quarta-feira, 27 de agosto de 2014
terça-feira, 26 de agosto de 2014
ESCLARECIMENTO DC
Sobre o caso do suposto (volto a frisar - SUPOSTO) desvio de gerador e equipamentos de frio, encontrados numa propriedade particular e DENUNCIADOS pela polícia, o editor do Ditadura do Consenso vem esclarecer o seguinte:
1 - Em nenhum momento o editor deste blog ACUSOU, DIFAMOU, DENUNCIOU o ex-ministro das Pescas e actual titular da pasta dos Negócios Estrangeiros;
2 - O editor deste blog limitou-se a divulgar uma notícia dada em CONFERÊNCIA DE IMPRENSA, portanto pública;
3 - O editor deste blog, escreveu um artigo de opinião sobre o "SUPOSTO" desvio - anunciado pelas autoridades nacionais. Sim, o editor deste blog convidou o ministro a pôr o seu lugar à disposição do chefe do Governo, e colaborar com a Justiça. E reforçou: em política, tudo tem consequência. Continuo a achar que nunca, em momento algum, esses materiais deveriam ter sido 'guardados' onde foram encontrados e resgatados pela polícia. Ponto.
4 - Que, na falta de condições para recepção dos materiais...estes tenham sido guardados numa propriedade particular, de gente muito próxima do ministro em causa, e com todos os perigos inerentes? E se o armazém em causa fosse assaltado, ou os materiais vandalizados? De quem seria a culpa?
Posto isto, tenho algumas dúvidas que gostaria de ver esclarecidas:
Nas cartas que publiquei, há coisas que NÃO batem certo. Reparem na maneira de escrever, na "nota de imprensa" que publiquei ontem - um português escorreito, partindo da mesma associação. Agora, atentem no outro documento, da mesma associação: um português de 3ª classe. Não me lixem porque eu não sou burro. Essa nota de imprensa foi uma encomenda de muito mau gosto e apenas para proteger alguém que não eu...penso que as próprias autoridades não se deixarão enganar.
Recebi ainda, de terceiros, uma "nota de repúdio da família", que não a do ministro, mas ligada ao armazém em causa. A minha resposta? Não a publico, porque acho-a ofensiva e indiquei a polícia como potencial receptora dessa nota...ou seja, cada um faz o que quer e como o meu blog tem mais visibilidade...isto não é uma lavandaria, não. Que cada um carregue a sua cruz.
Pediram-me ainda que me retratasse e pedisse "desculpas ao senhor embaixador" (leia-se ministro). Fui claro: não peço desculpas coisa nenhuma porque não fiz nada passível disso. E creio que a mensagem passou.
Caros amigos,
Estou a ficar farto de editar o blog. Não tenho paz, estou doente, sou roubado, estou longe da minha terra. Em suma: estou cansado para fazer com que terceiros percebam que este blog é isso mesmo: eu! Não me vergo, ainda que com uma arma apontada à cabeça!!! António Aly silva
Governo ordena, mas cada um faz o que bem lhe apetece
"Bom dia rapaz, tudo bem?
Queria perguntar ao PM Domingos Simões Pereira se na realidade aquela tomada de medida de as "grávidas e as crianças" não pagarem as idas ao hospital é mesmo verdade ou não passa de uma brincadeira de mau gosto? Isso porque levei uma criança de 1 ano de idade ao hospital e, qual não foi o meu espanto, a senhora pediu-me "1000 fcfa" para a consulta.
No meu caso, não se trata de dinheiro, mas e a grande maioria da população? Ainda perguntei à senhora sobre o despacho do Governo que isenta grávidas e crianças, mas o que ouvi deixou-me incrédulo: "Meu amigo, ainda temos senhas e só quando acabarem é que passa a ser grátis"...
Não quis acreditar naquilo que ouvia. E pensei que, se houvesse um contentor cheio de senha e AINDA QUE TENHA SIDO UM DESPACHO GOVERNAMENTAL, é possível que os meus bisnetos venham a estar isentos...situações destas, autênticas aberrações, só acontecem mesmo na Guiné-Bissau.
G.H."
NOTA: E porque não FOTOGRAFAR essa senhora, e enviar a foto, ou mesmo gravar um vídeo e apanhá-la em flagrante? O povo deve fazer o seu papel de vigilante. AAS
IMIGRAÇÃO ILEGAL: 45 guineenses ilegais detidos em Melilla
Um grupo de 45 guineenses teria sido apanhado no domingo pelas autoridades espanholas ao tentar entrar neste território encravado em Marrocos.
Os guineenses em causa encontrar-se-iam num centro de acolhimento de imigrantes acolhendo 800 africanos. Os clandestinos teriam sido aliciados por uma rede que os teria levado para o Senegal, Mauritânia e Marrocos tendo seguido de barco para Melilla.
De acordo com a Agência noticiosa da Guiné, citada pela agência Lusa, uma outra etapa do périplo teria sido a Líbia, onde alguns teriam sido mesmo detidos, uma viagem em que as mulheres teriam sido coagidas por traficantes a se prostituirem. Os candidatos à imigração ilegal poderiam ter pago entre um a dois milhões de francos cfa para a viagem entre a Guiné-Bissau e Espanha.
O secretário de Estado guineense das comunidades admite a sua preocupação com o caso. Idelfrides Fernandes promete apoiar os cidadãos em causa, tentando apurar o sucedido junto das embaixadas em Espanha e em Marrocos, não sendo de excluir a intervenção também da embaixada em Portugal. RFI
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
domingo, 24 de agosto de 2014
Assalto em Bissau
O gabinete do diretor da Unidade de Coordenação da reforma da Função Pública da Guiné-Bissau, José Braima Dafé, foi assaltado tendo sido levado um computador e dois monitores, disse hoje à Lusa fonte do ministério.
O assalto, que já está a ser investigado pela Policia Judiciária, aconteceu na noite de quinta-feira com os assaltantes a levarem um computador portátil de uso pessoal de Braima Dafé e dois monitores afetos ao seu gabinete, acrescentou a fonte.
"Esta é a quarta vez que ladrões fazem assaltos ao ministério [da Função Pública e Reforma do Estado] desde que iniciamos, em 2010, o processo de identificação de funcionários fantasmas", adiantou a fonte do gabinete do ministro da Função Pública. Lusa
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
OPINIÃO do EDITOR: Demita-se, sr. Ministro
A notícia/escândalo da semana deixou Bissau a suspirar por mais um caso de polícia que nunca chegará a sê-lo. O caso do suposto desvio, pelo ex-ministro das Pescas e actual titular da pasta dos Negócios Estrangeiros, Mário Lopes da Rosa, de um gerador e outros equipamentos de frio que eram destinados a um projecto. Diga-se, em abono apenas e só da verdade, que este modus operandi existe desde a nossa fatídica independência, há 40 anos! - mas não é por isso que vamos continuar a tolerar abusos desses...
Sr. Ministro Mário Lopes da Rosa: ponha o lugar à disposição do Primeiro-Ministro. Este assunto está a deixar o Governo da Guiné-Bissau bastante desconfortável junto dos seus parceiros de desenvolvimento. Demita-se e colabore com as autoridades. Faça algo útil agora que o mal está feito.
Na política, tudo tem consequência, e esta irresponsabilidade merece uma demissão. Até porque estamos a falar de um ministro de Estado! AAS
100 milhões de euros para linha de alta tensão
Lusa
A Guiné-Bissau necessita de 100 milhões de euros, para construir 219 quilómetros de linha de alta tensão, para transportar para o país a eletricidade que será produzida a partir do próximo ano na barragem de Kaleta, na Guiné-Conacri.
A informação foi hoje avançada à imprensa por Inussa Baldé, diretor-geral dos Recursos Hídricos do Ministério dos Recursos Naturais e ponto focal na Guiné-Bissau da Organização para o Aproveitamento do Rio Gâmbia (OMVG, em sigla francesa).
Vários peritos e elementos das localidades guineenses onde está previsto passar a linha de alta tensão estão hoje reunidos em Bissau para avaliar o impacto da construção nas zonas de Bafatá, Saltinho, Bambadinca, Mansoa, Farim e Bissau.
Inussa Baldé afirmou que até outubro será lançado o concurso internacional para a construção dos 219 quilómetros de linha de transporte de energia já que em agosto de 2015 a primeira turbina da barragem de Kaleta entrará em funcionamento.
"Além da linha que traz energia, o país terá que ter postos de acolhimento e redistribuição da corrente elétrica", observou Baldé, acrescentando que a União Europeia e o Banco Mundial estão dispostos a apoiar a iniciativa. Em pleno funcionamento, a barragem de Kaleta irá produzir cerca de 900 gigawatts/hora por ano.
A partir de agosto de 2015, com uma turbina, estarão já disponíveis 200 megawatts de energia pronta a ser consumida nos quatro países da OMVG (Guiné-Bissau, Senegal, Gâmbia e Guiné-Conacri).
Antes do final do próximo ano será iniciado o projeto de construção da segunda barragem no quadro da OMVG em Sambangalou (no Senegal), adiantou Inussa Baldé, explicando que com as duas infraestruturas em funcionamento e com os cabos de interconexão ligados, a Guiné-Bissau terá 40 por cento das suas necessidades energéticas resolvidas.
De acordo com o responsável, a energia a ser produzida pelas duas barragens "é limpa, por ser hidroelétrica", ao contrário da que agora é produzida a partir de combustíveis fosseis - o que, disse, irá permitir a Guiné-Bissau poupar 13 biliões de francos CFA/ano utilizados na compra do gasóleo e derivados.
Inussa Baldé enalteceu igualmente o facto de a energia a ser produzida ser também mais barata, por custar apenas 32 francos CFA (0,5 euro) por cada quilowatt. A Empresa de Eletricidade e Agua da Guiné-Bissau (EAGB) cobra 380 francos CFA (0,58 euro) por quilowatt de energia.
NOTA: A CEDEAO podia pagar essa infraestrutura, já que se chegou à frente no golpe de estado de 12 de abril...AAS
A Guiné-Bissau necessita de 100 milhões de euros, para construir 219 quilómetros de linha de alta tensão, para transportar para o país a eletricidade que será produzida a partir do próximo ano na barragem de Kaleta, na Guiné-Conacri.
A informação foi hoje avançada à imprensa por Inussa Baldé, diretor-geral dos Recursos Hídricos do Ministério dos Recursos Naturais e ponto focal na Guiné-Bissau da Organização para o Aproveitamento do Rio Gâmbia (OMVG, em sigla francesa).
Vários peritos e elementos das localidades guineenses onde está previsto passar a linha de alta tensão estão hoje reunidos em Bissau para avaliar o impacto da construção nas zonas de Bafatá, Saltinho, Bambadinca, Mansoa, Farim e Bissau.
Inussa Baldé afirmou que até outubro será lançado o concurso internacional para a construção dos 219 quilómetros de linha de transporte de energia já que em agosto de 2015 a primeira turbina da barragem de Kaleta entrará em funcionamento.
"Além da linha que traz energia, o país terá que ter postos de acolhimento e redistribuição da corrente elétrica", observou Baldé, acrescentando que a União Europeia e o Banco Mundial estão dispostos a apoiar a iniciativa. Em pleno funcionamento, a barragem de Kaleta irá produzir cerca de 900 gigawatts/hora por ano.
A partir de agosto de 2015, com uma turbina, estarão já disponíveis 200 megawatts de energia pronta a ser consumida nos quatro países da OMVG (Guiné-Bissau, Senegal, Gâmbia e Guiné-Conacri).
Antes do final do próximo ano será iniciado o projeto de construção da segunda barragem no quadro da OMVG em Sambangalou (no Senegal), adiantou Inussa Baldé, explicando que com as duas infraestruturas em funcionamento e com os cabos de interconexão ligados, a Guiné-Bissau terá 40 por cento das suas necessidades energéticas resolvidas.
De acordo com o responsável, a energia a ser produzida pelas duas barragens "é limpa, por ser hidroelétrica", ao contrário da que agora é produzida a partir de combustíveis fosseis - o que, disse, irá permitir a Guiné-Bissau poupar 13 biliões de francos CFA/ano utilizados na compra do gasóleo e derivados.
Inussa Baldé enalteceu igualmente o facto de a energia a ser produzida ser também mais barata, por custar apenas 32 francos CFA (0,5 euro) por cada quilowatt. A Empresa de Eletricidade e Agua da Guiné-Bissau (EAGB) cobra 380 francos CFA (0,58 euro) por quilowatt de energia.
NOTA: A CEDEAO podia pagar essa infraestrutura, já que se chegou à frente no golpe de estado de 12 de abril...AAS
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
ELECTRICIDADE: Guiné-Bissau analisa impacto da construção de linha de alta tensão
A Guiné-Bissau vai analisar o impacto da construção de uma linha de alta tensão para abastecer o país com eletricidade produzida no âmbito do projeto de aproveitamento do rio Gâmbia, que junta outros três países daquela região, anunciou o governo guineense.
A reunião nacional de validação do plano ambiental e social atualizado está marcada para sexta-feira, num hotel em Bissau, e é um encontro semelhante ao que tem decorrido nos países vizinhos - Senegal, Gâmbia e Guiné-Conacri.
"Essas reuniões estão a ser levadas a cabo com alguma urgência, no sentido de se viabilizar o lançamento dos concursos para a construção da linha", tendo em conta que a produção de energia deverá arrancar "nos finais do primeiro semestre de 2015", explicou o ministro dos Recursos Naturais da Guiné-Bissau, Daniel Gomes, em comunicado.
A Organização para o Aproveitamento do Rio Gâmbia (OMVG, na sigla francesa) tem em curso a construção da barragem de Kaleta, na Guiné-Conacri, e tem um contrato assinado para a construção de uma segunda barragem em Sambagalou - localizada no Senegal, mas com parte da albufeira de 185 quilómetros quadrados na Guiné-Conacri.
Os estudos de impacto ambiental e social, como o que vai ser analisado na sexta-feira, em Bissau, "são considerados imprescindíveis pelos parceiros técnicos e financeiros para a construção da linha e respetivos postos de transformação, que irão viabilizar a utilização dessa energia", destacou Daniel Gomes.
O governante guineense é atualmente o presidente em exercício do conselho de ministros da OMVG. A organização foi criada em 1978 para responder às necessidades de energia, segurança alimentar e comunicações dos quatro países envolvidos. Lusa
Miguel Trovoada promete "grande determinação" como representante da ONU na Guiné-Bissau
O novo representante especial do secretário-geral da Nações Unidas na Guiné-Bissau, Miguel Trovoada, prometeu hoje, à chegada ao país, empenhar-se com "grande determinação" na "estabilização e progresso" do estado guineense.
"Ao aceitar [as novas funções], fi-lo com grande determinação de corresponder a um convite que me honrou", referiu o antigo primeiro-ministro e presidente de São Tomé e Príncipe numa curta declaração aos jornalistas no aeroporto de Bissau, onde aterrou num voo comercial, pouco depois da 01:00 (mais uma hora em Lisboa).
Miguel Trovoada mostrou-se satisfeito em poder apoiar "a ação que a comunidade internacional vem defendendo para a estabilização e progresso da Guiné-Bissau", tanto mais que se trata "de um país e de um povo" ao qual está "particularmente ligado por razões de amizade muito antigas." Lusa
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
ASSALTO: Balanço geral
Agora é definitivo. Roubaram-me quase todos os meus materiais de trabalho, a saber:
- Computador portátil ACER preto
- 4 telemóveis (2 BlackBerry, dois Nokia)
- Máquina de filmar JVC ULTRA HD
- Gravador de voz SAMSUNG
- 2 relógios (marcas Police e Tommy Hilfigger)
- Mochila-trolley 'Berg'
AGENTE DA PJ FAZ O SEU TRABALHO
Dois agentes da PJ estiveram hoje na minha casa. Fizeram perguntas e recolheram impressões digitais. Foram bastante profissionais e confio no seu trabalho. AAS
DOCUMENTÁRIO: Água para Tabatô
"ÁGUA PARA TABATÔ, documentário de Paulo Carneiro no Festival de Cinema da Figueira da Foz e no CineEco Festival Int. de Cinema Ambiental em Seia."
Água para Tabatô terá a sua estreia nacional nos festivais que decorrem de 8 a 14 de Setembro e de 11 a 18 de Outubro, respectivamente.
É o primeiro documentário de média duração (45min) do realizador e conta a história de uma equipa de rodagem que sofre um naufrágio durante a realização de um filme na Guiné-Bissau. Este é o seu segundo filme depois da curta-documental Oh Johny ter passado por mais de 20 festivais nacionais e interncionais de cinema e ter vencido o prémio Jovens Criadores 2012, atribuído pelo Governo de Portugal e pelo CPAI.
sinopse
Partimos para a Guiné-Bissau, África, para a rodagem de um filme. Sou um primeiro assistente.
Filmamos na capital Bissau. Ao terceiro dia partimos para Bolama, ilha no arquipélago dos Bijagós e ex-capital do país até 1941.
Viajamos de barco. Vai cheio. Pessoas de Bolama, Bissau, Bafatá e Tabatô. Animais: galinhas, cabras, porcos e patos.
Estamos na África Ocidental e o oceano separa-nos dos Bijagós em cerca de 30 milhas náuticas, o que equivale a aproximadamente 2 horas de viagem.
Começam a surgir problemas na plataforma da embarcação. São 23 horas, paramos. Mandam-nos vestir os coletes salva-vidas. Não consigo deixar de filmar...
Veja o trailer: https://vimeo.com/90962829
terça-feira, 19 de agosto de 2014
PALOP/GUINÉ-BISSAU: Confederação empresarial dos PALOP apostada no relançamento da Guiné-Bissau
O presidente da Confederação Empresarial dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), Francisco Viana, disse hoje em Bissau que a organização está apostada em ajudar a relançar a atividade económica da Guiné-Bissau. Franciso Viana foi recebido em audiência pelo presidente guineense, José Mário Vaz, a quem disse ter transmitido as intenções e os projetos que a organização empresarial lusófona tem para o país.
O facto de o presidente guineense ter sido ministro das Finanças e empresário é motivo de encorajamento para a Confederação encarar novos desafios na Guiné-Bissau, sublinhou o líder da organização. De acordo com Francisco Viana, a Confederação quer fazer da Guiné-Bissau uma "plataforma de negócios" dos restantes países lusófonos para a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental) com "projetos concretos".
Viana apontou a capacitação de quadros, os projetos de infraestruturação na Guiné-Bissau, nomeadamente a construção de estradas e pontes, como alicerces para a ambicionada plataforma de negócios. "Se estivermos a falar numa perspetiva regional, os primeiros projetos seriam as infraestruturas. Há que avançar com estradas, pontes, e sem dúvida nenhuma, com a capacitação das associações empresariais e do próprio empresário", notou Francisco Viana.
A nível local, o presidente da Confederação Empresarial dos PALOP diz ser preciso maximizar as potencialidades da Guiné-Bissau nos domínios do turismo, pesca, produção de caju e arroz. Francisco Viana afirma ser necessário avaliar os pontos fortes de cada um dos países, desenvolvê-los e incrementar as trocas comerciais entre todos no espaço lusófono.
Em março, Francisco Viana, na qualidade de vice-presidente da Confederação Empresarial da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) rubricou um acordo com a Câmara Municipal de Bissau com vista à criação de um Centro Internacional de Negócios, a construção de um matadouro e um terminal rodoviário na capital. Lusa
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