Com pompa e circunstância, o Primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, anunciou, em Macau, a disponibilidade de os bancos da Região Administrativa de Macau e da China continental abrirem os cordões à bolsa: Mil milhões de dólares (cerca de 700 milhões de euros) para financiar projectos e negócios em oito países da comunidade de língua portuguesa. São Tomé e Príncipe, onde Taiwan é a prioridade, fica de fora. A Guiné-Bissau é representada nesta conferência pelo Primeiro-Ministro, Carlos Gomes Jr. AAS