sábado, 22 de fevereiro de 2014

Leitura para o fim-de-semana: o mundo maravilhoso de Teodoro Obiang filho


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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

ÚLTIMA HORA: Decreto presidencial marca eleições gerais para 13 de abril. AAS

CPLPE - Vergonha


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ÚLTIMA HORA DC/PAIGC: Tribunal manda suspender deliberação do VIII Congresso


O Tribunal Regional de Bissau notificou o PAIGC da providência cautelar da suspensão da deliberação do VIII Congresso Ordinário na parte referente a eleição dos membros do Comité Central, Bureau Político e Conselho Nacional de Jurisdição por violação dos Estatutos do Partido e do Regulamento Eleitoral no que concerne ao procedimento e as quotas de composição dos referidos órgãos.

Nós termos da lei, o PAIGC fica impedido de executar a deliberação em causa até que o Tribunal venha a decidir a providência cautelar. De referir que a providência cautelar não abrange a eleição do Presidente do Partido nem dos respectivos Vice-Presidentes. AAS

ONU, a inútil


A situação de extrema pobreza na Guiné-Bissau vai ser examinada pela relatora especial da ONU Magdalena Sepúlveda, anunciou hoje a instituição em comunicado, em Genebra. "Num tempo em que novas eleições têm o potencial de revitalizar as estruturas sociais da Guiné-Bissau, é fundamental chamar a atenção tanto do Governo como da comunidade internacional para as necessidades das pessoas que vivem em extrema pobreza", refere a relatora especial encarregada pelo Conselho de Direitos humanos da ONU. Antes das novas eleições previstas em março, a perita vai realizar uma missão oficial à Guiné-Bissau entre 24 de fevereiro e 1 de março de 2013 para examinar a situação do país.

CPLPE: Comunidade de Países de Língua Portuguesa Estranha...


...Assim, sugiro as entradas da Papua Nova Guiné, do Bangladesh e da Birmânia... AAS

CPLP: Luz verde para adesão da Guiné-Equatorial


Os países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) recomendam por unanimidade a adesão da Guiné Equatorial à organização. Portugal sente-se “à vontade com esta decisão”, afirma o ministro português dos Negócios Estrangeiros em Maputo. Rui Machete participou nesta reunião da CPLP que ainda aprovou a recomendação para a cimeira que terá lugar ainda este ano em Díli, em Timor Leste.

Na Guiné Equatorial a pena de morte está prevista no ordenamento jurídico e esse é um impedimento à entrada na Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Contudo - de acordo com o ministro dos Negócios Estrangeiros de Moçambique, a Guiné Equatorial terá aprovado “há três dias” um dispositivo legal que “suspende” a pena capital. LUSa

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Nunca se viveram "situações tão dramáticas de penúria" na Guiné-Bissau, dizem os sindicatos


As duas centrais sindicais da Guiné-Bissau alertaram que nunca se viveram "situações tão dramáticas de penúria" no país como na atualidade, numa carta aberta dirigida ao primeiro-ministro de transição, hoje divulgada.

"Com exceção do mandato governativo de 2002 e 2003, nunca antes os trabalhadores viveram situações tão dramáticas de penúria, caracterizada pela falta de pagamento de salários na função pública, aliada à má gestão das campanhas de caju", escreve-se no documento. A carta, datada de quarta-feira, pede ao primeiro-ministro de transição, Rui de Barros, que convoque com urgência uma reunião do Conselho Permanente de Concertação Social ou ameaçam avançar com uma greve geral. LUSA

CPLP preocupada com situação da Guiné-Bissau


Os ministros dos Negócios Estrangeiros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) consideraram que a situação política na Guiné-Bissau continua a suscitar "forte preocupação" e que a persistência de graves incidentes "prova a fragilidade do Estado de Direito".

Segundo o comunicado final da reunião em Maputo, o conselho de ministros da CPLP instou "as forças vivas" da Guiné-Bissau a envidar todos os esforços para a realização das eleições - já mais de uma vez adiadas - no prazo mais exíguo possível, com vista à restauração, com máxima brevidade, da ordem constitucional".

A organização manifestou disponibilidade para enviar uma missão de observação eleitoral à Guiné-Bissau, considerando que esse gesto "demonstra o empenho da CPLP em contribuir para o sucesso do processo eleitoral e para a sua credibilização interna e externa". De recordar que um golpe militar depôs o Presidente e o primeiro-ministro eleitos do país. A Junta Militar que tomou o poder prometeu eleições livres, que ainda não se realizaram.

Serifo, NÃO!; Guiné-Bissau, sempre!!!


SERIFO NHAMADJO, teve sempre os olhos na cadeira presidencial guineense. De candidato independente despoticamente derrotado nas eleições presidencias de 2012 (um desonroso mas merecido 3º lugar), partiu para a vingança cega. Na sombra, como que protegido por outrém, orquestrou depois o golpe de Estado de abril de 2012, para depois surgir, elevado pela CEDEAO ao estatuto de 'salvador' da pátria...



O Povo, tolerante como sempre mas assustado com nunca, recusa obedecer quanto mais segui-lo. Preferem sofrer calados. Serifo, é bom que se diga isto, tem, a exemplo de alguns militares e civis, de ser chamado à responsabilidade e responder em tribunal - o país perdeu muitas vidas, famílias foram destroçadas, houve bastantes danos colaterais em virtude do golpe de Estado de 2012. Enfim, há vários crimes pelos quais Serifo Nhamadjo pode/deve ser directa ou indirectamente imputado.

O país permanece parado há quase dois anos, ignorado e ostracizado pelo resto do mundo, vivendo de migalhas que alguns países da sub-região, tristemente conotados com a desgraça que invadiu o guineense, vão enviando (a que custos, ninguém sabe...) e que servem apenas para encher o bandulho a gente que nunca se preocupou com o bem estar do Povo da Guiné-Bissau.

As consequências são por demais conhecidas e estão a ter um efeito devastador para a sua já pobre Economia, que por tabela atinge o guineense, já de si cansado de intrigas que levam a guerras intestinais que por sua vez acabam em matanças. Ninguém tem conseguido - alguém quererá?! - evitar o caos. E se estas eleições derem para o torto...será uma vez mais o salve-se quem puder.

Por causa desse golpe de Estado, dezenas de cidadãos guineenses, compatriotas nossos, foram raptados, 'confundidos' com rebeldes de Casamança e depois friamente assassinados. Outros desapareceram, até aos dias de hoje, sem deixar rasto... Alguém tugiu ou muigu? A CEDEAO (o principal caucionador do golpe), a UA, a UE, a ONU? (organizações que estão no nosso país, e que pactuam com a canalha, contra os interesses do Povo da Guiné-Bissau?) Acreditem nisto: alguns vão pagar um dia por tudo... Para estas organizações, cada guineense não passa de um número...mas para os seus bolsos! - essa é que é a verdade, e que tem de ser contada!!! Quanto mais crises, mas dinheiro haverá para 'gerir'...

Serifo Nhamadjo foi sempre um manipulador. Dentro e fora do PAIGC; enquanto esteve no parlamento como deputado, e mesmo até como seu presidente. Vê em tudo motivo para conspirar, e é perito em teorias de conspiração. Como presidente da comissão de reconciliação nacional, usou e abusou dos vários milhões de dólares afectados pela mãos largas - aquela inutilidade chamada UNIOGBIS! Viajou e gastou à grande e à francesa, contou inverdades aos guineenses e destilou ódio nos bastidores. A propósito, será que o Serifo Nhamadjo (ou alguém por ele) chegou a apresentar contas aos financiadores, à UNIOGBIS, sobre os gastos dessa enorme farsa???

Quanto a nós, estamos conversados. Não há, para já, qualquer vislumbre de melhorias a longo prazo para a Guiné-Bissau. A campanha de cajú calhará com as eleições gerais, e o Povo guineense jamais confiará o seu País a um golpista da estirpe do Serifo Nhamadjo. Nem que, hipoteticamente, em sonhos, o PAIGC e o PRS se coligassem... Lá está: uma tragédia nunca vem só. AAS

ELEIÇÕES(?) 2014 - SONDAGEM DC: PAIGC goleia à antiga


PERGUNTA: VAI VOTAR EM QUE PARTIDO, NAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS?

RESPOSTAS:

PAIGC - 1441 votos = 86%

PRS - 86 votos = 5%

PRID - 11 votos = 0%

PADEC - 13 votos = 0%

OUTRO - 108 votos = 6%

Votos apurados: 1659

Carlos Schwarz: Um homem em luta contra “a sombra de um pau torto”


«O Pepito foi a prova viva de que vale a pena sermos "idealistas" a vida toda. Ele conseguiu concretizar muitos dos seus ideais. Vale a pena sonhar, sempre, não só quando somos jovens, mas sempre! Houve quem me dissesse que aos 40 anos eu mudaria. Quase aos 60 creio que não mudei, apesar dos muitos momentos de desanimo. E não quero mudar, quero continuar a sonhar, quero continuar a acreditar, continuar a ter ideais.» Anabela P.

Fonte: Público
Autora: Catarina Gomes

Carlos Schwarz: Um homem em luta contra “a sombra de um pau torto”

Carlos Schwarz da Silva, Pepito, como era conhecido na Guiné-Bissau, viveu uma vida feita de recomeços. “Não existe pedra sobre pedra das nossas memórias: fotografias, filmes, livros, recordações de toda a vida, haviam desaparecido. Recomeçámos tudo mais uma vez, menos por convicção, mais por tradição (...) Desistir é perder e recomeçar é vencer”, assim escrevia num texto autobiográfico a que chamou A sombra do pau torto, o guineense Carlos Schwarz da Silva. O activista, chamemos-lhe assim, morreu esta terça-feira, em Lisboa, o funeral foi ontem no cemitério de Barcarena (Sintra). Se fosse ele a escolher a designação para o que o seu amigo era, o cineasta guineense Flora Gomes, teria dificuldade: “Ele é outra coisa. Era um agrónomo, um nacionalista, um intelectual, um visionário”.

A casa de Carlos Schwarz da Silva foi apenas uma das habitações do bairro do Quelele, em Bissau, que foi pilhada e destruída durante o conflito que, em 1998, opôs as forças de Ansumane Mané às de Nino Vieira. Ali ficava, nessa altura, uma das frentes de combate. Tudo ficou esburacado, vazio, sem pessoas.

Hoje em dia, o Quelele não parece muito diferente de outros bairros de Bissau, não há estradas, o chão é de terra batida vermelha com buracos enormes, as casas têm um ar humilde e improvisado. Mas é. Num edifício discreto funciona a organização não-governamental Acção para o Desenvolvimento (AD), que Carlos Schwarz da Silva fundou, em 1991, com outros guineenses. Era o seu actual director executivo. Ali há sempre jovens, crianças e mulheres a circular.

A AD fez nascer, em 1994, a primeira rádio comunitária do país, depois dela abriram mais de dez. Foi aos microfones da Rádio Voz Quelele que se explicou, durante a epidemia de cólera de 1994, que a doença se transmitia pela água contaminada, ali se ensinou, de forma simples, o que fazer para evitar o contágio, se respondeu às perguntas de uma população em pânico. Terá sido uma das razões por que este bairro passou quase incólume. Hoje também há uma televisão comunitária, uma escola de artes e ofícios, um centro de animação infantil, a lista podia continuar.

O cineasta guineense Flora Gomes nem tinha bem noção de que era esse o nome do seu amigo, Carlos Schwarz da Silva. Na Guiné-Bissau todos o conhecem por Pepito. É neto de polacos que sobreviveram ao gueto de Varsóvia, filho de um advogado cabo-verdiano que foi preso pela PIDE numa ida de férias a Portugal. Artur Augusto da Silva defendia em tribunal os nacionalistas da independência da Guiné.

Pepito nasceu em Bissau, em 1949, estudou Engenharia Agrónoma no Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa, à semelhança do seu grande mentor, Amílcar Cabral. O antropólogo do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (em Lisboa) Eduardo Costa Dias conheceu-o nessa altura, por estarem ambos envolvidos no movimento estudantil de contestação à ditadura. Acredita que foi nesses tempos que o amigo desenvolveu o espírito do “desenrasca” que lhe havia de ser tão útil na sua nova vida na Guiné.

Quando se dá o 25 de Abril de 1974, Carlos da Silva e a mulher, a também agrónoma portuguesa Isabel Levy Ribeiro, fazem questão de estar em frente ao Quartel do Carmo. Um ano depois, quando na Guiné muitos regressam a Portugal, o casal está a chegar. Aproveitam a boleia do último avião militar português que se deslocava ao país. Vêm para ajudar a crescer a nova nação independente.

Pepito oferece os seus préstimos como quadro na área que domina, a agricultura. O que encontra diz que é o triste resultado da formação soviética que receberam muitos dos quadros do PAIGC, que lhes cortou a criatividade para lhes ensinar a passividade. Ele quer algo diferente. Funda o Departamento de Experimentação e Pesquisa Agrícola, uma espécie de ministério da agricultura, chama-lhe “o meu primeiro amor profissional”.

Na altura, quando explica aos agricultores que é possível cultivar arroz em época seca, sem chuva, mas com a irrigação a partir do rio Geba, olham-no de lado. No início, aderem ao seu desafio umas 12 famílias desconfiadas; ao verem os primeiros grãos a nascer, o tom das críticas baixa e o número dos que aderem ao cultivo sobe para 12 mil famílias, lembra o guineense num documentário sobre a sua vida, divulgado pela RTP2 em 2011.

Na juventude militou no Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), chegou a ser deputado mas desiludiu-se com o golpe de Estado de Nino Vieira contra o então presidente, Luís Cabral, em 1980, tinha ele 30 anos. “Cortei com os partidos." Um dia, revoltado contra as arbitrariedades da administração, estava a conversar com “um velho Homem Grande” que o ouviu e lhe disse: “Criaste demasiadas expectativas em relação a quem era e sempre foi medíocre. Julgaste ver o que não existia. Não te esqueças que a sombra de um pau torto nunca pode ser uma linha direita.

No centro da Acção para o Desenvolvimento está aquela que talvez possa ser considerada a sua filosofia de vida: “Não fazer lista das dificuldades, mas o contrário, do que existe, de como valorizar o que temos”. “Na Guiné há 32 etnias, cada uma com a sua maneira de pensar, de dançar, a sua perspectiva de vida”. Cada qual tenta encontrar as suas soluções para os problemas, diz no mesmo programa televisivo.

No Sul do país, a AD trabalha para desenvolver a autonomia alimentar das populações. No seu texto autobiográfico, lembra um agricultor que descobriu um processo de rega gota-­a-­gota, usando uma grande cabaça, por baixo da qual fez dois pequenos furos por onde escoava lenta e regularmente um fio de água que regava as suas bananeiras. “Tinha encontrado, sozinho, uma forma de economizar a pouca água de que dispunha. Cada um tem a capacidade, vai ganhando amor-próprio e confiança, num processo de conhecimento novo que ajuda a querer aprender”, resumia.

Ao mesmo tempo, desiludia-se com os “turistas do desenvolvimento” que aportavam à Guiné mas que, na sua opinião, foram perdendo “o espírito de solidariedade e cumplicidade com quem está no terreno”. Referia-se, e criticava-o no mesmo documentário, “ao mercado do desenvolvimento”, “das organizações do Norte” que se “posicionam para ganhar o projecto 1 ou 2, mas não lhes interessa o resultado atingido”.

Não basta criticar, temos o dever e a capacidade de construir outra Guiné-Bissau, de respeito, de cultura, de história, e de pô-la em contraponto contra a meia dúzia de pessoas dos negócios fraudulentos, do tráfico de armas, de drogas”.

Era isso que fazia todos os dias. “Nós vamos mudar isto”, era o que Flora Gomes sentia cada vez que estava com Pepito. Para o cineasta, o amigo sentia-se herdeiro de Amílcar Cabral, tinha que ser o fazedor do muito do que o líder histórico tinha sonhado e tinha deixado por executar. Num encontro que Flora teve com Pepito, dois dias antes de vir para Portugal – onde tinha vindo ao 99º aniversário da mãe – o cineasta, disse-lhe: “‘Pepito, tu não estás bem’. Morreu trabalhando. Queria fazer muitas coisas ao mesmo tempo. De tanto trabalhar não se deu conta da fragilidade do ser humano.

Longe vão os tempos em que o viu pela primeira vez, num hotel de Lisboa, em que, surpreendido, perguntou a um amigo: “Quem é este português que fala tão bem crioulo?”. Pensou que fosse português, apenas porque era branco. Estava enganado. “Estou certo de que quando estava a morrer em Portugal estava a pensar na Guiné.” Num texto que escreveu sobre o líder histórico do PAIGC, Pepito deixa uma dedicatória: “Às minhas netas Sara e Clara com a esperança de um dia poderem viver tranquilamente na terra adiada com que Cabral sonhou.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

PACTO COM O DIABO..




Claro que fico preocupado


«O que realmente me preocupa é este facto. Antes das eleições - ainda antes mesmo da campanha eleitoral - é preciso que alguém explique aos eleitores (que são quem decide) que guineense pode ou não candidatar-se. Qual a lei no País que exclui aqueles que estão 'interditos' à partida? Ao admitirmos que o País está tomado de assalto por um grupo de criminosos acima da lei, não precisamos de gastar dinheiro que não temos em eleições.

Esses senhores que determinam quem pode ou não participar nessas eleições, podiam muito bem nomear desde já um Presidente e um Primeiro Ministro, poupando-nos a este triste espectáculo da democracia à moda da Guiné-Bissau. E, ainda ganhávamos tempo e dinheiro...

Joaquim Borges
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N'tory Palan ao ataque


«Sou contra! Sou contra aqueles que se deixem cair nos caprichos dos traficantes, dos tribalistas, dos anarquistas. Volvidos quase 2 anos deste teatro dos miseráveis (golpe de Estado de 12 de abril), ainda não nos apresentaram as provas inequívocas do envolvimento do CADOGO nos tais crimes que enchem as bocas desgraçadas!

Não querem o CADOGO de volta, apenas porque, a estes “n'dongós” só lhes convém as lixeiras e os charcos, sejamos realistas! Se estas chantagens forem admitidas, podem ter certeza que passaremos a outras eras tão ruins tanto como aquela que sucedeu ao fatídico 14 de Novembro de 1980. Cream!

Tenho dito!

N’tori Palan
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