Para ser franco, não há verdadeira escolha entre resistir ao PR Jomav ou render-me a ele. Vendo bem as coisas, numa perspectiva de cidadania, de patriotismo parece-me óbvio que é melhor resistir. Esta Guiné-Bissau que me ensinaram a amar há tanto tempo e por motivos tão diferentes perdura ainda, vá lá saber-se como. AAS