Assassinaram o CEMGFA, e o Presidente da República. O Governo, até hoje, não se pronunciou. Os ministros da Defesa (Artur Silva) e do Interior (Lúcio Soares) continuam em funções, sem se perceber bem porquê.
Num país decente, as coisas teriam sido diferentes: os dois teriam, no minimo, posto os lugares à disposição. Nao é o caso.
Este é um país doente.
PARA REFLECTIR Nos dois mandatos de Carlos Gomes Júnior, foram assassinados dois chefes de Estado-Maior General das Forças Armadas: Veríssimo Seabra e, mais recentemente, Tagme Na Waie.
António Aly Silva