terça-feira, 26 de janeiro de 2016
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "A LGDH, não substitui os tribunais, mas os nossos pronunciamentos vão na linha de se conseguir a paz e a estabilidade, por isso tínhamos dito que era bom buscar uma saída política para esta crise. Estou muito contente com este espaço de concertação que se criou e podem todos contar com a LGDH em tudo o que tem a ver com a legalidade democrática." Augusto Mário, presidente da LGDH
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "É preciso responsabilizar política e judicialmente as pessoas que tentaram pisotear as leis da República. Queremos apelar à comunidade internacional, para que continue a acompanhar a situação dentro da Guiné-Bissau, assim como chamar toda a sociedade em geral para estarmos atentos aos actos que visam apenas e só adiar o destino do nosso país." DSP, presidente do PAIGC
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "O nosso Governo foi acusado de corrupção, de nepotismo e de muitas outras coisas, mas é bom lembrar que também somos gente com família. Como pessoas de bem, recorremos às instâncias próprias para resolver esses problemas. Assim, pedimos que esse caso (FUNPI) fosse aclarado para o nosso bom nome, e foi o que se fez. Mas ainda falando em corrupção, uma empresa internacional de auditoria, contratado pelo Banco Mundial, está a fazer o seu trabalho e é nesta perspectiva que se está a fazer todo esse barulho para que o povo não conheça a verdade dos factos de qual outrora fomos acusados." DSP, presidente do PAIGC
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "Devemos todos condenar o triste espectáculo que aconteceu no ANP, referente aos 15 deputados do PAIGC expulsos, assim como os deputados que assaltaram a mesa de ANP e que fizeram resoluções que levaram ao PR para a sua decisão. Esses actos têm de ser condenados criminalmente, porque uma vez que aceitamos actos como esses então estamos a aceitar que estamos num país com tráfico de drogas, de tráfico de influências assim como outros actos que não dignam o nosso país." DSP, presidente do PAIGC
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "Este encontro com a sociedade civil tem como objetivo dois aspectos: divulgar este espaço de concertação, assim como a carta aberta para aclarar o opinião pública nacional e internacional dos males, ou melhor, da crise em que estamos mais uma vez mergulhados." DSP, presidente do PAIGC
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "Há pessoas que, quando não estão no Governo, têm de desestabilizar o país. Se não estão no Governo é porque estão no desemprego, temos de dizer basta a essa gente, porque são pessoas que não pensam no país mas sim nos seus bolsos, por isso digo: temos muita razão para levantarmos e dizer basta (I justa dja)." Ruth Monteiro, Advogada
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "Chamamos a sociedade civil hoje porque tem um papel importante a desempenhar; não podemos apenas dizer vamos conversar, assim como não podemos dizer aos deputados ou ao PR vamos falar, mas a sociedade civil tem mais que dizer porque defende a camada mais desfavorecida que é o Povo." Ruth Monteiro, Advogada
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "O PR não deve fugir da verdade, e nós estamos aqui para dizer que, como garante da estabilidade, o PR não pode mediar um conflito interno de um Partido como é o caso do PAIGC, porque ele é presidente de todos os guineenses. Cada um de nós tem a sua razão, mas a maior razão tem de ser no STJ, e é isso que nós exigimos do PR, e o Zé povinho não merece o caminho que o PR quer levar o pais." Vicente Fernandes, presidente do PCD
DIRECTO DC/FCPDD/SOCIEDADE CIVIL: "Não estamos aqui para julgar ninguém mas também pensamos que ninguém tem o direito de manchar o bom nome da casa do povo (ANP). A atitude de alguns deputados não abona em nada o bom nome dos deputados da Nação - porque é que esses 15 Deputados não recorreram ao tribunal?" Vicente Fernandes, presidente do PCD
ÚLTIMA HORA/CRISE POLÍTICA: O PRS acaba de confirmar a sua intenção de dar o Golpe do Estado, através das declarações do seu Secretário-Geral, Florentino Mendes Pereira, que afirmou à saída da audiência com o PR de que "solicitaram" a este "a confirmação da resolução por eles 'aprovada'" no parlamento durante a madrugada. AAS
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