Quando Aladje Ussumane Baldé começou a frequentar as missas na catedral de Bissau, na década de 80, os fiéis pensaram que era um espião muçulmano, mas hoje, com 113 anos no bilhete de identidade, é o guardião das chaves da igreja de Santa Luzia. "
É um símbolo da paz religiosa" na Guiné-Bissau, em contraste com outros países africanos, destaca Elísio Ferreira, membro ativo da paróquia e que há 30 anos acompanha o "
tio Aladje".
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Aparecia nas missas, na catedral, ficava nos bancos de trás e era o primeiro a sair: pensávamos que era um espião muçulmano", recorda Elísio, até ao dia em que o interpelou. Lusa