domingo, 21 de dezembro de 2014
RELVAS VINGA NA LUSOFONIA: De "engenheiro" a "doutor"
É fadjal di padja
É bistil di kansaré
É kalçal darnakó
Ala fidju di djintu na karmuça pa naçon
Fernando Vaz, ex-porta disparate dos golpistas, afinal tem dois cursos (bom, segundo o próprio). É que segundo a página da Secretaria de Estado dos Transportes e Comunicações, em 2000, quando foi secretário de Estado, Nando Vaz era um distinto ENGENHEIRO:
Depois do golpe de Estado de 2012, já era era doutor em todo o lado - bom, menos no Ditadura do Consenso. Fernando Vaz é uma espécie de Relvas...Vai estudar, Vaz! Da actual secretaria de Estado, espera-se que rectifique o tiro...AAS
sábado, 20 de dezembro de 2014
Queixas em dia de festa
Emigrantes da Guiné-Bissau, que se encontram de férias no país, queixaram-se hoje ao ministro guineense dos Negócios Estrangeiros, Mário da Rosa, de falta de apoio das autoridades quando chegam à terra natal.
O Governo realizou hoje o primeiro encontro de confraternização com emigrantes, juntando cerca de cem pessoas num clube da capital e ouvindo a realidade com que são confrontados nos países onde vivem e também as dificuldades que sentem quando chegam à Guiné-Bissau.
Falando em nome da Associação dos Emigrantes, Yotelma Jumpe disse que todos os emigrantes guineenses se deparam com "vários problemas".
Ouviram-se queixas relacionadas com os serviços de alfândegas, "que cobram taxas elevadas" pela retirada dos pertences dos emigrantes, com dificuldades para o acesso a terrenos para construção de habitações e com "uma fraca cobertura diplomática" nos países de acolhimento.
"O emigrante tem uma importância transcendente na economia do país através da sua remessa", defendeu a porta-voz dos emigrantes.
Segundo Yotelma Jumpe, há mais de 270 mil guineenses residentes no estrangeiro, para os quais "é preciso uma política coerente" que passa pela escolha "criteriosa de representantes do país" nas embaixadas que devem ser abertas em pontos de maior representatividade dos cidadãos.
A porta-voz dos emigrantes disse que a Guiné-Bissau "podia ganhar muito" se aproveitasse a "grande bagagem cultural" que os cidadãos residentes fora do país possuem. Em resposta, o ministro guineense dos Negócios Estrangeiros, Mário da Rosa, disse compreender as queixas e prometeu "dias melhores" para aqueles que vivem e trabalham fora do país.
Mário da Rosa disse que o Governo coloca os emigrantes "num lugar-chave" na sua estratégia de relançamento da vida politica e económica da Guiné-Bissau. O governante prometeu, para "muito breve", mudanças no relacionamento e na resposta às demandas dos guineenses espalhados pelo mundo.
O diretor-geral das comunidades guineenses no estrangeiro, Luís Barros, afirmou que vai se reunir com a Direção-Geral das Alfândegas para identificar as dificuldades que os emigrantes têm tido para tirar daqueles serviços os seus pertences. lusa
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
AOS FALSOS: A Securiport é uma empresa norte-americana, especialista na segurança aeroportuária, controlo de documentação etc e que vai passar a operar no aeroporto de Bissau nessa área sensível. Com essa empresa, situações vergonhosas como aquela dos sírios jamais poderão acontecer. Qualquer passaporte falso será logo identificado, e se estiveres a ser procurado pela Interpol... então estás lixado. A Securiport opera em Dakar e em mais alguns aeroportos da África. AAS
ÉBOLA: Portugal financia laboratório
O Governo português anunciou hoje uma contribuição de 550 mil euros para a instalação de um laboratório móvel de despistagem do vírus Ébola na Guiné-Bissau, numa reposta a um pedido de ajuda das autoridades guineenses.
“O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) irá contribuir com uma ajuda de 550 mil euros, destinada a financiar a instalação e o funcionamento de um laboratório móvel para o diagnóstico de infecções”, disse o chefe da diplomacia portuguesa, Rui Machete, numa conferência de imprensa no Palácio das Necessidades, em Lisboa, em conjunto com o ministro da Saúde, Paulo Macedo.
Segundo Machete, esta é uma “acção extraordinária de política externa executada em colaboração com o Ministério da Saúde, através do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)”. O ministro Paulo Macedo referiu que o laboratório móvel deverá estar pronto a funcionar "no final de Janeiro". “Estamos nos procedimentos de concursos para a aquisição do laboratório”, referiu Macedo, indicando que o processo será rápido, pois já existe o financiamento.
Para Rui Machete, esta contribuição “tem por objetivo colmatar as dificuldades de diagnóstico da doença na Guiné-Bissau, dotando o país de um laboratório que irá permitir o acesso a informação de carácter epidemiológico, e dessa forma viabilizar uma resposta de grande importância às vertentes de prevenção e de combate a esta ameaça”.
Machete esclareceu que Portugal, através do instituto Camões, e com o apoio do INFARMED e de empresas farmacêuticas, enviou recentemente mais de 20 toneladas de medicamentos para a Guiné-Bissau e que, “de igual forma, o Camões tem mantido uma estreita colaboração com a câmara municipal de Bissau, numa campanha de higienização das ruas da capital guineense”.
“Ao capacitar a Guiné-Bissau com o laboratório móvel, diminui-se a possibilidade de má despistagem de casos, reforça-se os mecanismos de prevenção e controlo necessários para uma resposta coordenada e adequada a eventual actividade viral”, afirmou Paulo Macedo.
O ministro da Saúde agradeceu o apoio do MNE para a instalação do laboratório na Guiné-Bissau e confirmou a posição do governo português de trabalhar em conjunto com as autoridades internacionais nos esforços de combate à doença. Referiu ainda que esta contribuição soma-se a outros envios de materiais de limpeza, saúde, medicamentos e outros tipos de ajudas já fornecidas para a prevenção do Ébola na Guiné-Bissau. Jornal i
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
FORÇAS ARMADAS: Portugal disponível para formar militares guineenses
O embaixador de Portugal junto das Nações Unidas, Álvaro Mendonça e Moura admitiu que que Portugal pode dar um grande contributo à formação de novos militares porque este é um domínio em que tem uma "larga experiência."
"Há uma grande necessidade de restruturação das Forças Armadas na Guiné-Bissau que infelizmente no passado têm colocado em causa a ordem institucional estabelecida. É preciso restruturar essas forças armadas, e é preciso formar novos oficiais. E Portugal tem um larga experiência neste domínio. E estará disponível dentro das medidas de suas possibilidades para participar neste esforço de formação das futuras forças armadas da Guiné-Bissau", disse Mendonça e Moura à Rádio ONU.
Em Novembro, o novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau Domingos Simões Pereira autorizou o início de consultas com militares guineenses sobre possibilidades de reforma ou reforma antecipada de parte dos quadros actuais.
Além de Portugal, outros países como o Brasil também já demonstraram interesse na cooperação com o sector da segurança. A ministra da Defesa da Guiné-Bissau, Cadi Seidi, visita o Brasil ainda este mês para discutir o tema com as autoridades de Brasília. VOA
EXCLUSIVO: AAS muda para papel higiênico cor de rosa
..."Entre 15 país"?? Mas quem é que escreve nesse pasquim? E porquê os aspas se o que o primeiro-ministro disse foi "A Guiné-Bissau encontra-se entre os 15 PAÍSES expostos ao desastre"? Kadera...AAS
Pasquim cor de rosa choque: PEAGET??? Jean...quê???
Jean deve estar a dar voltas no túmulo...
Kuma professor de jornalismo...foda-se, ninguém merece!!! AAS
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
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