O ex-primeiro-ministro de transição, Rui Barros, foi novamente, e pela terceira vez chamado à Procuradoria Geral da República, para dar conta do 'desaparecimento' de cerca de 11 mil milhões de Fcfa (cerca de 20 milhões de dólares) que foram parar a mãos estranhas, tudo em despesas NÃO TITULADAS.
O ministério Público quer ainda, apurou o DC junto de fonte credível, confiscar o passaporte do ex-PM, o que pode pôr em risco a sua ida para Timor, onde ia gerir um fundo para os países pobres(!?), entre os quais a Guiné-Bissau. Por este andar, Timor pode muito bem começar a procurar outro 'gestor'... AAS