quinta-feira, 18 de novembro de 2004
Sem surpresas
Sem surpresas. Comissão Europeia aprovada e a equipa de Durão Barroso passou com 449 votos a favor do Parlamento Europeu. Felicito aqui Durão Barroso e Portugal, esperando, contudo que a grande Europa passe a olhar com outros olhos a relação que mantém com África. Como grande amigo dos africanos que é, desejo, muito sinceramente, votos de prosperidade a Durão Barroso na senda do progresso da Europa. António Aly Silva
quarta-feira, 17 de novembro de 2004
terça-feira, 16 de novembro de 2004
Opinião
Pode daqui ouvir a minha opinião aos microfones da RFI (ainda em português para África): http://www.tv-radio.com/ondemand/rfi/mere/portugais_a/info/portugais_a_2000-2100-20k.asx - um apontamento notável, modéstia à parte.
França quer 'matar' o português
Chegou-me esta notícia, preocupante para os mais de 200 milhões de falantes da língua portuguesa: a RFI (Radio France International) quer acabar com as suas emisões em língua portuguesa. Ao que me disseram, agora interessa mais aos franceses a língua chinesa, entre outras. É uma afronta e um atentado a uma das línguas mais faladas do Mundo. Contudo, no seu sítio, ainda consta isto: "RFI en 19 langues - Português para Àfrica - A Rádio França Internacional transmite diariamente duas horas de programas em português. Damos um relevo muito especial às questões africanas, nas suas mais variadas vertentes políticas, económicas, sociais e culturais, sem esquecer o desporto. Na redacção em língua portuguesa da RFI trabalham cerca de quinze pessoas : jornalistas, assistentes de estúdio e pessoal administrativo. Também contamos com a colaboração de uma dezena de correspondentes, particularmente em Africa."
Por causa de toda esta ambiguidade e sendo eu um falante e cidadão de língua portuguesa, a viver em África, denuncio aqui publicamente e digo mais: tenham vergonha e mantenham o português. Desafio ainda os governos da CPLP e dos PALOP, a darem a sua opinião acerca desta notícia.
segunda-feira, 15 de novembro de 2004
38 anos (três de eterna de saudade)
Façam o favor de dar os parabéns ao Aly, que completa hoje trinta e oito primaveras.
Aproveito ainda para render a minha homenagem ao Carlos Teotónio Pereira, que partiu há três anos e nos deixou destroçados. Saudade tenho de ti, amigo.
sábado, 13 de novembro de 2004
Pérolas
Gaffes em tribunais
Estas são piadas retiradas do livro "Desordem no tribunal". São coisas que as pessoas realmente disseram, e que foram transcritas textualmente. Escusado será dizer que os dactilógrafos tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente.
Pergunta: Qual é a data do seu aniversário?
Resposta: 15 de Julho.
P: De que ano?
R: Todo ano.
P: Essa doença, a miastenia gravis, afecta sua memória?
R: Sim.
P: E de que modo ela afecta sua memória?
R: Eu esqueço das coisas.
P: Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?
P: Que idade tem seu filho?
R: 38 ou 35, não me lembro.
P: Há quanto tempo ele mora com você?
R: Há 45 anos.
P: Seu filho mais novo, o de 20 anos...
R: Sim.
P: Que idade ele tem?
P: Sobre esta foto sua... O senhor estava presente quando ela foi tirada?
P: Então, a data de concepção do seu bebé foi a 8 de Agosto?
R: Sim, foi.
P: E o que você estava fazendo nesse dia?
P: Ela tinha 3 filhos, certos?
R: Certo.
P: Quantos eram meninos?
R: Nenhum
P: E quantas eram meninas?
P: Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?
R: Por morte do cônjuge.
P: E por morte de que cônjuge ele acabou?
P: Poderia descrever o suspeito?
R: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
P: E era um homem ou uma mulher?
P: Aqui no tribunal, para cada pergunta que eu lhe fizer, a sua resposta deve ser oral, ok? Que escola você frequenta?
R: Oral.
P: Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
R: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
P: Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vítima?
P: Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vítima?
R: Sim, a autópsia começou às 20:30h.
P: E o Sr. Décio já estava morto a essa hora?
R: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu estava fazendo aquela autópsia nele.
P: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor verificou o pulso da vítima?
R: Não.
P: O senhor verificou a pressão arterial?
R: Não.
P: O senhor verificou a respiração?
R: Não.P: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
R: Não.
P: Como o senhor pode ter essa certeza?
R: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
P: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
R: Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar!
A resposta
As estradas em Bissau não são famosas. Crateras e buracos só merecem uma resposta: um todo-o-terreno, tal como este Fiat Panda Trekking 4x4, o carro que escolhi para as minhas andanças na Guiné.
Características:
Motor: gasolina, 4 cil. em linha, dianteiro, transversal, injecção. Cilindrada: 1.108 cm3 Potência: 54 hp a 5.250 rpm Torque: 8,7 Kgm 8,7 a 3.250 rpm Transmissão: tração dianteira, tração traseira opcional. Câmbio manual de 5 marchas. Suspensão: dianteira independente, molas helicoidais; traseira eixo rígido, feixe de molas. Travões: dianteira disco, traseira tambor. Pneus: 145 SR 13 winter Carroçaria: autoportante, construção em aço, 2 portas, 5 lugares. Dimensões: (comp X larg X alt): 3.410 X 1.500 X 1470 mm Distância entre eixos: 2.170 mm Peso em ordem de marcha: 800 Kg Vel. máx.: 130 Km/h.
Drama
Libéria
«Os meninos à volta da fogueira vão aprender coisas de sonho e de verdade. Vão aprender como se ganha uma bandeira, vão saber o que custou a liberdade. Assim contentes à voltinha da fogueira, juntam palavras deste tempo sempre novo, porque os meninos inventaram coisas novas e até já dizem que as estrelas são do povo.» (Letra e música Rui Monteiro)
«Os meninos à volta da fogueira vão aprender coisas de sonho e de verdade. Vão aprender como se ganha uma bandeira, vão saber o que custou a liberdade. Assim contentes à voltinha da fogueira, juntam palavras deste tempo sempre novo, porque os meninos inventaram coisas novas e até já dizem que as estrelas são do povo.» (Letra e música Rui Monteiro)
sexta-feira, 12 de novembro de 2004
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