sábado, 22 de maio de 2004

Viagens na minha terra


Fotografias © António Aly Silva/2004

O povo é soberano, o PAIGC manda e obedece quem deve...


Fotografia © António Aly Silva/2004

Esta imagem mostra a esperança que o PAIGC (com 'C'...) depositou em si mesmo e fez passar ao povo da Guiné-Bissau. E o povo deu-lhe a vitória. Agora, Carlos Gomes Júnior e o seu governo têm 4 anos para mostrarem o que valem e que o mereceram.

sexta-feira, 21 de maio de 2004

...Vai dar banho ao cão


Fotografia © António Aly Silva/2004

A sinceridade acima de tudo...


NOTA: Como já devem ter reparado, eu não posso assinar por esta...

Uma loja que é uma arte


Fotografia © António Aly Silva/2004

Hoje, fui à inauguração da loja de arte africana «Pó Di Terra». Um mimo, é o que é e vale muito bem uma visita. O ambiente é sereno e acolhedor e fica na Rua D. Pedro V, Nº 62 (Príncipe Real). Os meus sinceros parabéns à Júlia e ao Tony.

Sem comentários (IV)

Sem comentários(I)


Fotografia © António Aly Silva/2003

Sem comentários (III)


Fotografia © António Aly Silva/2004

Sem comentários (II)


Fotografia © António Aly Silva/2004

Um imbróglio chamado Portugal


Fotografia © António Aly Silva/2003

Portugal ofereceu à Guiné-Bissau 1000 fardas para “embelezar” o contingente de 650 militares guineenses, parte integrante das forças de manutenção da paz na Libéria. Acontece que Portugal esqueceu-se de retirar a identificação nacional dessas fardas – o mesmo acontecendo com os responsáveis militares guineenses. A fotografia acima exposta é bem notória de todos esses esquecimentos e passou-se no aeroporto Osvaldo Vieira, em Bissau, no preciso momento em que os militares responsáveis pelo golpe de Estado que depôs Kumba Ialá, se preparavam para receber o todo poderoso presidente da Nigéria, Olesegun Obasanjo, assim como os seus homólogos do Ghana, John Kufuor e do Senegal, Abdoulaye Wade. Perante a designação estrangeira na farda do militar, fez-se subitamente luz na cabeça do contra-almirante Quirino Spencer, membro do Comité Militar golpista, que resolveu dar voz de comando: “Sentido, coronel!”. Aniceto Flak, o coronel que é também membro do grupo de militares revoltosos, obedeceu de imediato. Do bolso do oficial da marinha, saiu então uma faca e lá se foi o imbróglio que dá pelo nome de “Portugal”. Fotografia de © António Aly Silva - 2003

quinta-feira, 20 de maio de 2004

Desabafo de um arrependido

«Teria sido uma honra servir sob as ordens de Amilcar Cabral» - (Bitchu di Matu).



NR - Caro 'Bitchu di Matu' (tradução: bicho do mato): "Idem, idem; aspas, aspas". Vês, já somos dois...E por cá me fico.

Contador

Bom, agora também temos um contador. É da Netcode e custa...nix!

terça-feira, 18 de maio de 2004

Também nós, os guineenses, temos um sonho...

Lista dos 23 convocados para o Euro 2004:


Guarda-redes:
Ricardo (Sporting CP)
Quim (Sporting de Braga)
Moreira (SL Benfica)

Defesas:
Rui Jorge (Sporting CP)
Nuno Valente (FC Porto)
Miguel (SL Benfica)
Paulo Ferreira (FC Porto)
Beto (Sporting CP)
Fernando Couto (Lázio de Roma)
Jorge Andrade (Deportivo da Corunha)
Ricardo Carvalho (FC Porto)

Médios:
Petit (SL Benfica)
Costinha (FC Porto)
Deco (FC Porto)
Rui Costa (Milan AC)
Tiago (SL Benfica)
Luís Figo (Real Madrid)
Maniche (FC Porto)

Avançados:
Pauleta (Paris St. Germain)
Nuno Gomes (SL Benfica)
Hélder Postiga (Tottenham)
Cristiano Ronaldo (Manchester United)
Simão Sabrosa (SL Benfica)

FORÇA, PORTUGAL!!!

Oh meu caro LoucoConsciente...

É uma perfeita loucura criticar um acto de gestão tão nobre... Ao acabar com a Alta Autoridade Contra a Corrupção o sr. Primeiro Ministro caboverdiano, José Maria Neves, só demonstrou coerência e visão larga. Se o país não tem corrupção... logo é desnecessária uma Alta Autoridade. Ou será que o meu amigo não leu bem e não reparou que terá sido criada uma Baixa Autoridade contra o Cunh(a)ismo, ou seja combate à baixa corrupção. Não esquecer quem são os professores... p o r t u g u e s e s (piiiiiii). Grande abraço Aly... é um artigo de morte. Lobitino Almeida N'gola

segunda-feira, 17 de maio de 2004

Cala-te, boca...


«Corrupção? Isso é para os outros», terá pensado o primeiro ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, quando anunciou que o seu governo ia "extinguir" a Alta Autoridade Contra a Corrupção. Segundo Zé, esta "não faz absolutamente nada". Ao mesmo tempo anunciou que o seu governo estava a lançar um vasto plano de obras infraestruturais, estando já em curso 60 projectos. Toda a gente sabe que um dos maiores dramas de África é exactamente a corrupção (veja-se os casos da Guiné-Bissau, de Moçambique e da 'eterna' Angola, isto só para na África Lusófona). Toda a gente sabe também que 'o polvo' aumenta com as "grandes obras". A Alta Autoridade Contra a Corrupção não faz nada, porquê? Porque é inoperante ou porque em Cabo Verde não existe corrupção? Não nos passa pela cabeça que José Maria Neves queira, de alguma forma, facilitar a corrupção em Cabo Verde mas à mulher de César não basta ser séria, tem também que parecer... E esta atitude do governo de Cabo Verde deixa no ar uma desconfortável sensação de dúvida.