sexta-feira, 17 de maio de 2013
MORTE DE HPR - LGDH lembra incessante luta pela edificação de um estado de Direito assente no respeito pela dignidade da pessoa humana
Mensagem de Condolência
A Liga Guineense dos Direitos Humanos tomou conhecimento através da imprensa da triste notícia de falecimento de um dos seus membros honorários de sempre e Ex-presidente da República, senhor Henrique Pereira Rosa.
Durante o tempo que partilhamos na incessante luta pela edificação de um estado de Direito assente no respeito pela dignidade da pessoa humana, aprendemos com Henrique Pereira Rosa os valores como a tolerância, a perseverança, e a solidariedade.
Neste momento de dor e de profunda tristeza, a maior homenagem que podemos render-lhe é dar seguimento ao legado por ele deixado, construindo uma sociedade assente no respeito pelos direitos humanos e a observância estrita dos princípios axiológicos do estado de direito.
A Liga Guineense dos Direitos Humanos endereça a família enlutada os seus mais sentidos pêsames, pedindo a Deus que lhe dê um eterno descanso, entre o esplendor da luz perpetua.
Feito em Bissau aos 17 dias do mês de Maio 2013
Á Direcção Nacional
RAPTO E ESPANCAMENTO DE ENSA SANHA - A DECLARAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA
A Delegação da União Europeia emite a seguinte declaração em acordo com os Chefes de Missão da União Europeia junto da República da Guiné-Bissau:
A Delegação da União Europeia tomou conhecimento do incidente que ocorreu na noite do dia 11 de Maio de 2013, durante a qual o cidadão Bissau-Guineense Ensa Sanha foi raptado e levado para os arredores de Bissau, onde foi barbaramente espancado por um grupo de indivíduos e abandonado.
Tais violações dos direitos humanos, inaceitáveis em qualquer Estado de direito democrático, ameaçam os esforços em curso no sentido do retorno da ordem constitucional ao país e demonstram mais uma vez a necessidade urgente de combater a impunidade.
A Delegação da União Europeia condena firmemente esses actos e insta as autoridades competentes para abrir imediatamente um inquérito sobre as circunstâncias deste incidente, no sentido de responsabilizar os autores deste crime pelas suas acções.
Bissau, 17 de Maio de 2013
Que grande negócio
Os dois principais partidos da Guiné-Bissau assinaram hoje um memorando de entendimento que compreende nomeadamente a remodelação do atual governo, mantendo o primeiro-ministro, Rui de Barros. O acordo foi assinado na sede da União Africana em Bissau e juntou o primeiro vice-presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGV), Manuel Saturnino da Costa, e o presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Alberto Nambeia. No documento, os dois partidos salientam que a existência de entendimento entre os políticos da Guiné-Bissau é uma condição indispensável para que a comunidade internacional possa apoiar o período de transição, e que esse entendimento deve abranger todos os partidos, a sociedade civil, o poder tradicional e as confissões religiosas. Os dois partidos reconhecem ainda que as soluções para os problemas da Guiné-Bissau devem de ser encontradas dentro do país, e aceitam que o período de transição seja até final do ano e que as eleições se realizem nesse período.
PAIGC e PRS defendem no documento "uma remodelação do atual governo de base alargada e de inclusão, com a maior brevidade possível", nos termos de uma orgânica que já existe mas que não foi revelada aos jornalistas. Apenas foi referido que o atual primeiro-ministro continuará em funções no futuro governo. No acordo assinado os dois partidos defendem ainda que seja criado "um espaço de diálogo e concertação que perdure para lá do período de transição", e comprometem-se em respeitar a Constituição e outras leis decorrentes do golpe de Estado de 12 de abril do ano passado. PAIGC e PRS esperam que o compromisso hoje assinado possa encorajar a comunidade internacional a "desbloquear suspensões e sanções" impostas à Guiné-Bissau.
A assinatura do documento foi saudad por Manuel Saturnino da Costa, que agradeceu o apoio da União Africana mas também da ONU e da comunidade regional, salientando que a responsabilidade para levar o país a sair da atual crise é de todos os guineenses. Um discurso na mesma linha teve também Alberto Nambeia, segundo o qual a procura de consensos tem de sair dos guineenses e a vitória eleitoral não é o mais importante, porque o mais importante é "a paz e a estabilidade da Guiné-Bissau". Ovídeo Pequeno, o representante da União Africana na Guiné-Bissau, que conduziu as conversações entre os dois partidos, salientou a "vontade política" das duas forças em ultrapassar obstáculos e pediu esforços para que haja um consenso alargado da classe política guineense que vá além dos dois principais partidos. Os representantes da ONU e da União Europeia no país assistiram à assinatura do memorando. LUSA
Morreu a morte
(Por La Retaguardia)
“Son esas noticias que en algún lugar sorprenden, aunque pudieran ser lógicas y esperables. Un tipo grande, solo, condenado, siempre tiene más posibilidades de morir. Pero esta muerte no es cualquiera. Es la muerte de un tipo al que hubiéramos querido inmortal para que cumpliera con todas sus penas. Para que tuviera tiempo de cargar con todas las almas que se llevó en su perversión maquiávelica. Claro que no fue solo él. Tampoco carguemos todo sobre su espalda. Pero sí fue la cabeza del plan criminal que ejecutó la peor de las tramas del Terrorismo de Estado. La secuencia secuestro-tortura-desparición es una de las más trágicas invenciones de la humanidad. Porque era humano. No era un marciano. Y representó a muchos, que hoy se harán los zonzos. Murió Videla. Murió la muerte. Murió solito. Como se merecía. Se ganó un lugar en la historia. Siempre será recordado como el ejecutor del más tenebroso plan criminal. Si suele decirse que se llevaron a los mejores, hoy podemos decir que se fue el peor.“
Conferência "A CPLP na era da globalização"
Veja o VÍDEO completo, com a intervenção do Carlos Lopes (a 1ª pergunta foi feita pelo jornalista António Aly Silva, ainda que tenha sido cortada e eu nem sei porquê...). AAS
ÚLTIMA HORA: PAIGC e PRS chegam a 'acordo' sobre a 2ª fase do processo de transição. PAIGC fica com oito ministérios e três secretarias de Estado, o PRS com seis ministérios. O PRID, 3ª força mais votada nas legislativas, fica com um ministério. José Ramos Horta, representante do secretário geral da ONU, assistiu à assinatura do acordo. Também esteve presente Ovidio Pequeno, o representante da UA e onde foi assinado o documento, está satisfeito. Rui Barros mantém-se como primeiro-ministro. AAS
NOTA: Está, assim, formalmente legitimado o golpe de Estado. O próximo não tarda... AAS
Até nunca, camarada
“Deus lhe guarde e proteja na condução do seu rebanho até ao seu destino”. Estas foram as primeiras palavras de um servo do Senhor que abnegadamente se refugia na sua eminente pessoa pedindo protecção e indulgência. Na carta que escreveu ao bispo a pedir ajuda, foi esta pequena frase, a primeira frase, que levantou no cérebro do antigo combatente suspeitas imemoriais, duvidas estranguladoras, incertezas dolorosas. “Não é por acaso que me dirijo à sua pessoa (…) no sentido de encontrar um aconchego e um conforto que possam no mínimo suavizar o meu sofrimento!”.
Depois desfilou um rosário de mágoas. Veio da luta, do mato para a cidade, e vivia perto da catedral, em Bissau. O soberbo sobrado colonial que herdara de interposta pessoa, colono, ruíra cinco anos depois. Fora de tal forma maltratada que deu de si. Olhou à volta. Nada. Nem sequer benevolência por parte dos antigos “camaradas de luta”. Apenas olhares e sorrisos cúmplices. Já mais a frio, deitou contas à vida. Com o desaparecimento da casa, o nosso homem ficou vetado a uma desgraça inesperada e irreparável, com o desaparecimento de todos os seus haveres, que ficaram soterrados sob grossas camadas de paredes de construção antiga.
“Em complemento da minha apresentação, levo ao conhecimento da sua Reverendíssima que sou aleijado (amputado) da perna esquerda por causa do rebentamento de uma mina e cego da vista do mesmo lado”. Com o desabamento do prédio, nem a canadiana que o ajudava na locomoção e o amparava, foi poupada. E uma andorinha não faz a Primavera. Não. O peso que carrega desde sempre deixara-o desta vez arrumado. Talvez para sempre. E explodiu no último parágrafo. «No tempo do saudoso camarada Cabral, o partido mandava, mas hoje o partido está cheio de burgueses e oportunistas que nem se preocupam com os militantes de base”.
E pergunta. “Somos aqueles que quando começou a luta de libertação, éramos nós e mais ninguém, que hoje em dia somos olhados de soslaio e apelidados de semi-analfabetos, que na nossa plena juventude pegamos em armas ao lado do partido”. E tem razão, mas adiante. “Um camarada utiliza o ‘Pajero’ da empresa ‘Blufo’ e usa e abusa dos cartões de abastecimento nos Armazéns do Povo; aquele outro desviou um camião cheio de gado para os recrutas de Cumeré e o que está agora ao lado do chefe tem muitas casas no estrangeiro e corrompe muitos dos nossos camaradas ministros”.
Até que podia continuar a fazer acusações, mas não. Pensou nos outros camaradas, nos muitos que se ficaram pelas doces palavras do comissário político que cursou materialismo didáctico em Havana ou em Gorky. O que o nosso amigo antigo combatente sonhava era levantar voo, tocar o céu e passar a noite com as estrelas. Depois regressar de mansinho e desfraldar a bandeira da paz. Rematou a carta. “Que Deus nosso Senhor todo poderoso ilumine e dê protecção ao seus Bispado guiando-lhe no caminho da luz para poder conduzir o seu rebanho como bom pastor que é e nós como humildes e obedientes cordeirinhos que somos”. E se eu vos disser que assisti aqui a uma luta pela liberdade? António Aly Silva
Quase
José Ramos-Horta acredita que a situação política no país se defina na próxima semana. O representante da ONU na Guiné-Bissau acrescenta que se tudo correr como previsto, haverá uma conferência de doadores em 2014 para apoiar o país. As declarações foram feitas depois de José Ramos Horta se ter reunido com o presidente da Assembleia Nacional Popular, Ibraima Sori Djaló. Neste encontro o representante da ONU na Guiné-Bissau deu conta das diligências que fez na recente viagem a Nova Iorque, e de quem recebeu informações sobre o evoluir da situação política no país. Nos últimos tempos, atendimento à situação política que se vive no país desde o golpe de Estado e da formação de um Governo de transição, a Comunidade Internacional tem estado a exigir ao país a formação de um Governo mais inclusivo, a aprovação de uma agenda de transição e a realização de eleições.
Exigências que parecem estar no bom caminho, segundo Ramos Horta, os políticos, sociedade civil e militares já se entenderam quanto à data para a realização das eleições, faltam agora os dois pontos, todavia o representante da ONU na Guiné-Bissau reconhece os esforços que estão a ser feitos pelos dois principais partidos políticos, PAIGC e PRS. Recorde-se que o Presidente de transição, Serifo Nhamadjo, deverá chegar hoje ao país, pelo que Ramos-Horta acredita que até à próxima semana será anunciado um novo executivo e o roteiro de transição, para que posteriormente seja assinado "um pacto de regime para o pós eleições". RFI
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Morte de HPR - Reacções
Sucedem-se as reacções à morte de Henrique Pereira Rosa:
- De Timor Leste, o MNE Luís Guterres enviou condolências pela "perda de um homem importante para Guiné-Bissau".
- Para Jorge Carlos Fonseca, Presidente de Cabo Verde, a Guiné-Bissau "perdeu um homem lúcido e inteligente". O comandante Pedro Pires, sublinhou que a Guiné-Bissau precisa de "mais Henriques Rosas".
- Já o PAIGC preferiu sublinha o "carácter de um homem humilde, tolerante e respeitador", que conquistou o coração dos guineenses.
- O secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Murabe Murargy, lamentou a morte do ex-presidente de transição da Guiné-Bissau, Henrique Rosa. "Foi com imensa consternação que recebi a infausta notícia do falecimento de Henrique Rosa, presidente de transição da República de Guiné-Bissau entre 2003 e 2005 e reputado empresário", refere o secretário executivo da CPLP em comunicado. Para Murade Murargy, a morte de Henrique Rosa é uma "grande perda para a Guiné-Bissau e, também, para o mundo da Língua Portuguesa que assim se vê órfão de um dos defensores da democracia, do Estado de Direito e da CPLP". Recolha de AAS
Colectivo de apoio a Domingos Simões Pereira queixa-se da televisão pública
O Colectivo de Apoio à Candidatura de Domingos Simões Pereira à Presidência do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) denunciou ontem que a Televisão da Guiné-Bissau (TGB) não cumpre o seu papel no tratamento de igualdade entre as partes. O facto foi tornado público em conferência de imprensa, quando o grupo reagia à difusão da notícia sobre outro candidato à liderança do PAIGC, acto que não obedece às regras impostas pelo ministro da Presidência, Fernando Vaz, e pelo secretário de Estado da Comunicação Social do Governo de transição, Rogério Dias, sobre a não difusão de notícias relativas às candidaturas do PAIGC, na TGB ou na Rádio Difusão Nacional (RDN).
De acordo com Carlos Nelson Sano, os órgãos públicos na Guiné-Bissau, em particular a TGB, não cumprem o seu papel de facilitadores na promoção do diálogo político interno, com base na transparência e no tratamento de informação. O Colectivo disse rejeitar com veemência esta atitude, que classificou como parcial e divisionista da TGB, chamando a atenção dos responsáveis pelos órgãos nacionais de soberania com competências na promoção do diálogo interno e inclusivo, como tanto se tem falado. Jornal Digital
Morte de HPR - Reacções: "Exímio servidor e defensor da causa pública"
Foi com profunda consternação que o Núcleo de apoio à Candidatura de Braima Camará à Liderança do PAIGC, em Portugal, recebeu a triste e surpreendente notícia do desaparecimento físico do nosso estimado compatriota, Pai amigo e irmão, Presidente da República de transição da Guiné-Bissau entre 2003 e 2005, o Sr. Henrique Pereira Rosa.
Figura incontornável da vida política guineense e lusófona, lutador incansável pela sagrada causa da libertação, emancipação e bem-estar do seu povo, o Presidente Henrique Pereira Rosa deixou-nos um rico legado histórico e político e ficará para sempre na memória do seu povo como um homem de paz, um patriota humilde, defensor intransigente da igualdade e da justiça social, um humanista que nunca deixou de lutar incansavelmente pela causa em que sempre acreditava e pela qual dedicou toda a sua energia, seu intelecto e sua vida inteira.
Revelando-se um conceituado íntegro, exímio servidor e defensor da causa pública, o Presidente Henrique Pereira Rosa cultivou amizades e conquistou respeito, consideração e reconhecimento do seu povo e da Comunidade Internacional que fizeram dele uma figura de proa da vida política guineense e africana.
O desaparecimento físico do Presidente Henrique Pereira Rosa constitui uma perda irreparável para todos nós, e sobretudo, para o nosso Candidato, com quem o Presidente Henrique Rosa partilhava relações muito intrínsecas e transversais (envolvendo o Mundo do Desporto, a Política, a Câmara do Comércio e a simples convivência humana). Neste momento de muita dor e angústia que invadem e dilaceram os nossos corações, em nome do Núcleo de Apoio à Candidatura de Braima Camará à Liderança do PAIGC, em Portugal, e de toda a nossa Comunidade na diáspora, apresentamos as nossas sentidas condolências a toda a família enlutada, e rezamos para que a sua Alma descanse em Paz.
Feito em Lisboa, aos16 dias do mês de Maio de 2013.
O Coordenador do Núcleo de Apoio à Candidatura de Braima Camará à Liderança do PAIGC
Luís Duarte Pinto
Braima Camará adia encontro de Lisboa
"ADIAMENTO DO ENCONTRO DE BRAIMA CAMARÁ COM A COMUNIDADE GUINEENSE EM LISBOA
Por ocasião do desaparecimento físico do Sr. Henrique Rosa, antigo Presidente da Republica Interino da Guiné-Bissau, Presidente Honorário da Presidente da Câmara de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS) da Guiné-Bissau e empresário, e por motivos de deslocação urgente a Bissau do Sr. Braima Camará (Bá Quecuto) para assistir e acompanhar as cerimónias fúnebres do malogrado, o Núcleo de Apoio à candidatura de Braima Camará na Diáspora – Europa (NACBC), vem informar os militantes, simpatizantes, comunidade guineense em geral bem como os amigos da Guiné-Bissau, que o evento/encontro previsto para o dia 18 de Maio de 2013 (Sábado), fica adiado para nova data a indicar brevemente. Pedimos as mais sinceras desculpas pelo incómodo causado e pedimos compreensão.
Neste momento de dor e consternação, o Núcleo aproveita a oportunidade para endereçar as mais sentidas condolências à família enlutada deste ilustre guineense e que deus lhe dê o merecido descanso. Glória eterna à sua alma.
Contactos da coordenação do Núcleo:
Telemóvel: 967174037 e 964278747
E-mail: nacbc.diasporaeuropa@gmail.com
Lisboa, 16 de Maio de 2013
NÚCLEO DE APOIO Á CANDIDATURA DE BRAIMA CAMARÁ (NACBC) à liderança do PAIGC na Diáspora – Europa"
Djunda-Djunda
Carlos Edmilson Vieira - "Noni", o acossado conselheiro da embaixada da Guiné-Bissau em Lisboa, regressou finalmente a Bissau, mas, apurou o Ditadura do Consenso, ainda não se deu por vencido. "Noni" passa agora os dias na presidência, a fazer corredores para regressar a Lisboa, ainda que estando no país de D. Maria sem imunidade diplomática (Portugal recusou receber as cartas credenciais, por não reconhecer o governo golpista e impostor de Bissau).
Este 'djunda-djunda' motivou até uma reunião do Conselho Directivo do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Na reunião, ficou claro que o MNE não quer que "Noni" regresse a Lisboa. Nem por nada! E as razões são mais que muitas: "Noni" não tem autorização de residência em Portugal e saiu de Bissau sem visto de entrada (o passaporte diplomático de "Noni", de resto, está há meses no consulado português em Bissau...). Trocado por peanuts: por ter residência em Paris, França, o "Noni" podia ficar 90 dias num outro país Schengen, no caso Portugal. Ou seja, o "Noni" corria o risco de ser detido em Lisboa - o que seria uma vergonha para a nossa já esfarrapada diplomacia. AAS
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