Estamos praticamente em guerra! Dois assassinatos (cobardes e inqualificáveis) no sábado, assalto à mão armada na segunda-feira...Você vive na Guiné-Bissau? Então este conselho é para si: tenha a espada à mão, não vá a caneta falhar.
Não chame a polícia; elimine o intermediário e prepare-se para a guerra. Numa rua perto de si.
Um filme de terror
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
domingo, 14 de dezembro de 2008
UNOGBIS? Uma ova!!!
O gabinete da UNOGBIS na Guiné-Bissau, é uma vergonha. Alguns relatórios, entretanto nao enviados para a sede da ONU em Nova Yorque teriam sido ESPECULATIVOS, ALARMANTES, DESPROPOSITADOS. É através desses relatórios que entra MUITO, mas MUITO dólar... Algum conselheiro, na UNOGBIS, deve estar a pensar que estamos no Paquistao, onde se expoe - e se vende - armamento no mercado.
Eu, punha a UNOGBIS no olho da rua em 24 horas. A UNOGBIS é uma espécie de sanguessuga neocolonialista... AAS
domingo, 7 de dezembro de 2008
A víbora do Ponto
O remédio para qualquer víbora, já se sabe, é o 'cortar da cabeça'. É um remédio santo. Eu, Aly Silva, fui levado à polícia pela Víbora do Ponto. E, lá na Polícia Judiciária, quando foi a minha vez de falar, falei:
- Esta senhora é racista, complexada, má, estúpida e tem atitudes discriminatórias para com os Africanos.
PJ - Mas o senhor não pode dizer essas coisas.
Eu - Se não podia, não sei, mas já disse...
E avisei: a partir de hoje, temos uma guerra pessoal, eu e a Víbora do Ponto. E com sorte, sairá da Guiné-Bissau pior do que chegou.
Tenha(m) cuidado, mas muito cuidado. Racista da treta!
António Aly Silva
domingo, 30 de novembro de 2008
Tenham paciência
Tinha prometido - e cumpri - não postar nada no Ditadura, pois não queria misturar alhos com bugalhos. Com uma imensa minoria de leitores que entende realmente o que aqui se escreve, seria rídiculo não ter pensado assim. Mas é para isso que se estuda, se faz Homem.
30 de Novembro. Dia da saudade, digo eu... e o que é a saudade? É isto mesmo: É amar um passado que ainda não passou, é recusar um presente que nos machuca, é não ver o futuro que nos convida. Correndo o risco do fracasso, das decepções, das desilusões, mas nunca deixando de buscar o amor. Quem não desistir da busca, vencerá.
Não quero escrever por escrever. Estou bloqueado. Completamente. Fases. AAS
sábado, 22 de novembro de 2008
Vinte etnias unidas num Estado
Por: Lumena Raposo/Diário de Notícias
«Guiné-Bissau. A antiga colónia portuguesa, que proclamou unilateralmente a sua independência em 1973 após ter pegado em armas contra o poder estabelecido, conta com cerca de 1,7 milhões de habitantes dispersos por um universo de mais de 20 etnias que confessam três religiões, duas delas monoteístas
Vinte etnias unidas num Estado
Fulas, mandingas, balantas. São apenas os nomes de algumas - as mais importantes - das mais de 20 etnias que habitam o território da Guiné-Bissau. Palavras, nomes com uma sonoridade muito própria que têm a capacidade de despertar no imaginário de cada um imagens e aromas que só África é capaz de proporcionar.
A origem de tais povos perde-se no tempo. Antes da chegada do europeu, que procurou aculturá-los, já eles migravam e se instalavam em regiões que escolhiam ou onde as circunstâncias os forçavam a ficar - no interior ou no litoral -, adquirindo, em consequência, caracteristicas específicas ou reforçando as que os identificavam. Por exemplo, na Guiné-Bissau de hoje - com os seus cerca de 1,7 milhões de habitantes - ainda é possível distinguir entre os povos do interior e os do litoral. No primeiro caso encontramos, entre outros, mandingas e fulas, em que predomina a religião islâmica - hoje praticada por 45% da população e que sobreviveu à acção dos católicos portugueses. Estas etnias , em especial a dos fulas - organizada desde cedo num estado centralizado -, tiveram um papel específico na luta de libertação nacional, liderada pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) de Amílcar Cabral. No litoral, onde predominam balantas, beafadas e bijagós, a vida era mais fácil, daí a ausência de necessidade de uma organização centralizada. Entre estes impera a religião animista, ainda hoje praticada por 50% da população.
Na passada semana e três décadas após a independência, os 600 mil eleitores do jovem Estado escolheram os seus representantes ao Parlamento. Mandingas? Fulas? Balantas? Sim, mas essencialmente guineenses.»
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Acordo Ortográfico? Tretas!
É bastante normal ouvir uma velhinha portuguesa dizer ao marido, quando este se atrasa para o lanche: "A bicha do cacete estava grande... por isso a demora..." No que o velhinho responde: "Não se aborreça, cheguei quase agora também, tinha bicha para tomar pico no cu".
Glossário Português x Brasileiro:
Bicha = Fila
Cacete = Bengala de pão
Pico no cu = Injeção nas nádegas
Um diplomata brasileiro foi convidado para um recepção em Lisboa. Pediu a sua secretária que ligasse para o Ministério dos Negócios Estrangeiros português e perguntasse se precisava ir de smoking. A funcionária respondeu que bastava que "ele fosse de fato", no que a secretária brasileira argumentou: "Sim, ele vai, só queria saber se precisa de smoking". Ao que a portuguesa retorquiu: "Não precisa, basta que ele venha de fato".
Glossário Português x Brasileiro:Fato = Terno completo
Em muitas casas de banho públicos portugueses é comum encontrar o seguinte cartaz: "É favor carregar no autoclismo da retrete".
Glossário Português x Brasileiro:
Carregar = Apertar um botão
Autoclismo = Descarga
Retrete = Vaso sanitário
O esférico passou pelo guarda-valas, mas bateu na moldura e desviou-se para fora do campo. O árbitro declarou pontapé de canto.
Glossário Português x Brasileiro:
Esférico = Bola
Guarda-valas = Goleiro
Moldura = Trave
Pontapé de canto = Escanteio
Ainda estão de acordo? Eu, não! AAS
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Ainda sobre o novo Presidente da Guiné-Bissau(*)
Sou apenas uma leitora que achou por bem proceder a um brevíssimo comentário ao artigo de Jorge Heitor, publicado na edição do passado dia 17, a propósito do novo presidente da Guiné-Bissau, Koumba Yalá Kobde Nhanca. É que o jornalista em questão parece estar incomodado com o facto de os dirigentes africanos possuírem todos nomes "pomposos", que passariam a exibir mal se alcandorassem ao poder. Por infelicidade ou triste coincidência, um dos escolhidos para fazer "parelha" com Koumba Yalá é o já remetido à sua verdadeira importância ex-dirigente Mobutu, de quem o povo do Zaire não guardará gratas recordações.
Ora, o novo presidente da República da Guiné-Bissau já era senhor dos quatro "pomposos" nomes com que hoje se fará anunciar, ao tempo em que éramos colegas na Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, algures entre 1979 e 1983, período durante o qual, aliás, o Yalá (foi assim que ele sempre se apresentou; quiçá porque ainda não estaria nos seus planos presidir à sua nação, senão, e de acordo com os "medos" do sr. Jorge Heitor, certamente teria obrigado todos os colegas, inclusive nas conversas de café e nos almoços mais prolongados que compartilhávamos, a tratá-lo já por sr. presidente Koumba Yalá Kobde Nhanca, excelência...) frequentou também Teologia, na Universidade Católica.
Julgaria escusado afirmar que o agora Presidente da Guiné-Bissau me não passou procuração para vir defender a sua genuina "africanidade"; mas, ainda assim, não surge dispicienda a pertinência de sossegar o referido jornalista, não só quanto à simplicidade e à bonomia que caracterizavam o "Yalá", pelo menos ao tempo em que a minha avó ainda era viva e nos preparava "repastos" melhorados, para suavizar os pesadelos gastronómicos em que mergulhávamos quando a cantina nos esperava. Entre os colegas, também aparecia o "senhor presidente"; mas a verdade é que continuamos a contar-lhe quatro nomes de baptismo, modéstia de que não se podem gabar muitas das personagens da nossa praça política (e cultural).
Então, o português, o que ele continua a gostar de encher os formulários com "es" e "des", pese embora a chacota delicada que os nossos britânicos companheiros de Europa continuam a deliciar-se em fazer... Em jeito de conclusão, gostaria de congratular os povos africanos, em geral, e o povo guineense, em particular, por ter a sorte de os profetas da desgraça se encontrarem todos nos países "desenvolvidos", pelo que, assim, podem provar que a esperança na mudança também é um direito que lhes assiste. E como o sr. Jorge Heitor evidencia algum trauma quanto às lutas de libertação, o melhor mesmo é o povo estar preparado para o melhor, que do pior dá Africa lições ao resto do mundo, que a esventrou e exauriu!
Maria Paula A. Nunes dos Santos, Oeiras
(*) Texto publicado no jornal «Público», na altura em que Koumba Yalá era Presidente da República.
Ora, o novo presidente da República da Guiné-Bissau já era senhor dos quatro "pomposos" nomes com que hoje se fará anunciar, ao tempo em que éramos colegas na Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, algures entre 1979 e 1983, período durante o qual, aliás, o Yalá (foi assim que ele sempre se apresentou; quiçá porque ainda não estaria nos seus planos presidir à sua nação, senão, e de acordo com os "medos" do sr. Jorge Heitor, certamente teria obrigado todos os colegas, inclusive nas conversas de café e nos almoços mais prolongados que compartilhávamos, a tratá-lo já por sr. presidente Koumba Yalá Kobde Nhanca, excelência...) frequentou também Teologia, na Universidade Católica.
Julgaria escusado afirmar que o agora Presidente da Guiné-Bissau me não passou procuração para vir defender a sua genuina "africanidade"; mas, ainda assim, não surge dispicienda a pertinência de sossegar o referido jornalista, não só quanto à simplicidade e à bonomia que caracterizavam o "Yalá", pelo menos ao tempo em que a minha avó ainda era viva e nos preparava "repastos" melhorados, para suavizar os pesadelos gastronómicos em que mergulhávamos quando a cantina nos esperava. Entre os colegas, também aparecia o "senhor presidente"; mas a verdade é que continuamos a contar-lhe quatro nomes de baptismo, modéstia de que não se podem gabar muitas das personagens da nossa praça política (e cultural).
Então, o português, o que ele continua a gostar de encher os formulários com "es" e "des", pese embora a chacota delicada que os nossos britânicos companheiros de Europa continuam a deliciar-se em fazer... Em jeito de conclusão, gostaria de congratular os povos africanos, em geral, e o povo guineense, em particular, por ter a sorte de os profetas da desgraça se encontrarem todos nos países "desenvolvidos", pelo que, assim, podem provar que a esperança na mudança também é um direito que lhes assiste. E como o sr. Jorge Heitor evidencia algum trauma quanto às lutas de libertação, o melhor mesmo é o povo estar preparado para o melhor, que do pior dá Africa lições ao resto do mundo, que a esventrou e exauriu!
Maria Paula A. Nunes dos Santos, Oeiras
(*) Texto publicado no jornal «Público», na altura em que Koumba Yalá era Presidente da República.
domingo, 9 de novembro de 2008
Nô Pintcha!
Agradeço aos sócios da WEST AFRICA SEGURANÇA e da CONNECTING, o favor de começarem a pensar no assunto destes dois lógotipos. Chega de brincadeiras, até porque TAMBÉM tenho filhos para criar. Estou a lutar pela vida como vocês e NÃO a fazer jogo sujo. António Aly Silva*
(*)António Aly Silva é o autor - com TODAS as provas - dos dois lógotipos.
a) - Os referidos lógotipos foram alterados sem consentimento do seu autor. Desenvolvimentos nos próximos episódios.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Nestes 21 dias, vou precisar muito disto
Por isso, peço às pessoas de boa vontade (já que está na moda...): Alka Seltzer, por favor. Em doses industriais! AAS
Os guineenses não são números...
A epidemia de cólera que já infectou mais de 12 mil pessoas e matou 205 na Guiné-Bissau está "fora de controlo", afirmaram hoje, 24 de Outubro, as agências das Nações Unidas. A cólera está "excepcionalmente difícil de controlar e está espalhada por todo o país", sublinhou a porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Vérónique Taveau, durante uma conferência de imprensa em Genebra.
A doença, endémica no país e recorrente todos os anos, "desenvolve-se actualmente sem controlo, com o risco de se propagar aos países vizinhos", preveniu também a porta-voz do Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), Elisabeth Byrs. "A cólera faz mil novos casos por mês", acrescentou a porta-voz, sublinhando que a capital, Bissau, é a mais atingida, com mais de oito mil casos.
Entre 24 de Agosto e 21 de Outubro, a propagação da doença acelerou com 4.871 novos casos, entre os quais 915 crianças com menos de 14 anos, ou seja, 18 por cento do total de doentes, de acordo com dados da UNICEF. A Agência da ONU está particularmente preocupada com o início da campanha eleitoral para as legislativas previstas para 16 de Novembro porque, sublinha a porta-voz, "as grandes multidões favorecem a propagação da doença".
Segundo a UNICEF, a doença propaga-se facilmente pelo país devido a três factores: o mau estado do sistema de saneamento, a falta de acesso à água potável - especialmente na capital, onde 80 por cento da população não tem acesso à água corrente - e um ritual funerário, segundo o qual as famílias bebem a água que serviu para limpar o morto.
A ONU mobilizou mais de um milhão de dólares (cerca de 790 milhões de euros) para aquele país, mas a OCHA "gostava de ter mais financiamento, especialmente para a prevenção" das doenças, indicou a porta-voz daquela organização. Também chamada de "doença das mãos sujas", a cólera é uma infecção intestinal altamente contagiosa, que se manifesta por violentas diarreias e uma forte desidratação. Agência LUSA
A doença, endémica no país e recorrente todos os anos, "desenvolve-se actualmente sem controlo, com o risco de se propagar aos países vizinhos", preveniu também a porta-voz do Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), Elisabeth Byrs. "A cólera faz mil novos casos por mês", acrescentou a porta-voz, sublinhando que a capital, Bissau, é a mais atingida, com mais de oito mil casos.
Entre 24 de Agosto e 21 de Outubro, a propagação da doença acelerou com 4.871 novos casos, entre os quais 915 crianças com menos de 14 anos, ou seja, 18 por cento do total de doentes, de acordo com dados da UNICEF. A Agência da ONU está particularmente preocupada com o início da campanha eleitoral para as legislativas previstas para 16 de Novembro porque, sublinha a porta-voz, "as grandes multidões favorecem a propagação da doença".
Segundo a UNICEF, a doença propaga-se facilmente pelo país devido a três factores: o mau estado do sistema de saneamento, a falta de acesso à água potável - especialmente na capital, onde 80 por cento da população não tem acesso à água corrente - e um ritual funerário, segundo o qual as famílias bebem a água que serviu para limpar o morto.
A ONU mobilizou mais de um milhão de dólares (cerca de 790 milhões de euros) para aquele país, mas a OCHA "gostava de ter mais financiamento, especialmente para a prevenção" das doenças, indicou a porta-voz daquela organização. Também chamada de "doença das mãos sujas", a cólera é uma infecção intestinal altamente contagiosa, que se manifesta por violentas diarreias e uma forte desidratação. Agência LUSA
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Lições de borla
A campanha eleitoral está a chegar. Se vai andar por aí a mandar postas de pescada, este manual é para si.
1º - ORGANIZE AS IDEIAS esteja a falar para uma audiência composta por comerciantes do mercado do Bandim ou a declarar guerra a outro país (ao Irão, por exemplo), é melhor organizar-se antes de se apresentar aos microfones. Siga aquele ditado tão velho como o mundo: diga o que lhes vai dizer, diga, e depois diga o que lhes disse. Estabeleça três pontos, fala sobre cada um deles e no final volte a relembrar esses mesmos pontos. É claro que o seu cérebro não conseguirá memorizar tudo mas soará muito desinteressante se estiver a ler pelo papel. Assim, escreva umas "palavras chave" em cábulas;
2º TREINE, TREINE MUITO tal como os lavadores de carros nas ruas de Bissau, a prática habitual ajuda muito nos discursos. Mas se por acaso não estiver habituado a ser o centro das atenções então o melhor mesmo é treinar. Ponha-se em frente ao espelho ou de uma câmara de vídeo para que simule os gestos, os silêncios, e o seu treino com as ditas cábulas que vai levar;
3º RESPIRE FUNDO se está nervoso, treine a respiração. Quanto ao tom de voz: mantenha um tom calmo, coloquial, e não use palavras de que não precisa de maneira nenhuma. É que não vai querer parecer palavroso nem pretensioso;
4º O DISCURSO PROPRIAMENTE DITO é necessário começar bem. Há quem comece com uma piada, mas, é melhor não arriscar, pois uma má piada logo no arranque pode ser um desastre de que ninguém se esquece. Mantenha-se direito enquanto fala, de costas direitas, com as mãos pousadas no púlpito, e não faça muitos gestos bruscos. Faça contacto visual com várias pessoas na plateia, mas evite estar a olhar para a mesma pessoa mais de cinco segundos. Infelizmente, isso pode ser um problema se só uma pessoa for ouvir o seu discurso...AAS
Fernando Gomes, dás-me o número de telefone de Deus?
Toda a crise tem vocábulos próprios e todo o político diz coisas nessa altura que significam exactamente o seu oposto. O primeiro-ministro, Carlos Correia, e o porta-voz do seu Governo, Fernando Gomes lá vergaram e decidiram reunir com a UNTG e prometeram - «com a ajuda de Deus» - pagar um mês de salário (dos 3 em atraso) aos funcionários do Estado «dentro de dez dias». Veremos. Aposto outro exílio em como dentro de dez dias saber-se-á a verdade. Ou seja, a mentira.
Cá para nós que ninguém nos ouve: eu acho que não estão a dizer a verdade. Melhor: estão a mentir. E porquê? Olha a pergunta, doutor. Desafio o doutor Fernando Gomes a dar-me o número de telefone de Deus. É que tenho umas coisas para Lhe dizer.
Este é um problema crónico, guineense, tão nosso que deviamos registá-lo na OAPI (Organização Africana da Propriedade Intelectual). As nossas ambições enquanto País, são grandes, mas as dificuldades para as concretizar são ainda maiores.
Vivemos uma autêntica repressão. A repressão, é sabido, gera medo e hipocrisia. Ou as duas coisas. As vítimas (os guineenses) dão a impressão de se conformarem mas não é assim: querem apenas furtar-se à regra. Mas entre mouros e judeus algum negro cristão há-de escapar.
AAS
Subscrever:
Mensagens (Atom)