quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
ANP agenda sessão extraordinária: "Amanhã, vamos ver o que vai acontecer", disse Inácio Correia
A presidência da mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP) agendou para esta quinta-feira uma sessão extraordinária para a reapreciação do programa do governo liderado por Carlos Correia, disse hoje o vice-presidente do Parlamento, Inácio Correia.
Após uma reunião com o Presidente da República, José Mário Vaz, o deputado do PAIGC negou que o Parlamento tenha duas mesas da Assembleia, reconhecendo apenas posições antagónicas entre duas bancadas parlamentares.
Inácio Correia saiu confiante de que o Presidente da República não irá dissolver o Parlamento. Questionado se os 15 deputados expulsos do PAIGC e que perderam mandatos na ANP vão assistir à plenária, Inácio remete a resposta para amanhã no Parlamento. "Amanhã, vamos ver o que vai acontecer", disse. Radio Jovem
MANIFESTAÇÃO: "EM DEMOCRACIA O POVO É QUEM ORDENA"
Sábado, 30 de Janeiro, no Bairro D'Ajuda, As 17H. Na companhia de Bihan Quimor, Big Carlos, Os Mecânicos e Star Caninha Cândida Lopez Cassama.
Vamos todos juntos dizer a nossa Heroína Titina Silá, que a razão da sua luta e consequente morte estão a ser banalizadas por políticos gananciosos e ambiciosos que não se importam com o bem-estar comum.
O nosso futuro está nas nossas mãos, não nas mãos dos que têm filhos vivendo e estudando no estrangeiro e que não importam com a nossa pobreza, com o nosso cuntango. Junta-te a nós para falarmos em uma só voz “EM DEMOCRACIA O POVO É QUEM ORDENA”.
Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC:
"O nosso Governo foi acusado de corrupção, de nepotismo e de muitas outras coisas, mas é bom lembrar que também somos gente com família. Como pessoas de bem, recorremos às instâncias próprias para resolver esses problemas. Assim, pedimos que esse caso (FUNPI) fosse aclarado para o nosso bom nome, e foi o que se fez.
Mas ainda falando em corrupção, uma empresa internacional de auditoria, contratado pelo Banco Mundial, está a fazer o seu trabalho e é nesta perspectiva que se está a fazer todo esse barulho para que o Povo não conheça a verdade dos factos do qual outrora fomos acusados."
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "As nossas forças políticas são o factor da instabilidade na Guiné Bissau. Se alguém me tivesse perguntado ontem quem são os factores da instabilidade eu diria que são as forças armadas, porém hoje ficou claro que eles estão muito distantes de todas estas barafundas que vivemos." Filomeno Cabral
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "Democracia e 'Golpecracia', são dois aspectos totalmente diferentes e é por isso que nós, redes das mulheres pela paz, condenamos todos os actos que possam perturbar a ordem constitucional, assim como condenamos os últimos acontecimentos na ANP." Aissatu, rede das mulheres pela paz
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "A LGDH, não substitui os tribunais, mas os nossos pronunciamentos vão na linha de se conseguir a paz e a estabilidade, por isso tínhamos dito que era bom buscar uma saída política para esta crise. Estou muito contente com este espaço de concertação que se criou e podem todos contar com a LGDH em tudo o que tem a ver com a legalidade democrática." Augusto Mário, presidente da LGDH
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "É preciso responsabilizar política e judicialmente as pessoas que tentaram pisotear as leis da República. Queremos apelar à comunidade internacional, para que continue a acompanhar a situação dentro da Guiné-Bissau, assim como chamar toda a sociedade em geral para estarmos atentos aos actos que visam apenas e só adiar o destino do nosso país." DSP, presidente do PAIGC
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "O nosso Governo foi acusado de corrupção, de nepotismo e de muitas outras coisas, mas é bom lembrar que também somos gente com família. Como pessoas de bem, recorremos às instâncias próprias para resolver esses problemas. Assim, pedimos que esse caso (FUNPI) fosse aclarado para o nosso bom nome, e foi o que se fez. Mas ainda falando em corrupção, uma empresa internacional de auditoria, contratado pelo Banco Mundial, está a fazer o seu trabalho e é nesta perspectiva que se está a fazer todo esse barulho para que o povo não conheça a verdade dos factos de qual outrora fomos acusados." DSP, presidente do PAIGC
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