Um cidadão guineense morreu na semana passada na ilha da Boavista, e, ontem chegou um familiar, deputado na ANP em Bissau para assistir ao funeral. Desembarcou na cidade da Praia num voo dos TACV proveniente de Dakar e fez a ligação às 15h para a Boavista.
Aconteceu, porém, o impensável. Outro cidadão guineense, marceneiro de profissão, encarregue de fazer o caixão, estava a trabalhar na urna quando de repente sentiu uma indisposição. Resultado? Morreu ali mesmo. Agora, em vez de um funeral, enterraremos dois compatriotas. AAS