sexta-feira, 11 de março de 2011
ÚLTIMA HORA: CERIMÓNIAS FÚNEBRES DE ISSUF SANHÃ
DIRECTO DO AEROPORTO 'OSVALDO VIEIRA': Os restos mortais do ex-ministro das Finanças já está em Bissau. Agora, é na sede do seu partido - o PAIGC que se prestam as homenagans fúnebres. Segue-se uma cerimónia de Estado no Ministério da Justiça. A seguir, Bafatá, onde Issuf Sanhã repousará em paz. FOTOS(C)AAS
quinta-feira, 10 de março de 2011
Morreste-nos
ISSUF SANHA, morreu hoje em Dakar, num exílio forçado por uma doença terrível. Havia sido dado como morto há dois dias. Bissau sobressaltou-se. De Dakar, um amigo sossegou-me: "Não morreu. Põe isso no blog".
A última vez que vi o Issuf foi precisamente em Dakar, no mês de junho do ano passado. Fomos visitá-lo ao hotel Teranga. Depois, fomos ao aeroporto buscar a mulher. Acabámos a almoçar no Lagoon 1, consensualmente considerado como o melhor restaurante de Dakar. Rimos. Lembrou-se que tinha sido meu professor - é a verdade.
Conheci o Issuf há mais de vinte anos - era então um dos mais brilhantes professores de matemática. Figura pequena, a pender para o frágil, mas uma cabeça de se lhe tirar o chapéu. Discreto, só se lhe via subir de uma assentada a meia dúzia de degraus do Liceu Kwame N'Krumah. Lá dentro, era o professor Issuf. E que bem que lhe ficava.
Depois, perdemo-nos. Foi cada um para o seu mundo. Revi-o já como ministro - um dos melhores que este país conheceu. Pragmático q.b., reinventou quase tudo. Foi ele quem primeiro organizou o ministério das Finanças. Pô-lo à sua imagem - tanto, tanto, que o FMI e o Banco Mundial já lhe vinham comer às mãos.
Era Deputado da Nação. O respeito que granjeou fez com que, na sua morte, todos se lembrassem dele. O BCEAO pôs um avião à disposição para a transladação dos restos mortais, o Governo cancelou a sua habitual reunião de Conselho de Ministros. No Parlamento, a sessão habitual foi cancelada. Todos se recolheram em memória do governante. Mas, sobretudo, do homem. Vai fazer-nos falta.
Tanto o BM como o FMI, ouviam-no muitíssimo. Foi o ministro mais elogiado de todos os Governos. Mandou formar jovens, e depois recrutou-os para trabalharem com ele. Eles, no entanto, não lhe chegavam aos calcanhares. Um gaba-lhe a capacidade de trabalhar. "Era o primeiro a chegar ao ministério, e por vezes o último a sair. Às vezes ficávamos envergonhados", conta.
Outros apontam-lhe a disciplina. Issuf Sanha era assim. Em Dakar, onde já se encontrava para tratamento, naquele almoço no Lagoon 1, imaginei Issuf Sanha a fazer contas de cabeça ao tempo de vida que lhe restava e ao que ficaria para ser feito. A Guiné-Bissau, hoje, ficou mais pobre. Apagou-se mais uma luz. Issuf Sanha, esse, descansou. A mágoa fica para nós, que ainda cá estamos. Espero que lá na eternidade onde descansa terá luz e perdão. António Aly Silva
A última vez que vi o Issuf foi precisamente em Dakar, no mês de junho do ano passado. Fomos visitá-lo ao hotel Teranga. Depois, fomos ao aeroporto buscar a mulher. Acabámos a almoçar no Lagoon 1, consensualmente considerado como o melhor restaurante de Dakar. Rimos. Lembrou-se que tinha sido meu professor - é a verdade.
Conheci o Issuf há mais de vinte anos - era então um dos mais brilhantes professores de matemática. Figura pequena, a pender para o frágil, mas uma cabeça de se lhe tirar o chapéu. Discreto, só se lhe via subir de uma assentada a meia dúzia de degraus do Liceu Kwame N'Krumah. Lá dentro, era o professor Issuf. E que bem que lhe ficava.
Depois, perdemo-nos. Foi cada um para o seu mundo. Revi-o já como ministro - um dos melhores que este país conheceu. Pragmático q.b., reinventou quase tudo. Foi ele quem primeiro organizou o ministério das Finanças. Pô-lo à sua imagem - tanto, tanto, que o FMI e o Banco Mundial já lhe vinham comer às mãos.
Era Deputado da Nação. O respeito que granjeou fez com que, na sua morte, todos se lembrassem dele. O BCEAO pôs um avião à disposição para a transladação dos restos mortais, o Governo cancelou a sua habitual reunião de Conselho de Ministros. No Parlamento, a sessão habitual foi cancelada. Todos se recolheram em memória do governante. Mas, sobretudo, do homem. Vai fazer-nos falta.
Tanto o BM como o FMI, ouviam-no muitíssimo. Foi o ministro mais elogiado de todos os Governos. Mandou formar jovens, e depois recrutou-os para trabalharem com ele. Eles, no entanto, não lhe chegavam aos calcanhares. Um gaba-lhe a capacidade de trabalhar. "Era o primeiro a chegar ao ministério, e por vezes o último a sair. Às vezes ficávamos envergonhados", conta.
Outros apontam-lhe a disciplina. Issuf Sanha era assim. Em Dakar, onde já se encontrava para tratamento, naquele almoço no Lagoon 1, imaginei Issuf Sanha a fazer contas de cabeça ao tempo de vida que lhe restava e ao que ficaria para ser feito. A Guiné-Bissau, hoje, ficou mais pobre. Apagou-se mais uma luz. Issuf Sanha, esse, descansou. A mágoa fica para nós, que ainda cá estamos. Espero que lá na eternidade onde descansa terá luz e perdão. António Aly Silva
quarta-feira, 9 de março de 2011
Tudo manera
Caro Amigo vem aí o meu contributo que agradeço que publique. Desde já um abraço e Força. Estamos juntos.
"Caro Compatriota Aly
Como vê há poucos na Guiné como o sr. O sr. é o símbolo, o sr. é o futuro. Acho que enjoa-lhe ouvir este elogio mas faço questão de realçá-lo vezes e mais vezes porque isso não está ao alcance de todos. Agradeço-lhe sinceramente a disponibilidade para podermos usar este meio para exprimirmos o que nos vai alma. Acho que nós os Guineenses deviamos participar em massa usando este meio para dizer tudo o que nos incomoda mas que as vezes não partilhamos. Este sim é que seria um acto de civismo e de pura cidadania, uma obra prima em termos de construção da nossa identidade como nação que almejamos.
A minha indignação por tudo o que a nossa querida Guiné tem passado é essencialmente por culpa do Partido no poder, que responsabilizo pelo estado em que nosso país se encontra. Continuo a afirmar que o PAIGC vendeu aos Guineense um presente envenenado, pois incutiu-nos a ideia de que é um Partido Libertador, assente na democracia e no poder popular, que é o elo da unidade dos Guineenses etc. etc. Mas as sucessivas metamorfoses dos seus políticos e politiquices não dão tréguas aos Guineenses, motivos mais do que suficientes para nos sentirmos cansados das suas guerrilhas internas.
O PAIGC de Madina do Boé que proclamou a fim da guerra contra os colonialistas portugueses nas matas, abriu outra frente de guerra ao longo dos tempos entre e contra os próprios militantes do mesmo partido e em certo sentido claramente, contra o seu próprio Povo o que é intolerável. Duma maneira geral sentimo-nos enganados por este partido, e já há muita agente a questionar se valeu a pena ter feito uma luta exemplar como aquela que o nosso povo travou durante 17 anos, que custou muitas almas valentes começando pelo Próprio Líder Amilcar Cabral e mais camaradas. Ate já há quem questione os ideais de Cabral e até a sua naturalidade….Tudo isso compreende-se, eu não duvido dos ideais nem da naturalidade de Cabral, acho-os inquestionáveis. Os culpados são, na minha modesta opinião, os prosseguidores da obra, que em vez de conduzir o Partido com os ideais do líder, enveredaram por outros caminhos sobretudo de confrontos, intrigas, que levaram à desintegração da Unidade Nacional, ficando uma porta escancarada para todo o tipo de especulações, de ideais do tipo anarquistas, de nepotismo e de clientelismo que é bem pior que o enfatizado tribalismo.
O que temos assistido durante anos na realidade foi uma guerra desenfreada de Poder entre dois braços do PAIGC, o Armado e o Politico. Diga-se em abono da verdade que foi o verdadeiro 2º round da luta de Eliminação Nacional que teve como pano de fundo a dominação de um sobre outro. O PAIGC depois de Golpe de 14 de Novembro de 1980 que depôs o único Presidente(L. Cabral) que teve um Projecto Politico e Económico com principio meio e fim, o Partido entrou em rotura com o meio rural que foi sempre a sua base fundamental. O Todo-poderoso General Nino Viera e mais Camaradas que se distanciaram dos quartéis para assumir funções administrativas entenderam rapidamente que já não eram militares, esqueceram-se que nunca poderiam ser os políticos e os administrativos de que o país precisava. Escolheram o mais fácil: empresários (estilo Angolanos), intriguistas, golpistas, estremando as posições dos dois braços, o que complicou e muito o xadrez político/militar.
Os militares (FARP) cada vez mais encurralado nos quartéis, cada vez mais distantes dos outros Militares convertidos em Políticos, administrativos e empresários fora dos quartéis, sem direito de nada, usados somente como carne para canhão nos sucessivos conflitos. Viviam em quartéis degradados, sem agua potável, sem alimentação condigna, salários cronicamente atrasados. O mesmo não se podia dizer dos do outro lado. Os recém-politicos, claramente desvinculados dos quartéis, começaram a cimentar a sua nova Classe, recrutando sangue novo no partido. Sobretudo apostaram em cortar com o Passado e com os ideais do partido de Cabral, privilegiando a malta nova de Bissauzinho e do Chão de Papel com os quais o líder do regime (NINO) tinha mais afinidades.
Não se esqueçam que é nesta campanha de «renovação» que foi recrutado para Partido, um elemento que representa um paradoxo total, que era Furriel da tropa Portuguesa, que ainda é português, porque recebe legalmente a sua reforma e possui documentações como cidadão Português. Caros compatriotas estamos a falar nada mais e nada menos que do nosso do actual 1º Ministro, sr Cadogo Júnior. O nosso pais terá que lidar nos próximos tempos com essa dicotomia.
Uma verdadeira reconciliação nunca poderá ter sucesso se não envolver o apaziguamento entre estas duas sensibilidades do Partido, se os responsáveis deste período negro da nossa história não forem a justiça para confessar os crimes contra a nossa pátria. Estas Guerrilhas conduziram o País aos sucessivos conflitos políticos militares que resultaram em tudo que nos sabemos. Trata-se claramente de tentativas de um grupo para dominar o outro.
Exemplos não faltam: O caso 17 de Outubro conhecido como INVENTONA de Golpe de Estado do Comandante Paulo Coreia, passando pela rebeldia de Comandante da Junta Militar de Anssumane Mane, e mais assassínios até culminar nos últimos cenários de assassinatos de 2009. Um ajuste de contas que não deixou ninguém indiferente.
AGORA O QUE FAZER? Ainda por mais, parece que temos o 3º round dentro em breve no PAIGC. O artista principal é o sr Cadogo Júnior, o Homem aprendeu muito bem com o antigo Chefe, que lhe deu tudo para afirmar-se no que ele hoje afirma ser.
A FIGURA CADOGO JÚNIOR, filho do respeitado empresário de sucesso vulgo CARLOS BANCO, tem sido uma revelação surpreendente pela negativa: Segundo consta, CADOGO ainda não herdou nada deste ilustríssimo senhor incluindo a fortuna que hoje revela ter. Além de terem sido furriéis do exercito português, o Sr. Atchutchi e muitos outros dos actuais colaboradores e que ocupam cargos no Comité Central do PAIGC, Cadogo Júnior esteve num dos melhores Colégios de Lisboa a estudar, mas, por incrível que pareça, não conseguiu tirar nenhum Curso.
Voltou para Guiné onde foi apadrinhado pelo Chefe de regime do então. Foi assim que começou a sua carreira política no PAIGC. Em pouco tempo foi Nomeado Director Geral da DICOL (equivalente da GALP portuguesa) uma empresa do Estado, dinheiro de todos Guineenses. Em menos de dois anos, este sr. levou a falência a empresa DICOL. Um incêndio de contornos estranhos destruiu parte da DICOL. Pouco depois fundou PETROMAR, gerida por ele, que veio ocupar o vazio deixado pela extinta DICOL. Nunca foi acusado ou questionado nem notificado sobre assunto, pois tinha a cobertura do todo-poderoso Chefe de Regime, de quem era testa de ferro em negócios obscuros deste.
A PETROMAR é detida em 80% pela GALP, 20% por Cadogo e 0% pelo Estado da GUINE-BISSAU. Reparem, alguém que lutou contra as nossas Gloriosas FARP, alguém que saqueou deliberadamente a pouca riqueza que Portugal deixou ao país e fez fortuna ilegal com o dinheiro de povo. Alguém que tem usado o mesmo dinheiro para enganar o mesmo povo com míseros sacos de arroz na compra de consciências nas sucessivas eleições super fraudulentas.
Um indivíduo que durante o seus mandatos contribuiu deliberadamente para degradar as condições dos Militares nos quartéis, criando entre subordinados e altas patentes uma precariedade de tal forma que ficaram vulneráveis a corrupção e a divisão que hoje se vive nas forças armadas. É um indivíduo que ainda hoje vê nos militares um eterno inimigo. Um indivíduo que é suspeito de ser o mandante das mortes de varias personalidades Civis e Militares nos últimos tempos, um indivíduo que fabrica informações a seu bel-prazer e a sua conveniência, informações que depois faculta com perfil maquiavélico a comunidade internacional para manchar a imagem dos seus adversários e indirectamente a imagem do nosso País.
Portanto eu não tenho duvidas que o primeiro factor de instabilidade actualmente na Guiné-Bissau é o próprio 1º Ministro. Dono de maior parte de imóveis de Estado de Bissauzinho que disse ter adquirido ao Estado (não sei em que moldes). Para complicar ainda mais o cenário, foi buscar um outro Padrinho depois do Nino. Desta vez muito longe. De facto um aliado de peso: o SR Presidente Eduardo Santos com suas tropas Camufladas em diplomatas. Desta maneira pretende desmantelar de vez as nossas FARP, é que homens de ambições desmedidas têm memórias curtas. A nossa FARP podem não ter hipótese de usufruir das luxuosas instalações do Palace Hotel Bissau, mas nunca vão deixar que o país seja vendido a ditadores.
Não o permitiram aos Senegaleses e aos de Conakry, menos o farão com os angolanos. Veremos no fim quem tem razão. O NINO ate há pouco tempo tinha sido considerado por muitos um dos piores filhos que a Guine-bissau conheceu, mas se se confirmar o que se tem dito sobre o Sr Cadogo, sem duvidas que o CADOGO passa a ser de longe o pior filho da Guine de sempre. Até porque se confirmar a suspeição de que foi ele o mandante de assassinato de Nino, então ultrapassou todos limites. Simplesmente pior dos piores: porque mandou matar quem lhe deu tudo na vida, o homem a quem deve tudo. Seria pior que um animal selvagem pois este mata por fome o que não é caso.
Espero sinceramente que não seja verdade. E se de facto ele tiver responsabilidades nas mortes de que é suspeito de estar, pergunto-me de quem terá ele medo? E se não tem medo de ninguém é porque já esta no “ponto de não retorno”…. Isto é, ou morre, ou o seu plano maquiavélico vence. Poderemos estar a lidar com um louco solitário disposto a tudo. Isto significa que devemos travar esta loucura. Com urgência.
A presença dos angolanos não vai facilitar em nada. Consta por aí que a tal empresa dos Generais Angolanos que vai explorar a bauxite e construir o porto de Buba entrou já em atrito com CADOGO em detalhes de negociações, pois este pretende 20% e os Angolanos não vão na onda. E a Guine-bissau? Como de costume 0%. Entretanto este negócio nunca foi esclarecido no Parlamento. Ninguém sabe quais os benefícios para Guiné a longo prazo e quais os prazos de exploração etc. Gostaríamos de saber tudo isso e os nossos filhos e netos também deverão saber, porque os de Cadogo já sabem bem.
Dito isso o que vai acontecer? Como evitar isso?
De imediato o filme vai passar pelo seguinte:
Lembrem-se das causas da Guerra de Junta Militar?
VENDA DE ARMAS AO REBELDES DE CASAMANCE……! Afinal tanto Nino como Anssumane eram coniventes no negócio. Quando a Comunidade Internacional apertou o cerco a sério, o Nino, aproveitando-se da sua posição acusou o Anssumane Mané, e este por sua vez fez se de rebelde e deu no que toda a gente sabe.
AGORA A MESMA COISA PODE DE REPETIR-SE… Ligado a tráfico de droga… O CADOGO traficante/conivente? Lembrem-se da Historia de um barco cheio de droga que foi apreendido no alto mar por Zamora e cuja foi interditada pela Gambia nas suas águas territoriais? Quem o mandou libertar? A troco de quê? Por ordem de Governo segundo informou o sr Zamora? E o ministro da Defesa da altura, Artur Silva, hoje na Educação confirmou à comissão de inquérito, num documento tornado público pelo Ditadura do Consenso, «ter recebido ordens superiores para soltar o barco». E um ministro só recebe ordens do... Primeiro-Ministro.
Mas a comunidade Internacional devido a informação não confirmada que dizem ter mandaram congelar as contas (se é que realmente existem) do Almirante Bubu na Tchutu e Papa Camara nos EUA. Recentemente a mesma chantagem foi promovida pela EU. Igualmente triste foi a campanha maquiavélica de “desinformação” da comissão do Ministério dos Negócios estrangeiros de CADOGO que veio choramingar fingidamente nos capitais europeias, isso para o Inglês ver, e aproveitar também para fazer uns depósitos nas bancas europeias. O que não se percebe é por que razão é que o Presidente da Liga dos direitos humanos na Guine integrou esta comitiva. Deve ser também um funcionário dos Negócios Estrangeiros. Como condimento final o sr Cadogo lançou outra ofensiva em Dakar para tentar enganar ainda mais os Guineenses. Que fique claro que as vossas manobras já não enganam ninguém. A ver vamos no fim o que isto vai dar, eu espero não ter razão….
Antes de terminar gostaria de chamar atenção sobre o que consta por aí. E convido o meu amigo Aly, como jornalista de investigação, investigar se realmente o Presidente delegado da GALP para Gâmbia e Guiné-Bissau é mesmo o filho de Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal. Porque a ser verdade iria contribuir para esclarecer muitas ligações perigosas que poderiam fazer de nós uma república refém, teleguiada directamente de Bruxelas através de mecanismos muito complexos que só Cadogo, GALP, Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal e Bruxelas podem explicar.
Vejam bem, será que:
O nosso 1º Ministro, dono de PETROMAR (20% Cadogo + 80% da GALP + 0% Guiné-Bissau)é o único concorrente para abastecer em combustíveis o Estado e o Governo da Guiné-Bissau (incongruência com a constituição ou não?), e o Presidente delegado da GALP para Gâmbia e Guiné-Bissau (alguém que trata directamente os assuntos de negócios com o Cadogo), é o filho de Ministro Negócios Estrangeiros de Portugal (que manda e desmanda sobre assuntos da Guine em Bruxelas), portanto vale a dizer que de facto estamos muitos bem representados em Bruxelas. A ser verdade ficará clara o modo de funcionamento deste novo comércio triangular e desta nova escravatura.
Aos Guineenses orgulhosos, peço que participem neste apelo do nosso corajoso irmão Aly, seja por este site, seja nas manifestações agendadas. Peçam civilizadamente uma governação melhor e transparente, assente na Justiça para o bem e o melhor dos nossos filhos. Apelo a todos os que não estão preparados para abandonarem voluntariamente o barco antes que haja outro derramamento de sangue….
Chega, digam basta! Obrigado a todos, particularmente um abraço ao irmão Aly
WEAKALIFTE,
Cably Flora"
M/N: E o 1 de abril está a chegar... Abraço
"Caro Compatriota Aly
Como vê há poucos na Guiné como o sr. O sr. é o símbolo, o sr. é o futuro. Acho que enjoa-lhe ouvir este elogio mas faço questão de realçá-lo vezes e mais vezes porque isso não está ao alcance de todos. Agradeço-lhe sinceramente a disponibilidade para podermos usar este meio para exprimirmos o que nos vai alma. Acho que nós os Guineenses deviamos participar em massa usando este meio para dizer tudo o que nos incomoda mas que as vezes não partilhamos. Este sim é que seria um acto de civismo e de pura cidadania, uma obra prima em termos de construção da nossa identidade como nação que almejamos.
A minha indignação por tudo o que a nossa querida Guiné tem passado é essencialmente por culpa do Partido no poder, que responsabilizo pelo estado em que nosso país se encontra. Continuo a afirmar que o PAIGC vendeu aos Guineense um presente envenenado, pois incutiu-nos a ideia de que é um Partido Libertador, assente na democracia e no poder popular, que é o elo da unidade dos Guineenses etc. etc. Mas as sucessivas metamorfoses dos seus políticos e politiquices não dão tréguas aos Guineenses, motivos mais do que suficientes para nos sentirmos cansados das suas guerrilhas internas.
O PAIGC de Madina do Boé que proclamou a fim da guerra contra os colonialistas portugueses nas matas, abriu outra frente de guerra ao longo dos tempos entre e contra os próprios militantes do mesmo partido e em certo sentido claramente, contra o seu próprio Povo o que é intolerável. Duma maneira geral sentimo-nos enganados por este partido, e já há muita agente a questionar se valeu a pena ter feito uma luta exemplar como aquela que o nosso povo travou durante 17 anos, que custou muitas almas valentes começando pelo Próprio Líder Amilcar Cabral e mais camaradas. Ate já há quem questione os ideais de Cabral e até a sua naturalidade….Tudo isso compreende-se, eu não duvido dos ideais nem da naturalidade de Cabral, acho-os inquestionáveis. Os culpados são, na minha modesta opinião, os prosseguidores da obra, que em vez de conduzir o Partido com os ideais do líder, enveredaram por outros caminhos sobretudo de confrontos, intrigas, que levaram à desintegração da Unidade Nacional, ficando uma porta escancarada para todo o tipo de especulações, de ideais do tipo anarquistas, de nepotismo e de clientelismo que é bem pior que o enfatizado tribalismo.
O que temos assistido durante anos na realidade foi uma guerra desenfreada de Poder entre dois braços do PAIGC, o Armado e o Politico. Diga-se em abono da verdade que foi o verdadeiro 2º round da luta de Eliminação Nacional que teve como pano de fundo a dominação de um sobre outro. O PAIGC depois de Golpe de 14 de Novembro de 1980 que depôs o único Presidente(L. Cabral) que teve um Projecto Politico e Económico com principio meio e fim, o Partido entrou em rotura com o meio rural que foi sempre a sua base fundamental. O Todo-poderoso General Nino Viera e mais Camaradas que se distanciaram dos quartéis para assumir funções administrativas entenderam rapidamente que já não eram militares, esqueceram-se que nunca poderiam ser os políticos e os administrativos de que o país precisava. Escolheram o mais fácil: empresários (estilo Angolanos), intriguistas, golpistas, estremando as posições dos dois braços, o que complicou e muito o xadrez político/militar.
Os militares (FARP) cada vez mais encurralado nos quartéis, cada vez mais distantes dos outros Militares convertidos em Políticos, administrativos e empresários fora dos quartéis, sem direito de nada, usados somente como carne para canhão nos sucessivos conflitos. Viviam em quartéis degradados, sem agua potável, sem alimentação condigna, salários cronicamente atrasados. O mesmo não se podia dizer dos do outro lado. Os recém-politicos, claramente desvinculados dos quartéis, começaram a cimentar a sua nova Classe, recrutando sangue novo no partido. Sobretudo apostaram em cortar com o Passado e com os ideais do partido de Cabral, privilegiando a malta nova de Bissauzinho e do Chão de Papel com os quais o líder do regime (NINO) tinha mais afinidades.
Não se esqueçam que é nesta campanha de «renovação» que foi recrutado para Partido, um elemento que representa um paradoxo total, que era Furriel da tropa Portuguesa, que ainda é português, porque recebe legalmente a sua reforma e possui documentações como cidadão Português. Caros compatriotas estamos a falar nada mais e nada menos que do nosso do actual 1º Ministro, sr Cadogo Júnior. O nosso pais terá que lidar nos próximos tempos com essa dicotomia.
Uma verdadeira reconciliação nunca poderá ter sucesso se não envolver o apaziguamento entre estas duas sensibilidades do Partido, se os responsáveis deste período negro da nossa história não forem a justiça para confessar os crimes contra a nossa pátria. Estas Guerrilhas conduziram o País aos sucessivos conflitos políticos militares que resultaram em tudo que nos sabemos. Trata-se claramente de tentativas de um grupo para dominar o outro.
Exemplos não faltam: O caso 17 de Outubro conhecido como INVENTONA de Golpe de Estado do Comandante Paulo Coreia, passando pela rebeldia de Comandante da Junta Militar de Anssumane Mane, e mais assassínios até culminar nos últimos cenários de assassinatos de 2009. Um ajuste de contas que não deixou ninguém indiferente.
AGORA O QUE FAZER? Ainda por mais, parece que temos o 3º round dentro em breve no PAIGC. O artista principal é o sr Cadogo Júnior, o Homem aprendeu muito bem com o antigo Chefe, que lhe deu tudo para afirmar-se no que ele hoje afirma ser.
A FIGURA CADOGO JÚNIOR, filho do respeitado empresário de sucesso vulgo CARLOS BANCO, tem sido uma revelação surpreendente pela negativa: Segundo consta, CADOGO ainda não herdou nada deste ilustríssimo senhor incluindo a fortuna que hoje revela ter. Além de terem sido furriéis do exercito português, o Sr. Atchutchi e muitos outros dos actuais colaboradores e que ocupam cargos no Comité Central do PAIGC, Cadogo Júnior esteve num dos melhores Colégios de Lisboa a estudar, mas, por incrível que pareça, não conseguiu tirar nenhum Curso.
Voltou para Guiné onde foi apadrinhado pelo Chefe de regime do então. Foi assim que começou a sua carreira política no PAIGC. Em pouco tempo foi Nomeado Director Geral da DICOL (equivalente da GALP portuguesa) uma empresa do Estado, dinheiro de todos Guineenses. Em menos de dois anos, este sr. levou a falência a empresa DICOL. Um incêndio de contornos estranhos destruiu parte da DICOL. Pouco depois fundou PETROMAR, gerida por ele, que veio ocupar o vazio deixado pela extinta DICOL. Nunca foi acusado ou questionado nem notificado sobre assunto, pois tinha a cobertura do todo-poderoso Chefe de Regime, de quem era testa de ferro em negócios obscuros deste.
A PETROMAR é detida em 80% pela GALP, 20% por Cadogo e 0% pelo Estado da GUINE-BISSAU. Reparem, alguém que lutou contra as nossas Gloriosas FARP, alguém que saqueou deliberadamente a pouca riqueza que Portugal deixou ao país e fez fortuna ilegal com o dinheiro de povo. Alguém que tem usado o mesmo dinheiro para enganar o mesmo povo com míseros sacos de arroz na compra de consciências nas sucessivas eleições super fraudulentas.
Um indivíduo que durante o seus mandatos contribuiu deliberadamente para degradar as condições dos Militares nos quartéis, criando entre subordinados e altas patentes uma precariedade de tal forma que ficaram vulneráveis a corrupção e a divisão que hoje se vive nas forças armadas. É um indivíduo que ainda hoje vê nos militares um eterno inimigo. Um indivíduo que é suspeito de ser o mandante das mortes de varias personalidades Civis e Militares nos últimos tempos, um indivíduo que fabrica informações a seu bel-prazer e a sua conveniência, informações que depois faculta com perfil maquiavélico a comunidade internacional para manchar a imagem dos seus adversários e indirectamente a imagem do nosso País.
Portanto eu não tenho duvidas que o primeiro factor de instabilidade actualmente na Guiné-Bissau é o próprio 1º Ministro. Dono de maior parte de imóveis de Estado de Bissauzinho que disse ter adquirido ao Estado (não sei em que moldes). Para complicar ainda mais o cenário, foi buscar um outro Padrinho depois do Nino. Desta vez muito longe. De facto um aliado de peso: o SR Presidente Eduardo Santos com suas tropas Camufladas em diplomatas. Desta maneira pretende desmantelar de vez as nossas FARP, é que homens de ambições desmedidas têm memórias curtas. A nossa FARP podem não ter hipótese de usufruir das luxuosas instalações do Palace Hotel Bissau, mas nunca vão deixar que o país seja vendido a ditadores.
Não o permitiram aos Senegaleses e aos de Conakry, menos o farão com os angolanos. Veremos no fim quem tem razão. O NINO ate há pouco tempo tinha sido considerado por muitos um dos piores filhos que a Guine-bissau conheceu, mas se se confirmar o que se tem dito sobre o Sr Cadogo, sem duvidas que o CADOGO passa a ser de longe o pior filho da Guine de sempre. Até porque se confirmar a suspeição de que foi ele o mandante de assassinato de Nino, então ultrapassou todos limites. Simplesmente pior dos piores: porque mandou matar quem lhe deu tudo na vida, o homem a quem deve tudo. Seria pior que um animal selvagem pois este mata por fome o que não é caso.
Espero sinceramente que não seja verdade. E se de facto ele tiver responsabilidades nas mortes de que é suspeito de estar, pergunto-me de quem terá ele medo? E se não tem medo de ninguém é porque já esta no “ponto de não retorno”…. Isto é, ou morre, ou o seu plano maquiavélico vence. Poderemos estar a lidar com um louco solitário disposto a tudo. Isto significa que devemos travar esta loucura. Com urgência.
A presença dos angolanos não vai facilitar em nada. Consta por aí que a tal empresa dos Generais Angolanos que vai explorar a bauxite e construir o porto de Buba entrou já em atrito com CADOGO em detalhes de negociações, pois este pretende 20% e os Angolanos não vão na onda. E a Guine-bissau? Como de costume 0%. Entretanto este negócio nunca foi esclarecido no Parlamento. Ninguém sabe quais os benefícios para Guiné a longo prazo e quais os prazos de exploração etc. Gostaríamos de saber tudo isso e os nossos filhos e netos também deverão saber, porque os de Cadogo já sabem bem.
Dito isso o que vai acontecer? Como evitar isso?
De imediato o filme vai passar pelo seguinte:
Lembrem-se das causas da Guerra de Junta Militar?
VENDA DE ARMAS AO REBELDES DE CASAMANCE……! Afinal tanto Nino como Anssumane eram coniventes no negócio. Quando a Comunidade Internacional apertou o cerco a sério, o Nino, aproveitando-se da sua posição acusou o Anssumane Mané, e este por sua vez fez se de rebelde e deu no que toda a gente sabe.
AGORA A MESMA COISA PODE DE REPETIR-SE… Ligado a tráfico de droga… O CADOGO traficante/conivente? Lembrem-se da Historia de um barco cheio de droga que foi apreendido no alto mar por Zamora e cuja foi interditada pela Gambia nas suas águas territoriais? Quem o mandou libertar? A troco de quê? Por ordem de Governo segundo informou o sr Zamora? E o ministro da Defesa da altura, Artur Silva, hoje na Educação confirmou à comissão de inquérito, num documento tornado público pelo Ditadura do Consenso, «ter recebido ordens superiores para soltar o barco». E um ministro só recebe ordens do... Primeiro-Ministro.
Mas a comunidade Internacional devido a informação não confirmada que dizem ter mandaram congelar as contas (se é que realmente existem) do Almirante Bubu na Tchutu e Papa Camara nos EUA. Recentemente a mesma chantagem foi promovida pela EU. Igualmente triste foi a campanha maquiavélica de “desinformação” da comissão do Ministério dos Negócios estrangeiros de CADOGO que veio choramingar fingidamente nos capitais europeias, isso para o Inglês ver, e aproveitar também para fazer uns depósitos nas bancas europeias. O que não se percebe é por que razão é que o Presidente da Liga dos direitos humanos na Guine integrou esta comitiva. Deve ser também um funcionário dos Negócios Estrangeiros. Como condimento final o sr Cadogo lançou outra ofensiva em Dakar para tentar enganar ainda mais os Guineenses. Que fique claro que as vossas manobras já não enganam ninguém. A ver vamos no fim o que isto vai dar, eu espero não ter razão….
Antes de terminar gostaria de chamar atenção sobre o que consta por aí. E convido o meu amigo Aly, como jornalista de investigação, investigar se realmente o Presidente delegado da GALP para Gâmbia e Guiné-Bissau é mesmo o filho de Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal. Porque a ser verdade iria contribuir para esclarecer muitas ligações perigosas que poderiam fazer de nós uma república refém, teleguiada directamente de Bruxelas através de mecanismos muito complexos que só Cadogo, GALP, Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal e Bruxelas podem explicar.
Vejam bem, será que:
O nosso 1º Ministro, dono de PETROMAR (20% Cadogo + 80% da GALP + 0% Guiné-Bissau)é o único concorrente para abastecer em combustíveis o Estado e o Governo da Guiné-Bissau (incongruência com a constituição ou não?), e o Presidente delegado da GALP para Gâmbia e Guiné-Bissau (alguém que trata directamente os assuntos de negócios com o Cadogo), é o filho de Ministro Negócios Estrangeiros de Portugal (que manda e desmanda sobre assuntos da Guine em Bruxelas), portanto vale a dizer que de facto estamos muitos bem representados em Bruxelas. A ser verdade ficará clara o modo de funcionamento deste novo comércio triangular e desta nova escravatura.
Aos Guineenses orgulhosos, peço que participem neste apelo do nosso corajoso irmão Aly, seja por este site, seja nas manifestações agendadas. Peçam civilizadamente uma governação melhor e transparente, assente na Justiça para o bem e o melhor dos nossos filhos. Apelo a todos os que não estão preparados para abandonarem voluntariamente o barco antes que haja outro derramamento de sangue….
Chega, digam basta! Obrigado a todos, particularmente um abraço ao irmão Aly
WEAKALIFTE,
Cably Flora"
M/N: E o 1 de abril está a chegar... Abraço
terça-feira, 8 de março de 2011
Revisitando Verastegui
"Olá Aly
Não podia deixar passar o comentário sobre o General Verastegui e o seu estimado Conselheiro. Essa gente não tem vergonha na cara mesmo. Eu acredito que estejam com muitas saudades da Guiné, não só pelas patuscadas e amores africanos, mas também porque só aqui podem fazer e desfazer a seu bel prazer, sem que lhes aconteça nada.
Ou será que querem vir para acabar de resolver o problema que deixaram pendente no Tribunal da Guiné-Bissau? Seria uma boa ideia. Não me admira nada que um dia destes apareça por aí não o General, porque esse já passou à história e fez asneiras suficientes para se deixar estar onde está, mas o se ex-Conselheiro, que se deve estar a preparar para ocupar mais algum lugar de destaque, quem sabe na Embaixada da UE? O que não lhe deve faltar são cunhas. Terei muito gosto que publiques este comentário.
Um abraço
M.R."
M/R: Tive muito gosto em publicá-lo. AAS
Não podia deixar passar o comentário sobre o General Verastegui e o seu estimado Conselheiro. Essa gente não tem vergonha na cara mesmo. Eu acredito que estejam com muitas saudades da Guiné, não só pelas patuscadas e amores africanos, mas também porque só aqui podem fazer e desfazer a seu bel prazer, sem que lhes aconteça nada.
Ou será que querem vir para acabar de resolver o problema que deixaram pendente no Tribunal da Guiné-Bissau? Seria uma boa ideia. Não me admira nada que um dia destes apareça por aí não o General, porque esse já passou à história e fez asneiras suficientes para se deixar estar onde está, mas o se ex-Conselheiro, que se deve estar a preparar para ocupar mais algum lugar de destaque, quem sabe na Embaixada da UE? O que não lhe deve faltar são cunhas. Terei muito gosto que publiques este comentário.
Um abraço
M.R."
M/R: Tive muito gosto em publicá-lo. AAS
segunda-feira, 7 de março de 2011
Água do Pindjiguiti
"Caro António Aly,
Cheguei à conclusão que a Guiné é que está a dar e a União Europeia é de fugir. Apesar de ameaçar com sanções à Guiné, a verdade é que os europeus têm é inveja da Guiné!
Todos que por aí passam so pensam é em voltar! O general espanhol (Juan Esteban Verastegui) que esteve à frente da reforma dos sectores de Defesa e Segurança só fala da Guiné, deve ser das saudades das patuscadas que fazia. O antigo conselheiro político também quer voltar, também com saudades dos seus amores africanos.
Abraço e força nesses comentários.
B.N. (branco)"
M/R: Cruzes! Antes o Guerra Ribeiro, aquele que, com chicote, construiu o Bairro D'Ajuda!!! Com aquele abraço conspirativo, AAS
Cheguei à conclusão que a Guiné é que está a dar e a União Europeia é de fugir. Apesar de ameaçar com sanções à Guiné, a verdade é que os europeus têm é inveja da Guiné!
Todos que por aí passam so pensam é em voltar! O general espanhol (Juan Esteban Verastegui) que esteve à frente da reforma dos sectores de Defesa e Segurança só fala da Guiné, deve ser das saudades das patuscadas que fazia. O antigo conselheiro político também quer voltar, também com saudades dos seus amores africanos.
Abraço e força nesses comentários.
B.N. (branco)"
M/R: Cruzes! Antes o Guerra Ribeiro, aquele que, com chicote, construiu o Bairro D'Ajuda!!! Com aquele abraço conspirativo, AAS
ÚLTIMA HORA: Morreu esta tarde em Lisboa, João de Carvalho, ex-ministro da Agricultura
João de Carvalho, foi ministro da Agricultura no ano de 2005, e tinha sido nomeado agora para director-geral da PETROGUIN - a empresa pública do ramo dos petróleos. O malogrado era primo-irmão de Ernesto de Carvalho, que foi ministro do Interior de 'Nino' Vieira. Que a sua alma descanse em paz. AAS
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