O representante especial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para a Guiné-Bissau admite um adiamento de algumas semanas das eleições gerais, marcadas para 16 de março, e garantiu que o país vive um clima de tranquilidade.
De passagem por Lisboa, o brasileiro Carlos Moura, designado pela CPLP para acompanhar o processo eleitoral na Guiné-Bissau, afirmou à Lusa que "as perspetivas eleitorais são positivas". Quer as autoridades guineenses quer a população "manifestam o desejo de que as eleições possam ser realizadas o mais brevemente possível", garantiu o responsável. LUSA