sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Orgulho
«Realmente, se a verdade e a coragem fossem pecados com certeza o António Aly não teria perdão de DEUS. Porque ele fala a verdade, além de mais ele tem muita coragem. Se todos os guineenses estivessem como AAS, certamente o nosso país não estaria neste nível pobreza e falta de verdade. Porque um dos problema deste país é a falta de verdade. Gostamos de bocassinhos de n´fala n´fala. Mas, ninguém toca na ferida.»
Comentário por Mutaro Djaló— Março 27, 2009 #»
«Neste mundo de trapaceiros, de assassinos, mentirosos e sabotadores de alto nível, a coragem e o brio de honestidade intelectual e patriótica do António Aly Silva é uma lição para nós todos. Creio mesmo que ele merece figurar entre os verdadeiros seguidores do nosso saudoso Amílcar Cabral que sempre disse: “Lutei toda a minha vida para vocês não serem amarrados, e a mim ninguém me amarra!»
El Kady
Comentário por El Kady— Março 28, 2009 #»
Disparem!
«Vale a pena conhecer um blogue interessante, de um jornalista da Guiné-Bissau, que, apesar do conturbado momento político que se vive no país, tem coragem para aceitar que o espírito seja mais forte do que o corpo, dizendo tudo o que lhe vai na alma. De nome controverso, o blogue Ditadura do Consenso é editado por António Aly Silva, que traz uma mensagem forte no seu cabeçalho: “a dignidade de uma pessoa pode ser atacada, vandalizada, cruelmente posta a ridículo, mas não pode ser-lhe tirada, a menos que a ela renuncie”.
António Aly Silva é um jornalista da Guiné-Bissau, uma pessoa frontal, que diz as coisas que pensa e não tem medo de enfrentar a crítica e o próprio ‘ferro’ (que nos tempos da escravatura servia para amarrar nele os escravos quando iam ser castigados e hoje serve para uns matarem os seus concidadãos). Respondendo frontalmente às perguntas de um jornalista da TVI, em Bissau, António Aly Silva viu-se confrontado com a seguinte pergunta: “Não tem receios por dar esta entrevista e por dizer tudo o que aqui disse”? Desafiando tudo e todos, responde: “Nenhum! Encostem-me a uma parede e disparem.» In: NOSMEDIA
TAP/SÍRIOS: Os mais de mil passageiros da TAP que estão retidos em Bissau, deviam era processar aquele governo de bandidos que tomou o poder de assalto na Guiné-Bissau e criou todo este problema ao País. Quanto ao porta-disparate Fernando Vaz, que ponha os aviões da 'sua' companhia aérea a transportar os passageiros. Estou a ver...qualquer dia vinham terroristas para atacar a Europa, via TAP! Isso era o que mais faltava!!! AAS
Kumba & Armas, uma combinação perigosa
Esta ilustração poderia facilmente ser confirmada junto de alguns amigos (que por motivos óbvios não cito). Havia (há) armas na residência de Kumba Yalá na campanha eleitoral de 2009. AAS
ESCÂNDALO: CEDEAO terá pago 5 milhões de dólares a Kumba Yalá, para este desistir da sua candidatura às eleições presidenciais. Kumba ameaçou com «tomar o poder e completar os dois anos de mandato». Agora, terá que enfrentar o PRS - partido ki sabodja. O 'apoio' a Nuno Nabiam, braço direito (civil) do CEMGFA António Indjai em várias negociatas, não tem ponta por onde se lhe pegar - quem conhece o Nuno em Bissau? Na Guiné-Bissau? O que fez o Nuno no país, políticamente? Onde vai o Nuno buscar o dinheiro necessário para acções de campanha? Se o PAIGC precisava de 1 milhão de euros para o seu congresso, quanto custará uma campanha presidencial? A estratégia é ainda mais SINISTRA e ditadura do consenso está atento. Mais histórias virão...AAS
Petróleo "acima das expectativas"
O estudo independente encomendado pela CAP Energy a uma consultora francesa relativamente à exploração de petróleo na costa da Guiné-Bissau "confirmou não só o potencial [dos blocos], como parece estar acima das expectativas", anunciou a empresa num comunicado ao mercado.
"Os directores estão muito contentes, não só com o potencial do Bloco 5B, que foi confirmado, mas também parece estar acima das expectativas iniciais", lê-se no comunicado enviado pela CAP Energy, que explora petróleo nos blocos 1 e 5B na costa da Guiné Bissau em parceria com a Atlantic Petroleum Guinea-Bissau Limited, uma subsidiária da Trace Atlantic Oil.
No comunicado, explica-se que foi pedida à francesa Beicip-Franlab, uma subsidiária do Instituto Francês do Petróleo, uma interpretação independente relativamente à informação sísmica obtida durante este ano, já depois de outro estudo encomendado pela empresa.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
ATENÇÃO: O dinheiro da DROGA volta a aparecer na política guineense, e entre pré-candidatos a candidatos a Presidente da República. Ditadura do Consenso vai chamar os bois pelos nomes...já a seguir, depois do disparatento-mor Kumba Yalá 'falar' e dar o seu apoio ao homem que o António Indjai escolheu... AAS
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Feliz ano
"Caro Aly,
Não me conhece nem eu a si, mas vejo diariamente o seu trabalho. Faço parte do Blog Luis Graça. Dou-lhe os parabéns pelo seu trabalho jornalístico e desejo-lhe um óptimo 2014.
Sempre a verdade acima de qualquer interesse.
(Também tenho um Blog(inho) que é "Memórias de Jolmete), pois na minha comissão militar estive em Jolmete - Pelundo - Teixeira Pinto, nos anos de 69-71, local onde ocorreu o triste assassinato dos Majores e não só, em 20 de Abril de 1970).
Um abraço
Manuel Resende"
Agradeço e retribuo os votos. AAS
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
Golpistas, ponham-se a pau
SONDAGEM DC - RESULTADOS
PERGUNTA: Os autores morais e materiais do golpe de Estado, devem ser acusados e julgados?
RESPOSTAS:
SIM - 703 VOTOS (94%)
NÃO - 37 votos (4%)
Não sei/Não respondo - 6 votos (0%)
Votos apurados: 746
A afronta da CEDEAO
Parece que, finalmente, a CEDEAO deu conta da trapalhada em que se meteu na Guiné-Bissau. Ontem em Dakar, houve uma reunião entre a União Africana e União Europeia sobre a Guiné-Bissau, e também entre os CEMGFA do grupo dos quatro países que suportam os golpistas guineenses.
A CEDEAO está encostada à parede. A UE chegou ao ponto de acusar a CEDEAO de "não cumprir com o seu papel" e de e ser o "principal responsável" pela derrapagem da situacão no país, que resultou, desde o golpe de abril de 2012 em dezenas de raptos, espancamentos e assassinatos e culminou com o embarque forçado de 74 cidadãos sírios num avião da TAP rumo a Lisboa, pagando avultadas somas em dinheiro. AAS
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
CADOGO - Comunicado de Imprensa
Comunicado de imprensa
Carlos Gomes Júnior recenseou-se em Cabo Verde
O Presidente do PAIGC Carlos Gomes Júnior recenseou-se este sábado, na cidade da Praia, em Cabo Verde, iniciando o processo de participação nas eleições gerais na Guiné-Bissau, que, se ajuíza de inclusivas, livres, transparentes, e que conduzam à reconciliação nacional e ao retorno da ordem constitucional. Com este acto, Carlos Gomes Júnior oficializa o primeiro procedimento necessário para se apresentar como candidato presidencial às eleições agendadas para o próximo dia 16 de Março.
Em Portugal, desde do golpe de Estado de 12 de Abril de 2012, Carlos Gomes Júnior reafirma, desta forma, a sua firme determinação em regressar à Guiné-Bissau. No entanto, para regressar, é fundamental que estejam reunidas as condições necessárias para que o processo eleitoral decorra com normalidade e segurança, a saber:
- Liberdades de expressão e de manifestação;
- Segurança para que todos os guineenses que queiram regressar à terra mãe o possam concretizar, de acordo com as premissas de um Estado de direito democrático;
- Garantias já avançadas pela comunidade internacional, nomeadamente, pelas Nações Unidas e pela União Africana, da realização de eleições livres e justas, inclusivas e transparentes.
O Presidente do PAIGC acompanha com muita preocupação e tristeza o rumo que o País tomou desde do golpe de Estado. Carlos Gomes Júnior espera que as autoridades ilegais que assumiram de forma ilegítima o poder na Guiné-Bissau saibam terminar o processo de transição. Não é por ser um governo inclusivo com todas as forças políticas presentes, incluindo os partidos políticos sem representação na Assembleia Nacional Popular, logo, sem legitimidade popular, que lhe confere a legalidade necessária para governar e representar o povo. Assim urge concluir o processo de transição e devolver a palavra ao povo.
Esta é a última oportunidade que a comunidade internacional oferece à Guiné-Bissau para que o País possa retomar o processo de normalidade democrática e de respeito pela ordem constitucional.
Carlos Gomes Júnior confia na força e na determinação do povo guineense que, desde 12 de Abril de 2012, souberam resistir às adversidades impostas, da privação de liberdades fundamentais garantidas pela Constituição da República e da degradação crescente das condições sociais e económicas, ao isolamento internacional, privando os guineenses da ajuda e assistência internacionais fundamentais no domínio da saúde, educação e desenvolvimento económico.
Carlos Gomes Júnior acredita que o tempo está a chegar para, juntos, os guineenses ultrapassarem os desentendimentos e os desafios, apelando à conciliação e ao empenho de todos na construção de um país melhor para todos.
O Presidente do PAIGC conta regressar brevemente à Guiné-Bissau para, em conjunto com o governo eleito nas próximas eleições, ajudar a cumprir com o sonho de Amílcar Cabral e guiar a construção de um Estado próspero.
Lisboa, 31 de Dezembro de 2013
A Candidatura de Carlos Gomes Júnior
Carlos Gomes Júnior recenseou-se em Cabo Verde
O Presidente do PAIGC Carlos Gomes Júnior recenseou-se este sábado, na cidade da Praia, em Cabo Verde, iniciando o processo de participação nas eleições gerais na Guiné-Bissau, que, se ajuíza de inclusivas, livres, transparentes, e que conduzam à reconciliação nacional e ao retorno da ordem constitucional. Com este acto, Carlos Gomes Júnior oficializa o primeiro procedimento necessário para se apresentar como candidato presidencial às eleições agendadas para o próximo dia 16 de Março.
Em Portugal, desde do golpe de Estado de 12 de Abril de 2012, Carlos Gomes Júnior reafirma, desta forma, a sua firme determinação em regressar à Guiné-Bissau. No entanto, para regressar, é fundamental que estejam reunidas as condições necessárias para que o processo eleitoral decorra com normalidade e segurança, a saber:
- Liberdades de expressão e de manifestação;
- Segurança para que todos os guineenses que queiram regressar à terra mãe o possam concretizar, de acordo com as premissas de um Estado de direito democrático;
- Garantias já avançadas pela comunidade internacional, nomeadamente, pelas Nações Unidas e pela União Africana, da realização de eleições livres e justas, inclusivas e transparentes.
O Presidente do PAIGC acompanha com muita preocupação e tristeza o rumo que o País tomou desde do golpe de Estado. Carlos Gomes Júnior espera que as autoridades ilegais que assumiram de forma ilegítima o poder na Guiné-Bissau saibam terminar o processo de transição. Não é por ser um governo inclusivo com todas as forças políticas presentes, incluindo os partidos políticos sem representação na Assembleia Nacional Popular, logo, sem legitimidade popular, que lhe confere a legalidade necessária para governar e representar o povo. Assim urge concluir o processo de transição e devolver a palavra ao povo.
Esta é a última oportunidade que a comunidade internacional oferece à Guiné-Bissau para que o País possa retomar o processo de normalidade democrática e de respeito pela ordem constitucional.
Carlos Gomes Júnior confia na força e na determinação do povo guineense que, desde 12 de Abril de 2012, souberam resistir às adversidades impostas, da privação de liberdades fundamentais garantidas pela Constituição da República e da degradação crescente das condições sociais e económicas, ao isolamento internacional, privando os guineenses da ajuda e assistência internacionais fundamentais no domínio da saúde, educação e desenvolvimento económico.
Carlos Gomes Júnior acredita que o tempo está a chegar para, juntos, os guineenses ultrapassarem os desentendimentos e os desafios, apelando à conciliação e ao empenho de todos na construção de um país melhor para todos.
O Presidente do PAIGC conta regressar brevemente à Guiné-Bissau para, em conjunto com o governo eleito nas próximas eleições, ajudar a cumprir com o sonho de Amílcar Cabral e guiar a construção de um Estado próspero.
Lisboa, 31 de Dezembro de 2013
A Candidatura de Carlos Gomes Júnior
Fernando Vaz, o perfeito anormal
"Guiné-Bissau é um Estado atípico e propicio a ocorrência de situações surrealistas. Por extensão dessa particularidade, assim são certos figurinos dessa atipicidade que cada que passa se desonra como pais de pessoas de bem. Tanto assim é, que uma figura insignificante e medíocre do actual circulo do poder guineense consegue ser o centro das atenções e de querela politica entre a Guiné-Bissau e Portugal.
O homem consegue ser importante ao ponto de incomodar e sermonar altas figuras portuguesas, chegando a apelida-los de "neocolonialistas", "infelizes" e ate, neste caso concerto, apelidar o Presidente da Republica Portuguesa de "infantil". Tudo isto, foi dito, com o maior desplante deste mundo nos órgãos de comunicação portuguesas que levianamente disponibilizaram a um esquizofrênico um tempo de antena ideal para arrotar as suas frustações e recalcamentos de um poder renegado e ostracizado pela comunidade internacional.
Um deslize imperdoável que, hoje queiramos ou não tem e terá os seus custos, de ponderação... e de reaccão, pois tais desgovernos de tal envergadura ao podem ficar sem resposta adequada. Tudo poderia ser ate compreendido se se tratasse de alguém que se respeite e que represente algo, quer na sociedade guineense, quer na sociedade a que se dirige que e a portuguesa. Porem, não e o caso, pois estamos perante um individuo sem nível, um comum meliante e delinquente pervertido.
Fernando Vaz dá-se ao gozo de achincalhar e vilipendiar as Autoridades portuguesas que o acolhem e prestam serviço sem que dai resultasse qualquer consequência. fê-lo em tempos, repetiu-o outras vezes sempre que a ocasião se lhe proporciona e voltou a reincidir, desta vez, rocando a provocação da má-criação.
A postura de provocação e agressividade patente de Nando Vaz em relação as Autoridades Portuguesas, tem um fito e um objetivo: agradar os seus patrões militares golpistas de Bissau, que por conta deles, tem insultado e humilhado a instituições Portuguesas que não reconhecem, e bem, o governo e instituições golpistas instaladas ilegalmente na Guine-Bissau. E certo e compreensível esse seu papel, porem cabe as Autoridades Portuguesas como pessoas de bem que se respeitem, mostrar a esse energúmeno e delinquente de primeira linha, como se tem o respeito em relação a pessoas de bem.
Para isso, as Autoridades Portuguesas tem sobejamente mil e umas pontas por onde pegar no vasto enredo da vida atribulada e desviante desse delinquente primário, hoje travestido de governante.
Se assim não fizerem, então os Portugueses, não se sentirão como filhos de boa gente. façam-nos o favor de por o Caloteiro, o pedófilo, Golpista e Traficante Fernando Vaz no seu respectivo lugar. Assim exigem os guineenses de de bem e que respeitam as instituições Portuguesas.
Carlos Santos -Algueirao"
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