sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
IBAP promete 26 por cento do território transformado em Áreas Protegidas
O diretor-geral do Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas, Alfredo Silva, revelou esta sexta-feira que a partir do primeiro trimestre deste ano serão oficializados dois novos Parques Nacionais na Guiné-Bissau, tendo em vista a extensão das Áreas Protegidas de 15 por cento para 26 por cento.
Em declarações à Ang Notícias, o responsável avançou que as reservas da biosfera vão ser criadas em Dulombe e em Boé, correspondendo a 11 por cento do território total do país, e que a medida demonstra o cumprimento dos engajamentos internacionais, nomeadamente no aumento da extensão da superfície de Áreas Protegidas em matéria da conservação da biodiversidade.
Contudo, Alfredo da Silva alertou para o facto de que a IBAP necessita de 30 milhões de dólares (cerca de 28 milhões de euros) para toda a gestão nacional das Áreas Protegidas a longo prazo e indica que, atualmente, as atividades da conservação da biodiversidade são financiadas unicamente pelos organismos internacionais parceiros da Guiné-Bissau.
Mais uma desmontagem DC, da República dos Rumores
Andam a circular rumores em Bissau de que a SETC "vendeu" as empresas estatais Guinétel e Guiné Telecom por 60 milhões de USD. Até seria bom se isso fosse verdade, porque assim colmataria todas as dificuldades dessas empresas. Infelizmente, isso não aconteceu. Deixem o SETC trabalhar. Pekaduris ka bali na Bissau.

PM recebe embaixador chinês
O Primeiro-ministro, Carlos Correia, acompanhado pelo Secretária de Estado da Cooperação Internacional e Comunidades, Suzi Barbosa recebeu em audiência, o Embaixador residente da China, na Guiné-Bissau, Wang Hua. Segundo o Embaixador chinês o propósito da audiência foi concertar com o Chefe do Governo “como trabalhar, como promover a nossa cooperação bilateral neste ano 2016.”
Durante a audiência falou-se da inauguração do Palácio da Justiça e da recente visita do empresário chinês da Província de Fungene, que “tem intenção de investir mais de 300 milhões de dólares americanos, para abrir de restabelecer uma zona de livre comércio no sul da região de Biombo. O propósito é pôr em prática o espirito da cimeira China-África, que no passado dezembro, celebramos em Joanesburgo.”
Para este diplomata o objetivo do encontro de Joanesburgo foi para dentro de “três anos levar a um novo patamar as relações de cooperação na área de agricultura, indústria, educação, saúde, infraestrutura, cultura e outras áreas, para juntos os chineses e africanos combater contra a pobreza, eliminar a fome, arrancar nosso desenvolvimento socio-económico.”
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
PRS, baralhado, quer tudo
O PRS, maior partido da oposição na Guiné-Bissau, vai exigir a substituição da mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP) por considerar que violou a Constituição da República e o regimento do Parlamento ao aceitar o adiamento do debate sobre o Programa do Governo para dia 21 a pedido do PAICG, no poder.
A informação foi avançada à VOA por Florentino Mendes Pereira, secretário-geral dos renovadores, quem aponta o dedo ao presidente da ANP Cassimiro Cassamá. "O Presidente está a obstruir os trabalhos do Parlamento em benefício do PAIGC", diz Pereira.
Para o PRS, a legislação impõe que o segundo debate sobre o Programa do Governo aconteça 15 dias depois do primeiro, no qual o documento não foi aprovado pela maior dos deputados. Com o chumbo do Programa no passado dia 23 de Dezembro, "o prazo limite seria hoje, 7", garante Florentino Mendes Pereira. VOA
JOMAV pisca o olho e pede cooperação institucional entre a Presidência e o Poder Judicial
Durante a cerimónia de apresentação de cumprimentos de Ano Novo por parte do Poder Judicial, hoje em Bissau, o presidente guineense, José Mário Vaz, apelou à melhoria na cooperação entre a Presidência e o Poder Judicial, respeitando, contudo, o princípio da separação de poderes.
«Acredito que os protagonistas da Justiça na Guiné-Bissau não pretendem colocar-se à margem dos desafios coletivos com que o país se debate», disse o presidente.
Já Rui Nene, vice-presidente do Supremo Tribunal de Justiça, defendeu que a colaboração institucional entre o Poder Judicial e o Político deve situar-se «na criação de condições adequadas para o exercício da função».
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Cabo Verde: PM José Maria Neves aconselha os estrangeiros a não se imiscuírem nos assuntos internos do País
"Devemos aconselhar os funcionários estrangeiros residentes no país a se absterem de comentar, muitas vezes de modo paternalista e inapropriado, e de imiscuir nos assuntos internos, máxime nos político-eleitorais. Cabo Verde é um estado de direito democrático e um país credível na arena internacional", escreveu José Maria Neves na sua página pessoal na rede social Facebook.
A declaração de José Maria Neves surge depois de, durante a manhã de hoje, uma delegação composta por chefes das missões diplomáticas de Espanha, França, Luxemburgo e Portugal, liderados pelo representante da União Europeia em Cabo Verde, José Manuel Pinto Teixeira, se terem reunido, na Praia, com o líder do Movimento para a Democracia (MpD), maior partido da oposição.
No final da reunião, em declarações aos jornalistas, o representante da UE disse esperar que "um país como Cabo Verde, de rendimento médio, que tem uma parceria especial com a União Europeia baseada numa partilha de valores, disponibilize os fundos necessários para a preparação dos processos eleitorais" de 2016. "É o pilar fundamental de qualquer democracia", acrescentou José Manuel Pinto Teixeira.
O delegado da UE em Cabo Verde afirmou ainda o compromisso de acompanhar o processo eleitoral, fazendo votos para que "se desenrole da melhor forma possível para que a credibilidade de Cabo Verde em termos da sua democracia continue a ser reforçada".
Na mesma altura, o presidente do MpD, Ulisses Correia e Silva, considerou que após 25 anos de democracia em Cabo Verde, o sistema eleitoral devia ser isento de contestação, defendo a passagem da tutela do processo do Ministério da Administração Interna para a Comissão Nacional de Eleições.
"A CNE é um órgão que emana do parlamento, tem representação de todos os partidos, permite um maior controlo do processo eleitoral, de recenseamento e da base de dados. Hoje não temos isso. Há uma supremacia do Governo e da administração relativamente a todo o controlo do processo eleitoral que nos preocupa", disse.
Ulisses Correia e Silva sublinhou também a necessidade de uma convergência "técnica e normativa" do país em termos eleitorais com a União Europeia.
Na mesma mensagem, o primeiro-ministro José Maria Neves apelou para o "sentido de Estado, responsabilidade e elevação pedagógica de todos os agentes políticos e órgãos de soberania na gestão deste período eleitoral, quando os nervos estão, geralmente, à flor da pele".
"O sistema eleitoral cabo-verdiano, sob a direção superior da Comissão Nacional de Eleições, converge técnica e normativamente com a maioria dos países da União Europeia e tem permitido eleições livres e transparentes, designadamente as de Ulisses Correia e Silva, em 2008 e 2012 ao cargo de Presidente da Câmara Municipal da Praia, e a de Jorge Carlos Fonseca a Presidente da República em 2011", afirmou Neves.
Para o chefe do Governo, "não se pode nesta altura, sob pena de fragilizar e descredibilizar as instituições da República, levantar suspeitas e pôr em crise o atual sistema, resultado de um amplo consenso", acrescentou.
Os representantes diplomáticos da União Europeia estão a realizar contactos com instituições e partidos políticos com vista às eleições legislativas de 20 de março.
Os contactos visam obter informações sobre os processos eleitorais em Cabo Verde e ouvir dos partidos políticos as respetivas visões sobre o futuro de Cabo Verde, segundo disse José Manuel Pinto Teixeira. Cabo Verde realiza este ano eleições legislativas, autárquicas e presidenciais. Lusa
OPINIÃO AAS: Como perguntar não ofende...
Porque é que PRS tem medo da reapreciação do programa de Governo no próximo dia 21 - que é mais lógico, uma vez que o Parlamento, por causa da época festiva, esteve de férias?
Será que a tão propalada disciplina partidária está com as estruturas e os alicerces abalados? Ou será que alguns deputados começaram a pôr em causa as razões que levaram à mudança de posição da cúpula do partido, sobretudo depois da reunião de Banjul, na Gâmbia?
Ou, ainda, por causa das sucessivas reuniões que se fazem à noite na Presidência da República, cujos envelopes nunca chegam às mãos dos deputados, e ja estão a ser... questionados?
Entretanto, é importante compreender o porquê do PRS estar em negociacões com o PAIGC e ao mesmo tempo a sua Direcção está com pressa de derrubar o Governo do PAIGC.
Muitas questões podem ser levantadas neste momento, mas parece-me que a conclusao vai ser a mesma. A cúpula do PRS e os deputados deste partido não estão em sintonia. Definitivamente. AAS
EXCLUSIVO DC/IDRISSA DJALÓ AGREDIDO por um irmão do Braima Camara
A conferência de imprensa do presidente do partido PUN, Idrissa Djaló, onde disparou em todas as direcções, teve agora consequências físicas, na forma de agressão.
Idrissa Djaló, presidente do partido PUN, terá sido agredido ontem à noite, no restaurante Bate-Papo, em Bissau por
Sete Camará, irmão do deputado do PAIGC, Braima Camara, um dos mais ferozes contestatários do actual governo - e do anterior.
Uma fonte que presenciou a cena, contou ao DC que Sete Camará prometeu "ser mais trágico numa próxima vez." Idrissa Djaló, segundo Sete, acusou o seu irmão (Braima Camará) de ser um "traficante de drogas." Idrissa já fez uma participação formal na Polícia Judiciária. A agressão terá acontecido na presença de um deputado do PRS.
PRS não abre o jogo sobre eventual formação de Governo na Guiné-Bissau
O PRS, segundo partido mais votado na Guiné-Bissau, não abre o jogo sobre a eventualidade de formar um Governo caso o programa do Executivo de Carlos Correia não aprovado pelo Parlamento.
A crise política deslocou-se agora para a Assembleia Nacional Popular, cuja mesa adiou para o próximo dia 21 a discussão e aprovação, pela segunda vez, do Programa do Governo de Carlos Correia.
O PAICG, apesar de uma dissidência interna de 15 deputados que optaram pela abstenção na primeira votação do Programa do Governo, o que obrigou a uma segunda votação do documento, continua a acreditar que vai fazer passar a moção de confiança.
Caso tal aconteça, o Governo cai e o Presidente da República é chamado a convidar outro partido a formar o Executivo ou convocar eleições antecipadas, de acordo com juristas ouvidos pela VOA.
Por outro lado, o PRS, o segundo partido mais votado, já avançou com um requerimento a contestar o adiamento do debate sobre o Programa do Governo, inicialmente previsto para ontem, como disse à VOA Florentino Mendes Pereira, secretário-geral dos renovadores.
Entretanto, o PRS não abre o jogo sobre possíveis alianças políticas, visando a formação de um novo Governo, em caso da queda do actual executivo, liderado por Carlos Correia.
Quanto ao sentido de voto do Programa do Governo, Florentino Mendes Pereira limita-se a lembrar a posição assumida pelo partido na anterior votação – abstenção - para defender que esta segunda etapa da contenda político-parlamentar será orientada em função dos resultados do debate na Assembleia Nacional Popular. VOA
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO NA GUINÉ BISSAU
CONFERÊNCIA
OPORTUNIDADES DE NEGOCIO NA GUINÉ BISSAU
Diplomacia Económica
7 de Janeiro de 2015, 14 h, ISCSP
Polo Universitário da Ajuda
Press Release Dezembro 2015
Dia 7 de Janeiro, no Polo Universitário da Ajuda, o Instituto Superior de Ciências Sociais e Politicas (ISCSP) em conjunto com a Camara de Comercio Industria Portugal Guiné – Bissau (CCIPGB) e a Embaixada da Guiné Bissau, promovem a conferência internacional intitulada “Diplomacia Económica: OPORTUNIDADES DE NEGOCIO NA GUINÉ BISSAU“
O encontro será aberto pelos Presidentes do ISCSP Manuel Meirinhos e Jorge Sousa da CCIPGB, onde será firmado o protocolo de cooperação. O Centro de Estudos Sobre Economia Africana (CESA/ISCSP) de Celeste Quintino, acompanhará as iniciativas conjuntas.
A conferência tem como objetivo divulgar e analisar junto das empresas, empresários, investidores e académicos as oportunidades de negócio, modelos de financiamento e demonstrar casos de sucesso. Os dois painéis, vão contar com um conjunto de oradores provenientes de organizações europeias, guineenses e nacionais.
O primeiro painel, contará com presença de Mbala Fernandes, Encarregado de Negócios da Guiné Bissau em Portugal e dos embaixadores de Portugal, Leão da Rocha e Victor M. Santos da U.E, em Bissau.
Este evento, que se realiza pela primeira vez, terá em análise no 2º painel os modelos de financiamento, de gestão e de sucesso a cargo de Diogo Lacerda Machado, CEO do Banco da Africa Ocidental (BAO), Francisco Almeida Leite, Administrador da SOFID, Jorge Carvalho CEO da Petromar/Galp e Jaime Conde Reis, Responsável de Instrumentos Financeiros ao Desenvolvimento da U.E.
A Guiné Bissau, tradicionalmente afastada do mapa de investimentos das empresas portuguesas, tem paulatinamente despertado o interesse, fruto da estabilidade cambial, proximidade e inserção num espaço económico de 280 milhões e casos de sucesso como a Ascon , BAO e a Petromar, são a prova disso.
Os painéis serão moderados por Canas Mendes (ISCSP) e Bayan Ferreira (CCIPGB), respetivamente e com espaço de questões aos oradores.
O Encerramento da conferência ficará a cargo do Sec. Estado da Industria João Vasconcelos.
Esta iniciativa insere-se num alargado conjunto de iniciativas que a CCIPGB e os seus parceiros têm planeado para o ano 2016.
De Micro a Narco
'Micro-State to 'Narco-State' - o último livro de Patrick Chabal (29 de Abril de 1951 – 16 Janeiro de 2014), estará disponível na Amazon a partir de 31 de Março.

O livro conta com a participação de vários autores entre os quais:
PaRT One HisTORiCaL FRaGiLiTies
1. Dimensions of Historical ethnicity in the Guinea-Bissau Region
Toby Green
2. Guinea-Bissau’s Colonial and Post-Colonial Political institutions
Joshua B. Forrest
3. Guinea-Bissau’s Rural economy and society: a reassessment of
colonial and Post-Colonial Dynamics
Philip J. Havik
PaRTTWO ManiFesTaTiOns OF THe CRisis
4. Rural Livelihoods and social stability in Guinea-Bissau: The end of an era?
Marina Padrão Temudo and Manuel Bivar Abrantes
5. History, Mixture, Modernity: Religious Pluralism in Guinea-Bissau Today
Ramon Sarró and Miguel de Barros

COnTenTs
6. Gendered Patterns of Migration and Changing Gender Relations in Guinea-Bissau
Aliou Ly
7. The Guinean Diaspora after 1998
José Lingna Nafafé
PaRT THRee
POLiTiCaL COnseQuenCes OF THe CRisis
8. ethnicity and the Political system Post-1998
Christoph Kohl
9. Global Geopolitics and the Failure of securitization in Guinea-Bissau
Simon Massey
10. The‘narco-state’andtheimpactoninstitutionsinGuinea-Bissau and
Countries in the sub-Region
Hassoum Ceesay
Conclusion
Toby Green
Desenhos (profundamente) animados :)
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou-se hoje "profundamente animado" que 2016 será o ano da paz, estabilidade e arranque do desenvolvimento do país.
Dirigindo-se ao primeiro-ministro, Carlos Correia, e aos membros do Governo que lhe foram apresentar cumprimentos de Ano Novo, José Mário Vaz disse que espera "grandes melhorais" no país no ano que agora começa.
"Iniciamos o ano de 2016 profundamente animados pela esperança de ser este um ano de paz, estabilidade, reconciliação nacional e, acima de tudo, de renovadas perspetivas para o país. Um ano de melhoria das condições de vida dos guineenses", disse José Mário Vaz.
Para o Presidente guineense "cabe ao Governo liderado por Carlos Correia" a tarefa de "dar uma oportunidade sincera a esta esperança coletiva", criando as condições, através da mobilização geral da população, observou ainda.
Entre as várias tarefas que devem ser levadas a cabo pelo executivo, José Mário Vaz exortou o primeiro-ministro a trabalhar para que, finalmente, o país possa realizar as primeiras eleições autárquicas.
O chefe de Estado guineense reconheceu que 2015 "foi um ano de desafios" para o país, mas enalteceu "as importantes conquistas alcançadas", nomeadamente a mesa-redonda com os doadores, a visita do Rei de Marrocos a Bissau e os encontros internacionais nos quais pode participar, que salientou terem resultado em benefícios para a Guiné-Bissau.
O líder guineense destacou, no campo das conquistas de 2015, "a postura exemplar" das Forcas Armadas, aos quais apelou que se mantenham equidistantes do jogo político.
Por seu lado, o primeiro-ministro Carlos Correia prometeu "não poupar os esforços" no cumprimento do Programa do Governo fixado para o período de quatro anos mas disse contar com a cooperação institucional do chefe de Estado. Lusa
Ebola: Vigilância deve continuar na Guiné-Bissau apesar do fim da doença na vizinha Guiné-Conacri
As medidas de vigilância ao vírus do Ébola vão continuar na Guiné-Bissau apesar de ter sido declarado o fim da doença na vizinha Guiné-Conacri, disse hoje Plácido Cardoso, diretor do Instituto da Saúde Pública guineense.
Bissau, 05 jan (Lusa) - As medidas de vigilância ao vírus do Ébola vão continuar na Guiné-Bissau apesar de ter sido declarado o fim da doença na vizinha Guiné-Conacri, disse hoje Plácido Cardoso, diretor do Instituto da Saúde Pública guineense. No passado dia 29 de dezembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a Guiné-Conacri estava livre do vírus Ébola ainda que o país tenha que esperar pelos próximos 90 dias até determinar o fim efetivo da doença.
O diretor do INASA (Instituto da Saúde Pública da Guiné-Bissau) mostrou-se satisfeito com o anúncio, mas reforçou que devido à proximidade entre a Guiné-Bissau e a Guiné-Conacri "a vigilância tem que continuar" no lado guineense, disse. "Há medidas que devem continuar para sempre, porque são medidas para o controlo e prevenção das infeções", observou Plácido Cardoso, adiantando que a Guiné-Bissau deve até reforçar outras medidas de prevenção.
Nesse âmbito, disse que já na quarta-feira o INASA irá iniciar uma reciclagem à Equipa da Resposta Rápida ao vírus Ébola da região de Tombali, no sul do país, sobre o protocolo de vigilância a doença. Plácido Cardoso frisou a importância de manter a vigilância apontando o caso da Libéria onde o vírus foi anunciado o fim da epidemia mas dias depois teve duas recidivas.
No caso da Guiné-Bissau, o responsável entende ser necessário reforçar e manter as medidas de vigilância nos postos fronteiriços do país com os vizinhos Senegal e Guiné-Conacri. Dados da OMS apontam que a Guiné-Conacri registou 3.804 casos de casos Ébola, de que resultaram 2.536 mortos. Lusa
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Terra Ranka: Diplomacia Económica

O Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), em Lisboa, recebe na próxima quinta-feira, 7 de janeiro, uma conferência sobre oportunidades de negócio na Guiné-Bissau.
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