Eis (nunca 'héis') a história que me chegou via email. Por motivos óbvios, não citarei o nome da pessoa que me enviou o email. E, por pudor, omito o nome do ministro em causa. Mas (é diferente de 'MAIS NÓIS') o caso até que é giro. Ora (e não 'HORA') leiam:
"
O ministro _______ _____ substituiu o seu segurança pessoal por este ter entrado no banheiro sem bater à porta. Na verdade, o segurança apanhou-o com a secretária justamente quando andava à procura do próprio ministro..."
Conselho DC: Da próxima, senhor ministro - e isto é válido para todos - deixe o guarda-costas em casa. Ou mandal fera di caracol...Ah, e se o guarda-costas do ministro quiser confirmar a história, son pa tchoma nome...AAS