trave
Pontapé de canto = Escanteio
Ainda estão de acordo? Eu, não! AAS
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Ainda sobre o novo Presidente da Guiné-Bissau(*)
Sou apenas uma leitora que achou por bem proceder a um brevíssimo comentário ao artigo de Jorge Heitor, publicado na edição do passado dia 17, a propósito do novo presidente da Guiné-Bissau, Koumba Yalá Kobde Nhanca. É que o jornalista em questão parece estar incomodado com o facto de os dirigentes africanos possuírem todos nomes "pomposos", que passariam a exibir mal se alcandorassem ao poder. Por infelicidade ou triste coincidência, um dos escolhidos para fazer "parelha" com Koumba Yalá é o já remetido à sua verdadeira importância ex-dirigente Mobutu, de quem o povo do Zaire não guardará gratas recordações.
Ora, o novo presidente da República da Guiné-Bissau já era senhor dos quatro "pomposos" nomes com que hoje se fará anunciar, ao tempo em que éramos colegas na Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, algures entre 1979 e 1983, período durante o qual, aliás, o Yalá (foi assim que ele sempre se apresentou; quiçá porque ainda não estaria nos seus planos presidir à sua nação, senão, e de acordo com os "medos" do sr. Jorge Heitor, certamente teria obrigado todos os colegas, inclusive nas conversas de café e nos almoços mais prolongados que compartilhávamos, a tratá-lo já por sr. presidente Koumba Yalá Kobde Nhanca, excelência...) frequentou também Teologia, na Universidade Católica.
Julgaria escusado afirmar que o agora Presidente da Guiné-Bissau me não passou procuração para vir defender a sua genuina "africanidade"; mas, ainda assim, não surge dispicienda a pertinência de sossegar o referido jornalista, não só quanto à simplicidade e à bonomia que caracterizavam o "Yalá", pelo menos ao tempo em que a minha avó ainda era viva e nos preparava "repastos" melhorados, para suavizar os pesadelos gastronómicos em que mergulhávamos quando a cantina nos esperava. Entre os colegas, também aparecia o "senhor presidente"; mas a verdade é que continuamos a contar-lhe quatro nomes de baptismo, modéstia de que não se podem gabar muitas das personagens da nossa praça política (e cultural).
Então, o português, o que ele continua a gostar de encher os formulários com "es" e "des", pese embora a chacota delicada que os nossos britânicos companheiros de Europa continuam a deliciar-se em fazer... Em jeito de conclusão, gostaria de congratular os povos africanos, em geral, e o povo guineense, em particular, por ter a sorte de os profetas da desgraça se encontrarem todos nos países "desenvolvidos", pelo que, assim, podem provar que a esperança na mudança também é um direito que lhes assiste. E como o sr. Jorge Heitor evidencia algum trauma quanto às lutas de libertação, o melhor mesmo é o povo estar preparado para o melhor, que do pior dá Africa lições ao resto do mundo, que a esventrou e exauriu!
Maria Paula A. Nunes dos Santos, Oeiras
(*) Texto publicado no jornal «Público», na altura em que Koumba Yalá era Presidente da República.
Ora, o novo presidente da República da Guiné-Bissau já era senhor dos quatro "pomposos" nomes com que hoje se fará anunciar, ao tempo em que éramos colegas na Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, algures entre 1979 e 1983, período durante o qual, aliás, o Yalá (foi assim que ele sempre se apresentou; quiçá porque ainda não estaria nos seus planos presidir à sua nação, senão, e de acordo com os "medos" do sr. Jorge Heitor, certamente teria obrigado todos os colegas, inclusive nas conversas de café e nos almoços mais prolongados que compartilhávamos, a tratá-lo já por sr. presidente Koumba Yalá Kobde Nhanca, excelência...) frequentou também Teologia, na Universidade Católica.
Julgaria escusado afirmar que o agora Presidente da Guiné-Bissau me não passou procuração para vir defender a sua genuina "africanidade"; mas, ainda assim, não surge dispicienda a pertinência de sossegar o referido jornalista, não só quanto à simplicidade e à bonomia que caracterizavam o "Yalá", pelo menos ao tempo em que a minha avó ainda era viva e nos preparava "repastos" melhorados, para suavizar os pesadelos gastronómicos em que mergulhávamos quando a cantina nos esperava. Entre os colegas, também aparecia o "senhor presidente"; mas a verdade é que continuamos a contar-lhe quatro nomes de baptismo, modéstia de que não se podem gabar muitas das personagens da nossa praça política (e cultural).
Então, o português, o que ele continua a gostar de encher os formulários com "es" e "des", pese embora a chacota delicada que os nossos britânicos companheiros de Europa continuam a deliciar-se em fazer... Em jeito de conclusão, gostaria de congratular os povos africanos, em geral, e o povo guineense, em particular, por ter a sorte de os profetas da desgraça se encontrarem todos nos países "desenvolvidos", pelo que, assim, podem provar que a esperança na mudança também é um direito que lhes assiste. E como o sr. Jorge Heitor evidencia algum trauma quanto às lutas de libertação, o melhor mesmo é o povo estar preparado para o melhor, que do pior dá Africa lições ao resto do mundo, que a esventrou e exauriu!
Maria Paula A. Nunes dos Santos, Oeiras
(*) Texto publicado no jornal «Público», na altura em que Koumba Yalá era Presidente da República.
domingo, 9 de novembro de 2008
Nô Pintcha!
Agradeço aos sócios da WEST AFRICA SEGURANÇA e da CONNECTING, o favor de começarem a pensar no assunto destes dois lógotipos. Chega de brincadeiras, até porque TAMBÉM tenho filhos para criar. Estou a lutar pela vida como vocês e NÃO a fazer jogo sujo. António Aly Silva*
(*)António Aly Silva é o autor - com TODAS as provas - dos dois lógotipos.
a) - Os referidos lógotipos foram alterados sem consentimento do seu autor. Desenvolvimentos nos próximos episódios.
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