Familiares e amigos das figuras assassinadas em 2009 deram entrada no Ministério Público, uma acção solicitando a permanência no país de Zamora Induta, antigo CEMGFA, e de Samba Djaló, ex-responsável de serviços de contra-inteligência militar, DINFOSEMIL, suspeitos no caso da morte do candidato presidencial Baciro Dabo e do deputado Helder Proença, em Junho de 2009. A acção visa a não perturbação da investigação em curso há mais de um ano. AAS