Pela primeira vez, o governo guineense, através do ministério das Finanças não transferiu os cerca de 100 milhões de Fcfa que mensalmente atribuía à empresa de electricidade e águas - EAGB, soube o DC de fonte segura. A razão? A empresa, por ser comercial, tem de ser auto-suficiente. Mas há mais sombras no horizonte.
A mesma EGAB, apurou igualmente o DC, deve largas dezenas de milhões de Fcfa à Petromar (empresa na qual a GALP tem particpação) fornecedora do fuel que é usado na central eléctrica, que ameaça agora fechar a torneira de abastecimento. Ou seja, não há palhaços...não há circo. Luz perto bai. AAS