O Secretário Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Isaac Murade Murargy, foi claro: de acordo com este diplomata, a comunidade internacional está disposta a apoiar a Guiné-Bissau,
desde que o país aprove o pacto de regime, constitua um Governo de transição inclusivo e proceda à realização de eleições livres e transparentes...
Tudo coisas impossíveis, portanto. Assim, a Guiné-Bissau continuará de joelhos e a provar do seu próprio veneno! AAS