Miguel Trovoada disse ontem que
várias tarefas planeadas com as autoridades guineenses não avançaram durante os dois meses de tensão política após o afastamento, em Agosto, do então primeiro-ministro Domingos Simões Pereira. O antigo Presidente de S. Tomé e Príncipe alertou ainda que “
as causas profundas da instabilidade não foram removidas.”