«"O ano que finda foi (na Guiné-Bissau) um ano de mais sofrimento, de desilusões, de promessas não cumpridas, de medo, de impunidade". José Ramos-Horta, finalmente muito mais realista e céptico do que o estava há seis meses, quando ainda parecia ter esperança de endireitar o país para onde fora enviado pelo secretário-geral das Nações Unidas. Agora começa a compreender que será difícil promover daqui a três meses eleições justas, com a garantia de os resultados serem integralmente respeitados."» - Jorge Heitor, Jornalista